segunda-feira, 13 de junho de 2022

Ministério da Saúde confirmou ontem mais dois casos de varíola de macaco, elevando a três o total no país

 Em vias de serem revistas este ano, conforme prevê a lei que as criou em 2012, as cotas raciais em universidade públicas contam com apoio de 50% da população, de acordo com levantamento feito pelo Datafolha em parceria com o Cesop-Unicamp. A aprovação das cotas chega a 60% entre os pais de alunos da rede privada, grupo não beneficiado pelas políticas de ação afirmativa. O apoio é maior entre os mais escolarizados, mais jovens e com maior renda, além de pretos e pardos. Contra a política são 34%, 3% são indiferentes, e 12% não souberam opinar. (Folha)

Em 2021, pela primeira vez, mais da metade dos programas de pós-graduação no Brasil ofereceram políticas de cotas. Dos 2.817 programas existentes no país, 54,3% apresentaram ações afirmativas no processo seletivo no ano passado – basicamente o dobro do registrado em 2018 (26,8%). Um dos reflexos desse avanço é uma presença maior de temas como diversidade étnica e de gênero nas dissertações, por exemplo. Mas esses mestrandos e doutorandos enfrentam dificuldades, como congelamento de bolsas e a exigência pela Capes de domínio de idiomas estrangeiros. (g1)


O Ministério da Saúde confirmou ontem mais dois casos de varíola de macaco, elevando a três o total no país. O terceiro infectado é um gaúcho de 51 que esteve em Portugal, país com 209 casos da doença. Mais cedo, a Secretaria de Saúde de São Paulo havia anunciado o segundo caso no estado. Há ainda oito pacientes em observação por suspeita da doença em seis estados. Nos dois casos paulistas, os portadores da doença viajaram a Portugal e Espanha, de forma que não há comprovação de transmissão comunitária no Brasil. No primeiro grande surto da doença fora da África, onde é endêmica, 1.469 casos já foram confirmados em 31 países desde o início de maio. Confira quais os sintomas da varíola de macaco, como trata-la e, principalmente, como evita-la (Poder360)


Foi em Fernandina,
 uma das mais isoladas ilhas do Arquipélago das Galápagos, no Equador, que, em 1906, o explorador Rollo Beck encontrou o que seria o último exemplar das tartarugas gigantes locais, a Chelonoidis phantasticus. Não era. Após três anos de pesquisas, geneticistas concluíram que uma jovem fêmea, apelidada de Fernanda, localizada na ilha em 2019, pertence à mesma espécie. Cientistas querem explorar a ilha em busca de outros espécimes, mas Fernandina é particularmente inóspita, com campos de lava dificultando o acesso. (CNN Brasil)



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