A aprovação da venda da Eletrobrás é a notícia mais importante do dia e só ganhou a manchete do jornal Valor Econômico: TCU releva polêmica e aprova a privatização da Eletrobrás. A decisão do TCU é um escândalo, diante das suspeitas lançadas pelo próprio tribunal de que o preço da estatal está subavaliado. A venda da empresa e a reação do PT ganha destaque na blogosfera e nos onlines, como o UOL e a Carta Capital: Gleisi Hoffmann diz que privatização da Eletrobras é 'crime de lesa-pátria' O outro assunto do dia é a tragédia em Petrópolis, com muitos mortos depois das fortes chuvas que se abateram sobre a cidade na região serrana do estado do Rio. O tema ganhou repercussão na imprensa estrangeira — leia em Brasil na Gringa. Os demais jornais da chamada grande imprensa nacional fizeram a opção por outros assuntos para destacar nas capas de suas edições nesta quarta-feira, 16 de fevereiro. Folha: Negros são maior alvo de abordagem policial no Rio, mostra estudo. Estadão: ‘Instituições terão o maior teste. Ditadura nunca mais’, diz Fachin. O Globo: Rússia inicia retirada de tropas, mas Otan quer provas. Nos onlines, há destaque na visita de Bolsonaro a Moscou e no encontro com o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Somos solidários à Rússia, diz o líder da extrema-direita brasileira. “Presidentes se reúnem no Kremlin em meio à crise ucraniana, que não foi citada abertamente por brasileiro”, diz a Folha. Jornais registram que Bolsonaro iniciou o dia com um programa diferente em Moscou: homenageando soldados comunistas. LULA Jornais especulam que Lula estaria disposto a retirar a candidatura de Jaques Wagner ao governo da Bahia para a montagem da aliança com o PSD de Gilberto Kassab. O assunto está bombando nos jornalões. Folha destaca: Lula faz aceno ao PSD e avalia ceder candidatura do PT na Bahia. “Senador Otto Alencar (PSD) pode encabeçar a chapa para o governo no estado governado pelo PT há 16 anos”, resume. A articulação seria um esforço para atrair o PSD para o palanque de Lula ainda no primeiro turno da eleição presidencial. No novo arranjo, Jaques abriria mão da candidatura para apoiar Otto, tendo o governador Rui Costa (PT) como candidato ao Senado. Em meio de mandato, Wagner ainda tem mais quatro anos no Senado. Jaques diz que mantém sua candidatura. O argentino Página 12 destaca na edição de hoje as declarações do ex-presidente Lula sinalizando que terá um ex-adversário como companheiro de chapa nas eleições presidenciais de outubro. Brasil: Lula aposta em seu ex-rival Geraldo Alckmin como vice-presidente. “Ele deixou a porta aberta para partidos que votaram contra Dilma no impeachment”, relata. “Se Alckmin como vice me ajudar a governar, não vejo problema. As diferenças serão deixadas de lado porque o desafio mais do que vencer é consertar o Brasil”, disse o ex-presidente. Folha explora as divergências do PT com o PSB e abre as páginas para o governador Renato Casagrande, do Espírito Santo. Petistas são arrogantes e agem como guardiães da pureza, diz governador do PSB. Ele se encontrou com Sergio Moro e foi alvo de crítica de petistas. “Eu tenho 34 anos de PSB. O que me assusta é o autoritarismo de algumas pessoas que reagem de forma arrogante e prepotente devido a uma conversa. É preciso ter humildade, saber que o diálogo faz parte, é base da democracia”, afirma. Na Folha, Bruno Boghossian escreve que Lula e PT enxergam 3º turno em eleição para comando da Câmara. “Aliados do ex-presidente falam em ter petista no comando da Casa para reduzir influência do centrão”, aponta o colunista. “Lula e o PT parecem convencidos de que ganhar a eleição não será suficiente para governar. No último encontro entre o ex-presidente e Geraldo Alckmin, a dupla discutiu as dificuldades que o próximo ocupante do Palácio do Planalto deve ter com um Congresso cada vez mais poderoso. O foco das preocupações tem nome e sobrenome: Arthur Lira”. Lula foi entrevistado pela rede pública de TV NRK, da Noruega, que destacou que, nas palavras do “favorito” na eleição deste ano, “a sociedade norueguesa de bem-estar social é um modelo para o Brasil”. Sobre Bolsonaro, o ex-presidente disse que ele “não entende de economia, não entende a pobreza e não entende o que é inclusão social”, encerrando: "A única coisa que ele pode fazer é mentir e fazer propaganda de armas". ELEIÇÕES Os movimentos da terceira via continuam sendo acompanhados com lupa pela velha mídia. Folha destaca que MDB e PSDB admitem retirar nomes de Simone Tebet e João Doria por candidatura única. Os presidentes de MDB, União Brasil e PSDB se reuniram em Brasília e admitiram retirar nomes colocados na disputa pela Presidência para construir uma candidatura única. A uma semana de assumir a Presidência do TSE, o ministro Edson Fachin reagiu às declarações de Bolsonaro e disse que a Justiça Eleitoral irá combater ameaças do populismo autoritário. Ministro afirma que Rússia, onde presidente está, é um dos locais de maiores procedências de ataques ao sistema do tribunal. Fachin disse que uma das prioridades da Justiça Eleitoral esse ano é a segurança cibernética. Em reuniões anteriores, o ministro tem destacado o mesmo tema como a maior preocupação do TSE. 'Instituições terão o maior teste. Ditadura nunca mais', diz Fachin. Em outra reportagem, a Folha informa que os acordos fechados pelo TSE com plataformas para eleições no Brasil ficam aquém das políticas nos EUA. Pontos firmados com a Justiça Eleitoral brasileira são menos específicos dos adotados na eleição americana, alerta a correspondente Patrícia Campos Mello. Empresas dizem vedar conteúdo falso. Os acordos divulgados pelo TSE e pelas plataformas de internet ficam muito aquém das políticas eleitorais adotadas pelas empresas nos EUA e não respondem como elas vão reagir se o resultado da eleição de 2022 for contestado e houver incitação a violência, a principal preocupação das autoridades e especialistas. O Globo noticia que a direção da Polícia Federal emitiu nota oficial para rebater acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos. Em entrevista à Jovem Pan, Moro criticou a atual gestão da corporação, dizendo que “hoje não tem ninguém no Brasil sendo investigado e preso por grande corrupção”. Em nota assinada como "a Polícia Federal", o órgão acusou Moro de "mentir" e se defendeu, afirmando que efetuou "mais de mil prisões apenas por crimes de corrupção nos últimos três anos". Jornais noticiam que senadores inauguraram ontem um memorial às vítimas da Covid no prédio do Congresso e discutem abertamente o impeachment do procurador-geral Augusto Aras. O chefe do Ministério Público Federal diz que aguarda entrega de provas pela CPI e que nenhum dos casos está parado. Os integrantes da CPI da Covid criticaram a atuação dele e o ameaçam de impeachment. “À Procuradoria-Geral da República cabem três encaminhamentos: dar continuidade às investigações, oferecer denúncia ou arquivar. O que fez o procurador-geral da República? Ele inventou um quarto encaminhamento, que foi o envio de petições sigilosas para o Supremo Tribunal Federal, que repete o pedido de individualização de provas. Isso não pode continuar”, afirma Renan Calheiros. Sobre a pandemia, Folha destaca que a aceleração da campanha de vacinação pode evitar 430 mortes de crianças de 5 a 11 anos até abril, diz um estudo. Projeção considera que o Brasil teria como aplicar 1 milhão de doses por dia, mas tem feito só um quarto disso. A vacinação contra a Covid em crianças de 5 a 11 anos no Brasil está em ritmo lento, com cerca de 250 mil doses aplicadas por dia. Caso essa vacinação fosse acelerada para o ideal —segundo especialistas, um milhão de doses por dia—, seriam evitadas, até abril, 5.400 hospitalizações e 430 mortes por Covid nessa faixa etária. Mas, apesar disso, a situação nos hospitais melhora um pouco, com menor taxa de ocupação nas UTIs de pacientes com Covid: só três estados e DF têm taxas acima de 80%. LAVA JATO Folha revela que o STJ arquivou o inquérito contra membros da Lava Jato. Os ex-chefes da República de Curitiba, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol comemoraram. Presidente da corte diz que não foi identificado delito em suposta investigação de ministros por procuradores. Essa apuração foi aberta a partir do material obtido na Operação Spoofing da Polícia Federal, que mirou hackers suspeitos de vazarem trocas de mensagens entre integrantes do Ministério Público Federal e outras autoridades. BRASIL NA GRINGA Na edição impressa desta quarta-feira, o New York Times detalha as pretensões da Rússia na América Latina, com o presidente Vladimir Putin ampliando sua influência na região, relegada a segundo plano pelos EUA. Diz a reportagem: “Durante a presidência de Trump, os Estados Unidos e o Brasil estavam tão próximos quanto estiveram em décadas. Mas quando o presidente Biden chegou à Casa Branca, ele não procurou Bolsonaro, que havia questionado publicamente se Biden havia vencido a eleição de 2020 e estava fazendo seus próprios esforços para minar a próxima votação brasileira”. O New York Times diz que Bolsonaro foi deixado de lado por Biden, e daí sua aproximação com a Rússia de Putin. “Bolsonaro alertou que, se não ouvisse o presidente Biden, buscaria uma cúpula com outra potência mundial, disseram as autoridades [do governo dos EUA”. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung trata da viagem do presidente brasileiro a Moscou, destacando que Bolsonaro procura amigos no Leste. A reportagem do correspondente Tjerk Brühwiller, diz que o líder brasileiro se encontra com Vladimir Putin, apesar da insatisfação na Casa Branca e observa: “Jair Bolsonaro provavelmente fez isso tendo em mente a eleição de outubro”. Ele observa que “Bolsonaro é praticamente desconhecido na Rússia. Putin deve, no entanto, conseguir usar a visita de seu colega brasileiro para seus propósitos. Bolsonaro não está preocupado apenas com o comércio bilateral em Moscou. A Rússia é muito menos importante do que os Estados Unidos nesse aspecto”. A revista The Economist noticia que “a retórica de Bolsonaro não ajudou” e a relação do Brasil com a China “está se enfraquecendo”. O comércio cresceu em 2021, “mas a China está cada vez mais cautelosa em investir no país”. “O Brasil deveria estar fazendo mais para atrair investimentos, mas seus esforços tendem a ser esporádicos, impulsionados mais por políticos estaduais do que pelo governo federal. São Paulo, por exemplo, montou escritório em Xangai em 2019, creditado pelo governador João Doria por ajudá-lo a fechar com a Sinovac para vacinas contra a Covid”, aponta. A agência Reuters distribui fotos e textos sobre o temporal no estado do Rio de Janeiro, que fez vítimas e resultou em tragédia. Chuva forte deixa pelo menos 34 mortos em Petrópolis. “Pelo menos 34 pessoas morreram após fortes chuvas atingirem Petrópolis, uma cidade na região serrana do estado do Rio de Janeiro, disse o governo local nesta quarta-feira”, reporta. A Associated Press, hoje cedo, noticiou o episódio, mas com número ainda menor de óbitos: 18 mortos, temores de maior número de mortos após chuva inundar área do Brasil. O argentino Página 12 também destaca na edição de hoje a tragédia em Petrópolis, na região serrana: Já são 34 mortos por enchentes e deslizamentos de terra após fortes chuvas no Rio de Janeiro. “Existem 50 fontes ativas de enchentes e avalanches em Petrópolis, cidade localizada a 70 quilômetros da capital daquele estado do Brasil”, informa. A notícia corre o mundo e é destaque na imprensa europeia. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung diz que mais de 20 mortos em deslizamentos de terra perto do Rio de Janeiro. “No centro de uma cidade formada por imigrantes alemães na região serrana do Rio de Janeiro, muitas pessoas aparentemente se afogaram ou foram soterradas após fortes chuvas. Petrópolis já havia visto uma catástrofe particularmente ruim antes”, relata. E o português Público: “A situação é uma tragédia”: pelo menos 34 mortos devido ao mau tempo em Petrópolis INTERNACIONAL A tensão continua na Ucrânia, apesar da retirada parcial das tropas militares da Rússia na fronteira, e é assunto dos principais jornais do mundo. Na mídia dos EUA, prevalece o tom beligerante propalado pela Casa Branca, com o presidente Joe Biden insistindo na iminente invasão russa. Na visão da Europa, com exceção do Reino Unido, os sinais são de distensionamento. O New York Times destaca em manchete de primeira página: Enquanto a Rússia dá boas-vindas às negociações, Biden avisa que a invasão ainda é possível. “O presidente Vladimir Putin disse que estava retirando algumas tropas russas de áreas próximas à Ucrânia, insinuando um arrefecimento da crise, mas autoridades norte-americanas dizem que é muito cedo para avaliar suas intenções”, informa. Washington Post também expressa o ceticismo do governo dos EUA diante da desescalada da crise no leste europeu: Biden diz que os EUA não verificaram a retirada das tropas russas da fronteira com a Ucrânia, apesar das alegações de Moscou. “Mas em meio a uma onda de sinais mistos de Moscou, os líderes em Washington e na Europa estavam cautelosamente otimistas de que a guerra pode ter sido evitada, pelo menos por enquanto”, aponta o jornal. Diz a reportagem: “Isso seria bom” se a Rússia recuasse suas forças, disse Biden, “mas ainda não verificamos isso”. “De fato”, ele advertiu, “nossos analistas indicam que eles permanecem em uma posição muito ameaçadora”. Biden disse que a Rússia tinha mais de 150.000 soldados ao redor da Ucrânia, significativamente acima de algumas estimativas anteriores de cerca de 130.000, e observou que “uma invasão permanece distintamente possível”. Wall Street Journal é um pouco mais otimista na manchete: Rússia diz que algumas tropas estão se afastando da fronteira com a Ucrânia, como solução diplomática. A ressalva está no subtítulo: Autoridades dos EUA e da Europa dizem não ver evidências de uma redução significativa das forças. Ainda na capa do WSJ, outra reportagem pontua que milhares de soldados ucranianos já morreram em uma guerra iniciada quando eram meninos. “A Rússia e suas forças reunidas ameaçam o que parece ser um novo conflito, mas os militares ucranianos o combatem há oito anos. ‘Estamos fervendo nesta guerra há tanto tempo’”, relata. O inglês Financial Times é mais sóbrio e direto: Putin aberto a negociações, mas prolonga ameaça de invasão à Ucrânia. O jornal diz que o russo aliviou ontem as tensões na crise da Ucrânia, retirando algumas tropas das áreas de fronteira para permitir o “diálogo” com o Ocidente, mantendo a ameaça de invasão sobre seu vizinho suspensa. “O presidente da Rússia disse estar preparado para manter conversas sobre assuntos intermediários, mísseis nucleares e medidas de construção de confiança, se os EUA e a Otan concordassem em discutir as queixas de Moscou — incluindo sua principal exigência de que a aliança se comprometa a nunca admitir a Ucrânia”, resume o diário britânico. “Os comentários, feitos após três horas de conversas com Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, foram a indicação mais forte de Putin de que a Rússia está pronta para desescalar, apesar das advertências ocidentais sobre os planos de Moscou de invadir a Ucrânia”. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung ressalta na manchete principal as divergência entre os líderes da Alemana e Rússia: Scholz e Putin enfatizam suas diferenças em Moscou. “O chanceler Olaf Scholz alertou com urgência o presidente russo Vladimir Putin no Kremlin contra um ataque à Ucrânia. Mas o chanceler também vê sinais de esperança”, resume. “Na entrevista coletiva com Putin no Kremlin, o chanceler descreveu como um ‘bom sinal’ que a Rússia tenha anunciado a retirada de algumas unidades naquela manhã; ele esperava que mais se seguissem. Scholz disse mais tarde que havia ‘pontos de partida suficientes para que as coisas se desenvolvessem bem’. Sua conversa com Putin foi ‘confiável’”. A home do jornal francês Le Monde informa que a Rússia anuncia fim de manobras militares na Crimeia, mas OTAN vê “nenhuma desescalada”. Moscou anunciou a saída de algumas de suas forças da península ucraniana anexada. Para o secretário-geral da Otan, “pelo contrário, parece que a Rússia continua a reforçar a sua presença militar”. O jornal ainda noticia a desconfiança dos ucranianos: “É um pouco cedo para dizer que estamos fora de perigo, não é?”. Segundo o diário, os habitantes de Kiev se dividem entre a desconfiança e o alívio. E um artigo no Monde aponta outro problema: “Por trás da crise na Ucrânia surge outro foco de tensão: uma possível redistribuição de armas nucleares na Bielorrússia”. O espanhol El País coloca na manchete do jornal impresso que a Rússia alivia a tensão ao retirar as tropas. Mas, no site, o veículo destaca a desconfiança da Otan, que diz que Moscou está enviando mais tropas para a fronteira com a Ucrânia. “O Kremlin diz que suas forças armadas retornarão às suas posições habituais em três a quatro semanas”, resume o jornal, que destaca a posição do presidente dos EUA: Biden insiste que a invasão russa ainda é “perfeitamente possível”. O diário madrilenho diz ainda que Putin vê pontos em comum com os EUA e acredita que proposta da Otan é aceitável. O jornal também avalia que a crise ucraniana surge como símbolo da nova ordem mundial defendida por Xi Jinping, presidente da China, e pelo próprio Putin. “Os líderes da China e da Rússia publicaram uma declaração conjunta ambiciosa após sua reunião em Pequim”, destaca. Na China, o jornal Diário do Povo, órgão do Partido Comunista, destaca na primeira página que Putin e Scholz concordam com a necessidade de evitar guerra em meio a tensões na Ucrânia. Tanto o presidente russo, Vladimir Putin, quanto o chanceler alemão, Olaf Scholz, sublinharam a necessidade de evitar uma guerra pela Ucrânia e resolver a crise por meio de esforços diplomáticos. “Sobre se queremos isso (guerra), claro que não. É por isso que apresentamos propostas para o início de um processo de negociação em uma tentativa de chegar a um acordo que garanta segurança igual para todos”, disse Putin durante um coletiva de imprensa com Scholz após suas conversas no Kremlin. Scholz disse que, apesar de as posições da Otan e da União Europeia serem diferentes das da Rússia, o diálogo continua sendo crucial. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Negros são maior alvo de abordagem policial no Rio, mostra estudo Estadão: ‘Instituições terão o maior teste. Ditadura nunca mais’, diz Fachin O Globo: Rússia inicia retirada de tropas, mas Otan quer provas Valor: TCU releva polêmica e aprova a privatização da Eletrobrás BBC Brasil: As profundas diferenças entre Bolsonaro e Putin por trás de relação amigável UOL: Chega a 34 nº de mortos pela chuva em Petrópolis (RJ), que declara calamidade G1: Temporal com deslizamentos deixa 35 mortos e 80 casas destruídas em Petrópolis R7: Sobe para 34 o número de mortos pelas chuvas em Petrópolis, afirma prefeitura Luís Nassif: A defesa de uma política de pleno emprego Tijolaço: General Rêgo Barros ataca pretensão de Braga Netto a vice DCM: Bolsonaro homenageia soldados soviéticos em Moscou Rede Brasil Atual: FUP: combustíveis sobem 5 vezes mais que inflação no governo Bolsonaro Brasil de Fato: Universidades federais perdem 12% do orçamento durante governo Bolsonaro Ópera Mundi: Breno Altman: No momento atual, bolsonarismo encontra-se na defensiva Fórum: Bolsonaro deixa confinamento para homenagear soldados comunistas Poder 360: Estrangeiros fizeram mais de 50% dos negócios da B3 em 2022 Congresso em Foco: TCU aprova privatização da Eletrobrás New York Times: Putin acena oferecendo redução de tropa e diplomacia Washington Post: Biden: retração russa não está clara WSJ: Rússia oferece sinais mistos sobre crise Financial Times: Putin aberto a negociações, mas prolonga ameaça de invasão à Ucrânia The Guardian: Príncipe resolve caso de agressão sexual a Giuffre fora do tribunal The Times: Biden duvida da retirada russa Le Monde: Ucrânia: Moscou envia sinais da desescalada Libération: Fabien Roussel: “Estou farto dessa esquerda que nos faz sentir culpados” El País: Rússia alivia a tensão ao retirar parte de suas tropas da Ucrânia La Vanguardia: Casado marca distância com Vox por temer um castigo eleitoral Clarín: Apesar dos controles, a inflação de janeiro foi a 3,9% e a anual segue acima de 50% Página 12: O tiro aos preços Granma: Díaz-Canel agradece ao Partido da Esquerda Europeia pelo apoio permanente Diário de Notícias: Procura de ouro e prata sobe 28,6%, à boleia de turismo, batizados e casamentos Público: O país adiado Frankfurter Allgemeine Zeitung: Scholz e Putin enfatizam suas diferenças em Moscou Süddeutsche Zeitung: Quão perigoso é realmente o Omicron? Moskovskij Komsomolets: A grande farsa de Putin: enganou o Ocidente com a ajuda da "teoria do louco" The Moscow Times: 'Palavras boas, atos ainda melhores': o mundo reage aos sinais de desescalada da Rússia Global Times: Equipe da China quebra recorde ao ganhar seis medalhas de ouro. E mais estão por vir Diário do Povo: Artigo de Xi sobre estado de direito socialista com características chinesas será publicado |
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