A tragédia em Petrópolis, com o crescente número de mortes em função das fortes chuvas que se abateram na terça-feira na cidade localizada na região serrana do Rio, é um dos principais assuntos dos jornais brasileiros e na imprensa estrangeira — leia em Brasil na Gringa. Eis as manchetes do dia. Folha: Chuva mata ao menos 94 em Petrópolis. Estadão: Maior chuva em 90 anos e descaso reeditam tragédia em Petrópolis. O Globo: Tragédia em Petrópolis. Pior temporal em 90 anos já levou 104 vidas. A exceção, claro, é do Valor: Empresas desistem de IPOs mesmo com fluxo externo. Outro assunto em destaque é o encontro de Jair Bolsonaro com o russo Vladimir Putin em Moscou, com alguma repercussão internacional — pouca diante da importância da agenda para o brasileiro. O encontro teve pouca cobertura também na mídia russa, merecendo atenção apenas na imprensa brasileira, portuguesa e argentina. A imprensa nacional ridiculariza o líder da extrema-direita brasileiro, que tentou associar a saída de tropas russas da fronteira da Ucrânia à sua visita ao presidente Putin. Folha diz que não há nenhuma ligação entre as coisas, e menciona que “presidente fala em 'casamento perfeito' com o russo”. E no Estadão: Bolsonaro insinua falsa relação entre sua viagem a Moscou e retirada de tropas da Ucrânia. O jornal desmente, lembrando que o anúncio russo de que retiraria parte de suas tropas da Ucrânia ocorreu antes da chegada do presidente a Moscou. Ainda sobre a viagem a Moscou, o Estadão destaca a presença do filho Carlos Bolsonaro na comitiva e a explicação do presidente: ‘Dorme no meu quarto’. Bolsonaro afirma que filho é ‘melhor’ que seus ajudantes de ordens. O vereador é responsável pelas redes sociais do pai. Bolsonaro já chegou à Hungria e tem encontro hoje com Viktor Orbán, principal líder de ultradireita na Europa. Orbán acumula polêmicas na Europa por avançar contra liberdades individuais e de imprensa. Valor noticia que a viagem é mais um item na “lista de desastres”, diz o embaixador Roberto Abdenur. Diplomata diz que visita a Putin terá repercussões negativas, com indisposição de países europeus e dos EUA com o Brasil. “Não era o momento de visita presidencial, no auge de uma crise que poderá ainda resultar em uma guerra, no primeiro grande conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”, diz Jornais também repercutem a nova ofensiva de Bolsonaro contra o STF. Ele chamou os ministros da Suprema Corte de adolescentes e diz que querem Lula de volta. 'Mensagem clara que fica é que eles têm partido político', afirma presidente ao atacar magistrados. “Nós vemos que exatamente alguns do Supremo, a minoria do Supremo, é que age na contramão da nossa Constituição. E ali a mensagem clara que fica é que eles têm partido político. Não querem o Bolsonaro lá e querem o outro, que esteve há pouco tempo no xadrez, no xilindró”, disse à Jovem Pan. LULA Reuters noticia que a vantagem de Lula sobre Bolsonaro diminui antes das eleições de outubro no Brasil, segundo pesquisa divulgada nesta quarta, 16. “A vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diminuiu de 14 para 9 pontos em um mês, mas ele ainda ganharia um segundo turno se a eleição do Brasil fosse realizada hoje, de acordo com uma nova pesquisa PoderData”, diz o texto. Vi o Mundo destaca em manchete o lançamento pelo PT da história em quadrinhos sobre Lula e a Lava Jato: ‘É pra todo mundo entender; foi golpe e Lula é inocente’. Trata-se de uma adaptação do livro Memorial da Verdade, que traz a história de dois brasileiros para narrar o golpe de 2016 que derrubou a presidenta Dilma Rousseff, a ascensão da ultradireita que levou à presidência da República Jair Bolsonaro, a farsa da lava jato, a destruição da indústria e da soberania nacional. E o Estadão bate, mais uma vez, no ex-presidente no editorial Lula promete o atraso. “Ao falar da omissão petista na promoção das reformas, Lula diz que o país não precisa delas. Eis os fatos: não houve e nunca haverá governo do PT reformista”, sustenta o jornal conservador. “Quem é contra as reformas – seja as que ainda não foram feitas, seja aquelas que já foram aprovadas, como a trabalhista e a previdenciária, e evitaram que o país afundasse ainda mais na crise – não está interessado em reconstruir nada”. Painel da Folha destaca a reação da bancada baiana do PT, que teria se irritado com o governador Rui Costa por proposta de lançar senador do PSD como seu sucessor, no encontro com Lula. O PT baiano mantém o nome do senador Jaques Wagner como pré-candidato ao governo, enquanto Rui preferiria o nome de Otto Alencar. No Valor, Cristiano Romero escreve sobre o esforço de Lula para tentar impedir a privatização da Eletrobrás. “Ex-presidente tentou influir em decisão do TCU”, informa. “O relatório do ministro Vital do Rêgo, ex-deputado pelo PSB da Paraíba, foi uma tentativa de criar-se uma dúvida de caráter supostamente técnico para impedir a privatização da Eletrobras. Ocorre que a desestatização, proposta pelo governo Bolsonaro e, antes, pela gestão Michel Temer, foi aprovada pelo Congresso Nacional. Se há um prerrequisito que não falta a esse processo, é legitimidade”. ELEIÇÕES Jornais destacam que o General Fernando Azevedo, ex-ministro de Bolsonaro, desistiu de assumir a direção geral do TSE. O militar alegou questões pessoais de saúde e familiares para recusar convite da Justiça Eleitoral. De acordo com o tribunal, Azevedo comunicou a decisão aos ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes. No Tijolaço, Fernando Brito alerta para a armadilha que os generais estão aprontando com o TSE, antevendo problemas para as eleições. Ele aponta que a notícia mais importante do dia foi a desistência do general Fernando Azevedo e Silva em ocupar a diretoria geral do TSE. “É infantil e perigosa esta confrontação que só existe porque o TSE, sob o comando do pavão Luís Roberto Barroso quis bajular os militares com esta indicação e com a designação de um representante das Forças Armadas para a tal ‘Comissão de Transparência Eleitoral’ destinada a examinar a segurança das urnas eletrônicas”, aponta. “Estamos brincando com ‘pegadinhas’, para que Bolsonaro use as perguntas militares como argumento e Barroso use a resposta pública – ainda que algo desaforada e ‘tecnocrática’ para desqualificar o questionamento que só ocorreu porque ele próprio convidou a que fosse feito?”. No GGN, Luís Nassif também enxerga a ofensiva dos militares contra as eleições, tendo à frente o ministro da Defesa, General Braga Neto. “Não se tenha dúvida de que, por mais que o TSE tenha sido claro, na resposta às dúvidas da Defesa, o conteúdo do relatório será utilizado na ofensiva contra as eleições”, observa. “Por trás de tudo, o comando do general Braga Netto”. Na Folha, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, vende confiança: Não há ameaça real, superamos ciclos do atraso, diz sobre democracia e eleições. Ele fala sobre ataques de Bolsonaro e afirma não crer que militares queiram se envolver na política. Barroso criou uma comissão de transparência com um indicado das Forças Armadas e fez parcerias com redes sociais para evitar compartilhamentos de desinformações. O TSE tornou pública a resposta aos militares sobre urna eletrônica após insinuações de Bolsonaro. A Comissão de Transparência mantinha conteúdo sob reserva. Documento é divulgado diante de vazamentos parciais. Valor noticia que o TSE divulga respostas às Forças Armadas, com Barroso afirmando o que ‘acordo foi desrespeitado’. Ministro reiterou possibilidade de banimento do Instagram. Na Folha, o colunista Conrado Hübner Mendes avalia que o TSE criou um risco irreversível. “Respeito às urnas depende de generais que vêem em 1964 ‘marco da democracia’”, lembra. Ele é duro e mordaz no comentário: “O Facebook já registra 247 mil interações diárias sobre fraude eleitoral no Brasil. O Telegram se exonerou do dever de obedecer às leis e decisões judiciais do país. Desinforma e espalha comunicação criminosa lá de Dubai. Bolsonaro faz campanha antecipada paga com cartão corporativo sigiloso. Fechados em copas, STF e TSE meditam e esvaziam a consciência”. BRASIL NA GRINGA No espanhol El País, Juan Árias comenta a viagem do líder brasileiro à Rússia e o encontro com o presidente: O falso Brasil que Bolsonaro vendeu para Putin. “O presidente estava fisicamente em Moscou, mas com a cabeça voltada para as próximas eleições, nas quais tentará vender que a volta de Lula ao poder remontaria aos tempos de destruição dos valores tradicionais”, observa. O argentino Clarín destaca a reunião de cúpula em Moscou, sem fazer qualquer avaliação política sobre o encontro: Vladimir Putin e Jair Bolsonaro afirmaram que querem aprofundar a relação entre Rússia e Brasil. “Ambos os líderes encerraram um encontro focado no comércio entre os dois países”, resume, de maneira burocrática. Já o diário peronista Página 12 é mordaz: Bolsonaro homenageia Putin para sair do ostracismo. “O presidente do Brasil está visitando Moscou”, pontua. “Antes de seu encontro no Kremlin, o líder da extrema-direita brasileira colocou uma coroa de flores em um monumento que homenageia os soldados da antiga União Soviética que tombaram por defender o país do nazismo”. O português Diário de Notícias abriu a reportagem sobre a viagem a Moscou com a declaração do presidente brasileiro: “Somos solidários com a Rússia”, garante Bolsonaro a Putin. Em visita a Moscou considerada inoportuna pelos EUA, brasileiro sublinha “os valores comuns” com o homólogo russo. Antes, prestou homenagem aos soldados soviéticos. Ele viaja em seguida para encontro com Órban em Budapeste. Outro tema na cobertura sobre o Brasil na imprensa estrangeira é o desastre provocado pelas fortes chuvas na região serrana do estado do Rio de janeiro. O New York Times noticia na página 6 a tragédia em Petrópolis, informando que deslizamentos de lama no Brasil matam pelo menos 94 pessoas. “Chuvas intensas causaram deslizamentos de terra e inundações que destruíram parte da cidade de Petrópolis, em uma região onde um desastre semelhante em 2011 matou mais de 900”, destaca. A Reuters distribui um despacho apontando que fortes chuvas e inundações matam dezenas na 'Cidade Imperial' do Brasil. A agência informa que pelo menos 94 pessoas morreram na histórica cidade montanhosa brasileira de Petrópolis, depois que fortes chuvas causaram deslizamentos de terra que soterraram casas, inundaram as ruas e arrastaram veículos. O inglês The Guardian reproduz material da Associated Press: inundações devastadoras e deslizamentos de terra deixam pelo menos 94 mortos no Brasil. “Fortes chuvas trazem destruição à cidade histórica de Petrópolis e áreas serranas no estado do Rio de Janeiro”, resume. O francês Le Monde replica o material da France Presse, relatando que chuvas muito fortes inundam a cidade de Petrópolis, Brasil, onde mais de 90 pessoas morreram. “Em
poucas horas, alguns pontos da cidade receberam um volume de água maior
do que o esperado para todo o mês de fevereiro. O número continua a
aumentar e agora é de 94 mortos e 35 desaparecidos”, relata. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung também menciona o grande número de vítimas que perderam a vida: Subiu para 104 o número de mortos em deslizamento de terra no Rio. INTERNACIONAL A mídia americana continua a ecoar a posição da Casa Branca e da Otan sobre a crise na Rússia. O New York Times destaca em manchete o aumento da tensão no Leste Europeu, com o Ocidente acusando a Rússia de mentir sobre retirada de tropas. “Enquanto a Rússia alimentava esperanças de uma solução diplomática e afirmava estar retirando forças da fronteira ucraniana, autoridades dos EUA e da Otan acusaram Moscou de aumentar as tropas”, informa. Wall Street Journal vai na mesma linha: Rússia continua a aumentar forças perto da Ucrânia, diz Ocidente. “A OTAN e os EUA não veem nenhuma desescalada por Moscou. Autoridades dos EUA questionam as declarações do Kremlin sobre a retirada de tropas”, relata. O jornal Washington Post parece menos afetado pela visão do Pentágono diante do noticiário. A manchete aborda as diferenças entre a Casa Branca e o Kremlin: autoridades dos EUA e da Rússia entram em conflito sobre status de tropas perto da Ucrânia. “Os Estados Unidos e a Rússia ofereceram versões alternativas da realidade na quarta-feira, com Moscou anunciando uma retirada parcial das forças da fronteira com a Ucrânia e Washington respondendo que o Kremlin acrescentou milhares de soldados e novos armamentos críticos para uma invasão em grande escala”, aponta o jornal. “As observações contraditórias diminuíram as esperanças de que os dois adversários possam estar mais perto de resolver o impasse e aumentaram a incerteza em torno da trajetória da crise”. O Financial Times destaca em manchete que o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Yves Le Drian, pediu uma reformulação da estrutura de segurança da Europa para “impedir [uma] ameaça russa” à região. Em manchete, o francês Le Monde destaca a cautela do Ocidente diante das ameaças da Rússia. O jornal ainda informa na capa de sua home page que o Exército ucraniano e separatistas se acusam de bombardeio em Donbass. O jornal russo Moskovskij Komsomolets destaca a posição do Kremlin: Situação perto das fronteiras da Rússia pode inflamar a qualquer momento. O secretário de imprensa Dmitry Peskov expressou a opinião por conta das “ações provocativas da Ucrânia na região de Donbass”. Mais cedo, um representante da autoproclamada República Popular de Donetsk disse que as forças de segurança ucranianas dispararam cinco minas de 82 mm nos arredores da cidade. O diário The Moscow Times também destaca o novo bombardeio irrompe no leste da Ucrânia enquanto EUA acusam a Rússia de ‘pretexto’ para a invasão. Ainda assim, o jornal relata que a Rússia disse ter retirado mais tropas apesar das alegações dos EUA. Reforços das tropas dos EUA chegam perto da fronteira Polônia-Ucrânia. O chinês Global Times informa que o dia da ‘invasão’ na Ucrânia passa pacificamente, desafiando o ‘hype da guerra’. “Kremlin mostra compostura, tenacidade na gestão de situação”. O texto mostra o alinhamento de Pequim: “Embora os EUA tenham afirmado anteriormente que a Rússia planejava atacar a Ucrânia na quarta-feira, o dia passou pacificamente com a recente retirada parcial das tropas russas de algumas áreas de fronteira, embora Washington e a OTAN tenham dito que não viram a retirada e insistem em suas alegações de iminente guerra para evitar o abrandamento das tensões”, diz a reportagem. O Times noticia na home que o Kremlin alerta para aumento das tensões em meio a reivindicações de bombardeios. “Imagens de satélite revelam aumento da atividade militar russa perto da fronteira com a Ucrânia”, aponta o jornal. A Ucrânia disse que uma escola em uma vila controlada pelo governo na região de Luhansk foi atingida por ataques de artilharia. O Guardian diz que o anúncio do Comitê de Vacinação e Imunização de que o programa de imunização contra o coronavírus agora cobrirá todas as crianças de 5 a 11 anos. O jornal também retrata parte do impacto até agora como resultado da tempestade Dudley. Ele relata que ventos de 100 mph estão previstos para atingir o norte e oeste do Reino Unido a partir da segunda, com a tempestade Eunice. Já o Times coloca como assunto principal o inquérito sobre “dinheiro por honra” do príncipe Charles. O jornal diz que a investigação do Met aprofunda a “crise” para a realeza. O chinês Diário do Povo, órgão do Partido Comunista, destaca em chamada de primeira página a reunião entre os presidentes da China e da França: Xi e Macron concordam em aprofundar cooperação. “O presidente chinês Xi Jinping disse que a China e a França devem acompanhar a trajetória positiva, saudável e ascendente, aderir ao princípio do respeito mútuo e da igualdade, fortalecer o diálogo e os intercâmbios em todos os níveis, aumentar a compreensão e a confiança mútuas, e impulsionar novas conquistas na cooperação bilateral”, resume. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Chuva mata ao menos 94 em Petrópolis Estadão: Maior chuva em 90 anos e descaso reeditam tragédia em Petrópolis O Globo: Tragédia em Petrópolis. Pior temporal em 90 anos já levou 104 vidas Valor: Empresas desistem de IPOs mesmo com fluxo externo BBC Brasil: Bolsonaro na Hungria: como primeiro-ministro Viktor Orbán se tornou inspiração para a ultradireita UOL: Petrópolis (RJ) sabia de 15 mil famílias em risco na área da tragédia desde 2017 G1: Sobe para 104 o número de mortes na tragédia de Petrópolis; buscas são retomadas R7: Petrópolis confirma 104 mortes devido às chuvas; bombeiros seguem buscas por vítimas Luís Nassif: Avança a ofensiva militar contra as eleições Tijolaço: A armadilha dos generais da urna DCM: Qualquer tentativa de golpe de Bolsonaro foi sepultada, diz Barroso Rede Brasil Atual: Petrópolis em calamidade: ao menos 80 mortos e 35 desaparecidos Brasil de Fato: Excludente, elitista e patriarcal: pesquisadora amplia olhar crítico sobre Semana de 22 Ópera Mundi: ‘Aliança com Ciro Gomes seria erro histórico’, diz Luizianne Lins Fórum: Nassif vê ameaça à democracia com chantagem de militares ao TSE Poder 360: Avaliação de Bolsonaro fica estável: 56% acham ruim ou péssimo Congresso em Foco: Aliada de Bolsonaro, família Gracie recebe auxílio emergencial e BCP New York Times: Ocidente vê incremento da força russa, não redução Washington Post: Rússia e EUA entram em conflito sobre atividade de tropas WSJ: Vendas no varejo dos EUA disparam com aumento da inflação Financial Times: França pede reformulação da ordem de segurança da Europa diante da ameaça da Rússia The Guardian: Programa de vacinação estendido contra Covid vai cobrir todas as crianças de 5 a 11 anos The Times: Investigação de dinheiro por honra aprofunda crise para a realeza Le Monde: Ucrânia: ocidentais mostram cautela Libération: Ali e Mustafá. Dois irmãos em busca da Europa El País: PP investiga se Ayuso favoreceu a seu irmão em um contrato La Vanguardia: Dura desautorização da Justiça Europeia a Polônia e Hungria Clarín: Justiça confirma o processo a Cristina no Caso Cuadernos Página 12: Gravando Granma: Ninguém te esquece aqui, Comandante e cantor da Revolução Diário de Notícias: Voto da Europa repetido. Maioria absoluta congelada até a primavera Público: OE arrasta-se para o segundo semestre e atrasa medidas nas pensões e no IRS Frankfurter Allgemeine Zeitung: Está tudo bem agora? Süddeutsche Zeitung: Por quanto tempo a vacinação de reforço protege Moskovskij Komsomolets: Kremlin: Situação perto das fronteiras da Rússia pode inflamar a qualquer momento The Moscow Times: Novo bombardeio irrompe no leste da Ucrânia enquanto EUA acusam a Rússia de 'pretexto' de invasão Global Times: Instalações olímpicas de alta tecnologia de Pequim adicionam 'asas' aos atletas Diário do Povo: Xi e Macron concordam em aprofundar cooperação |
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