A queda de Adriano Pires, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir o comando da Petrobrás é a manchete dos principais jornais brasileiros e ganha repercussão internacional — leia em Brasil na Gringa. A justificativa dele para renunciar se daria pelo conflito de interesses com sua posição de lobista da indústria petrolífera internacional. O TCU estava em cima. O problema de Pires tem nome e sobrenome: Carlos Suarez, empresário que pode estar por trás das desistências. Assessor de Guedes, Caio Mario Paes de Andrade é o mais cotado. Eis as manchetes do dia. Folha: Governo enfrenta impasse na Petrobrás após Pires desistir. Estadão: Presidente escolhido para a Petrobrás cai antes da posse. O Globo: Conflito de interesse afasta Adriano Pires da Petrobrás. Valor: Recuo de Pires cria incerteza sobre assembleia da Petrobrás. Na mídia internacional, o tema do dia continua a ser a guerra na Ucrânia. As denúncias lançadas contra a Rússia por assassinatos de civis em Bucha está nas manchetes dos principais jornais dos Estados Unidos. Mas o Kremlin não apenas nega, como denuncia que o Ocidente estava se preparando para o uso em larga escala de armas biológicas financiadas pelos EUA na Ucrânia. Leia em Internacional. Os escândalos de corrupção no governo continuam agitando Brasília e colocando Bolsonaro na defensiva. Nesta terça, o Estadão noticia que o pregão para a compra de ônibus escolares pelo MEC, que está sob suspeita de sobrepreço, vai ocorrer hoje. O caso está na mira do TCU. Na segunda-feira, o Ministério Público junto ao tribunal pediu a suspensão da licitação. O jornal também revela que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, se reuniu com presidente do FNDE antes da liberação do pregão. Os jornais também dão amplo destaque à declaração de Lula, anunciando que, se eleito, vai tirar 8 mil militares do governo. O ex-presidente ainda disse que além de vencer a disputa presidencial, a esquerda precisa formar uma base no Congresso para conseguir avançar com pautas que considera importantes. Lula disse que, mais difícil do que vencer as eleições neste ano, vai ser “desfazer o desmonte das instituições” realizado por Bolsonaro. Valor revela o encontro de empresários com a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, em São Paulo para um debate. “Jantar é parte do esforço de aproximação do PT com empresariado”, aponta o jornal. Ela esteve com Abilio Diniz (Península), André Esteves (BTG Pactual), Candido Pinheiro (Hapvida), Carlos Fonseca (Galápagos), Flávio Rocha (Riachuelo) e Nelson Kaufman (Vivara). Na Folha, Monica Bergamo detalha que Gleisi apresentou ex-banqueiro próximo de Lula a empresários em São Paulo. Gabriel Galípolo, que presidiu o Banco Fator de 2017 a 2021, já foi elogiado pelo ex-presidente em encontro com catadores e assinou artigo acadêmico com Fernando Haddad. Na economia, a inflação agora atinge os preços das passagem aéreas. O Globo destaca que tarifas aéreas subiram mais de 50% em 2022 e devem seguir em alta, por conta do aumento dos preços do querosene de aviação e mercado interno mais aquecido fizeram voos domésticos encarecerem. O querosene subiu com a guerra na Ucrânia. E, ainda na economia, outra notícia que merece atenção está na Folha: Bolsonaro indica amigo de Flávio Bolsonaro para a CVM, além de assessor de Gilmar e outros 19 para agências e autarquias. Nomes para 10 órgãos serão sabatinados no Senado. O advogado João Pedro Barroso do Nascimento, indicado a presidente da CVM é amigo de infância de Flávio. Já o advogado Victor Oliveira Fernandes, atual chefe de gabinete do ministro Gilmar Mendes, do STF, foi indicado a conselheiro do Cade. Ele é doutor em direito pela USP e leciona no IDP.
Folha publica que Lula tenta debelar mal-estar entre CUT e nove centrais sindicais. Vinculada ao PT, a CUT entregou a Lula um conjunto de propostas voltadas para a classe trabalhadora. A divulgação da reunião com o ex-presidente surpreendeu os dirigentes de outras centrais sindicais, que se reúnem nesta quinta, 7 para aprovação simbólica de uma pauta comum a ser apresentada aos presidenciáveis. Estadão noticia que Lula é criticado por dizer que evitaria guerra na Ucrânia com cerveja. A ex-embaixatriz da Ucrânia Fabiana Tronenko se manifestou nas redes sociais sobre discurso recente em que Lula diz que ‘a razão dessa guerra seria resolvida no Brasil em uma mesa tomando cerveja’. E a CNN reporta que o PSB confirmou que lançará indicação de Geraldo Alckmin como vice de Lula nesta sexta. Presidente da legenda, Carlos Siqueira, informou à CNN que o evento de lançamento ocorrerá em um hotel em São Paulo. Do lado do PSB estarão presentes Alckmin e Márcio França, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, e o prefeito de Recife João Campos. Jornais repercutem que Lula repudia Eduardo Bolsonaro por deboche de tortura sofrida por Miriam Leitão. O deputado havia ironizado a tortura sofrida pela jornalista durante a ditadura. Estadão informa que, além de Lula, Ciro Gomes, Sergio Moro e Simone Tebet também condenaram o filho do presidente. Destaque ao novo esforço de Eliane Cantanhede de promover paralelismo entre Lula e Bolsonaro sobre a maneira que ambos se comportam no governo, em sua coluna de hoje no Estadão. O tom adotado mostra que a colunista se mantém antipetista. Lula fatiou a Petrobras, Bolsonaro distribui nacos do MEC a aliados. “Assim como os evangélicos emplacaram os dois pastores, o Centrão caprichou nas suas escolhas para o Ministério da Educação”, escreve. Painel da Folha informa que Lula manifesta apoio a esquerdista Mélenchon para presidente da França. “Ex-presidente mandou carta a esquerdista, apesar de manter boa relação com Macron”, pontua. Lula e Dilma Rousseff enviaram carta ao partido França Insubmissa expressando apoio ao veterano esquerdista Jean-Luc Mélenchon. A Folha traz Ciro criticando Lula, Haddad, Boulos e Alckmin e lançando o ex-prefeito de Santana do Parnaíba para o governo de São Paulo. No evento para apresentar Elvis Cezar e recepcionar novos filiados do PDT, Ciro criticou Lula e o ex-prefeito Fernando Haddad, que deve ser adversário de Elvis na corrida estadual. “Esse acordo do Lula com Alckmin? O que é isso? [..] Como é que se justifica isso? A não ser a goela sem fundo do senhor Lula, que quer tirar os adversários do caminho para empurrar goela abaixo do povo de São Paulo o senhor Fernando Haddad”, disse. “Haddad foi reprovado, foi rejeitado", disse Ciro, lembrando que o petista teve 16,7% dos votos ao tentar a reeleição em 2016. Em outra reportagem, Folha diz que PT e PSB grudam candidatos desconhecidos em Lula para evitar fadiga no Nordeste. Bahia e Pernambuco são tidos como fundamentais para votação nacional do ex-presidente da República. Nos dois principais colégios eleitorais do Nordeste, os palanques de Lula têm características similares, com candidatos desconhecidos da população em geral, grupos há 16 anos no poder e estratégia de nacionalização dos pleitos estaduais nas eleições de 2022. PSDB Estadão informa que o ex-governador Eduardo Leite continua na briga pela corrida presidencial: ‘A candidatura deve se viabilizar politicamente’. Para o tucano gaúcho, a convenção do PSDB vai formalizar o ‘entendimento político’ na sigla e pode reverter escolha de João Doria como pré-candidato. Valor reporta que Leite se oferece para ser vice em chapa de Simone Tebet. “Ex-governador gaúcho disputa com ex-governador paulista candidatura presidencial do PSDB”, aponta o jornal. Folha informa que quatro secretários deixam a Prefeitura de São Paulo para disputar eleição. O prefeito Ricardo Nunes busca sucessores para Casa Civil e Relações Institucionais. O prefeito ainda não definiu o nome do sucessor de Ricardo Tripoli, na Casa Civil. BOLSONARO Jornais noticiam que uma representação contra Eduardo Bolsonaro foi protocolada ontem no Conselho de Ética da Câmara. O pedido foi apresentado por Psol e Rede. Eles querem a cassação do deputado federal. No domingo, o parlamentar compartilhou uma imagem de uma coluna de Miriam Leitão no jornal O Globo, com o comentário “Ainda com pena da [emoji de cobra]” em seu Twitter. Miriam foi torturada durante a ditadura militar. MEIO AMBIENTE O diário estadunidense The New York Times destaca na capa da edição desta terça-feira, 5, o alerta da ONU: Parar as mudanças climáticas é factível, mas o tempo é curto. “Novo relatório científico importante oferece um roteiro de como os países podem limitar o aquecimento global, mas alerta que a margem de erro é muito pequena”, aponta. O britânico The Guardian coloca a advertência da ONU na manchete principal do jornal: Relatório do IPCC: é 'agora ou nunca' se o mundo quiser evitar desastre climático. “As emissões de gases de efeito estufa devem atingir o pico até 2025, dizem cientistas do clima no que é, de fato, seu alerta final”, sublinha o jornal. “O mundo ainda pode esperar evitar os piores estragos do colapso climático, mas apenas por meio de uma corrida ‘agora ou nunca’ para uma economia e sociedade de baixo carbono, disseram cientistas no que é, na verdade, um alerta final para os governos sobre o clima”, diz a chamada principal. A Reuters distribui despacho global noticiando o acampamento indígena erguido na capital brasileira em protesto para pressionar por direitos dos povos originários à terra. “Centenas de indígenas começaram a se reunir na capital brasileira na segunda-feira para um acampamento de protesto de 10 dias para defender seus direitos à terra e se opor a um projeto de lei no Congresso que permitiria mineração e exploração de petróleo em suas reservas”, relata. O inglês The Guardian noticia que as vítimas do desastre da barragem de Mariana, no Brasil, buscam indenização nos tribunais do Reino Unido. “Em uma das maiores reivindicações da história jurídica inglesa, 200.000 pessoas afetadas pelo incidente de 2015 terão seu caso ouvido esta semana”, reporta. Os demandantes, incluindo representantes da comunidade indígena Krenak, estão lutando para obter uma compensação pela devastação causada pelo desastre da barragem de Mariana em novembro de 2015. O processo de £ 5 bilhões é contra a mineradora anglo-australiana BHP. BRASIL NA GRINGA A queda de Adriano Pires ganha repercussão no exterior. O Financial Times reporta que a Petrobrás enfrenta nova turbulência quando o indicado pelo governo brasileiro para a chefia da empresa renuncia. “Decisão de Adriano Pires ocorre um dia após nomeado presidente do grupo petrolífero ter recusado papel”, sublinha. O português Diário de Notícias reporta que indicado pelo governo brasileiro para presidir Petrobrás desiste após uma semana. Mas o jornal troca as bolas e confunde Pires com o presidente do Flamengo: “Adriano Pires tinha anunciado um dia antes ter recusado o convite do governo para concentrar o seu tempo e dedicação para fortalecer a equipa de futebol Flamengo, de que é dirigente”, aponta. O DN ainda repercute a denúncia contra Eduardo Bolsonaro: filho de Bolsonaro arrisca suspensão parlamentar. Deputado fez piada com a jornalista Miriam Leitão, presa grávida em 1972 numa cela escura com uma jibóia. Deputados de esquerda e repórteres da TV Globo exigem punição. O New York Times traz um obituário elogioso de Lygia Fagundes Telles, romancista popular brasileira, que morreu ontem, aos 98 anos. “Uma das primeiras escritoras de seu país a abordar a sexualidade feminina a partir de uma perspectiva feminina, ela produziu quatro romances e dezenas de contos que podiam ser lidos como alegorias políticas”. INTERNACIONAL Nos principais jornais do mundo, a guerra na Ucrânia permanece como assunto principal dos jornais. O New York Times noticia que as imagens de atrocidades russas levam o Ocidente a sanções mais duras. Biden pediu que Vladimir Putin seja julgado por crimes de guerra, e autoridades europeias se reunirão para considerar a possibilidade de proibir algumas importações de energia russas. O Kremlin, contudo, nega enfaticamente e alega que Kiev é quem realiza ‘assassinatos’ de civis e faz propaganda falsa. O diário russo Pravda inverte a questão: Ocidente estava preparando um ataque biológico à Federação Russa pelas mãos de ucranianos. “A história da produção de armas biológicas na Ucrânia nos laboratórios norte-americanos, ali construídos desde 2005, ganha cada vez mais detalhes à medida que o lado russo descobre mais documentos sobre o assunto”. O noticiário russo é duro. Diz o Sputnik: Medvedev critica provocação de Bucha como propaganda ucraniana falsa. No fim de semana, as autoridades e a mídia ucraniana divulgaram imagens de Bucha, perto da capital Kiev, mostrando dezenas de cadáveres nas ruas da cidade. O Ministério da Defesa russo disse que todas as fotos e vídeos foram uma "provocação" encenada, já que as forças russas se retiraram completamente da cidade em 30 de março. O Russia Today destaca: A verdade sobre a Bucha está lá fora, mas talvez muito inconveniente para ser descoberta. “Deve ser fácil descobrir o que realmente aconteceu com os civis massacrados na cidade ucraniana”, escreve Scott Ritter, ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos. Ele serviu no estado-maior do general Schwarzkopf durante a Guerra do Golfo e de 1991 a 1998 serviu como inspetor-chefe de armas da ONU no Iraque. Mas o Moscow Times engrossa o coro anti-Putin: Imagens de satélite mostram corpos em Bucha por semanas, refutando a alegação de Moscou. “Moscou afirmou que os corpos apareceram depois que as forças russas se retiraram da cidade ucraniana devastada”, complementa. A mídia estadunidense eleva o tom da cobertura de guerra. O Washington Post é explícito: Biden diz que assassinato de Bucha é um 'crime de guerra' e busca novas sanções à Rússia. “Assassinatos no subúrbio de Kiev estarão ‘na frente e no centro’ da reunião do Conselho de Segurança da ONU, diz autoridade britânica”. Em outra reportagem, o Post diz que o massacre de Bucha testa limites da Europa na energia russa. A pressão é clara: autoridades ucranianas e europeias pediram que a UE finalmente pare de comprar petróleo e gás russos. O Financial Times destaca em manchete que Macron pede proibição de petróleo e carvão da Rússia enquanto Biden condena brutalidade de Putin. O alemão Sueddeutsche Zeitung destaca na manchete de hoje que a UE quer proibir importação de carvão da Rússia. “Esta é a resposta de Bruxelas aos relatos de crimes de guerra por forças russas na Ucrânia”. O presidente da Comissão e o chefe de política externa da UE viajam para Kiev e querem se reunir com o presidente ucraniano Zelensky esta semana. O NYTimes engrossa o coro da mídia alimentada pelo Pentágono com exposição crítica da China. Em matéria com a segunda chamada na capa, o jornal relata que China reúne simpatia doméstica pela Rússia e permanece “eriçada contra o Ocidente”. “O Partido Comunista da China está montando uma campanha ideológica voltada para funcionários e estudantes. A mensagem: o país não vai virar as costas para a Rússia”, reporta. E o chinês Global Times revela que os EUA aumentaram importações de petróleo da Rússia e buscam interesses próprios às custas de aliados europeus em meio à crise na Ucrânia. “Em um movimento contrastante com a pressão dos aliados europeus para não comprar petróleo russo no contexto da atual crise na Ucrânia, os EUA aumentaram o fornecimento de petróleo bruto da Rússia em 43%, ou 100.000 barris por dia, na semana passada. A informação é do vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Mikhail Popov. Ele diz que os EUA perseguem seus próprios interesses às custas de seus aliados europeus. E o Diário do Povo, órgão do Partido Comunista da China, relata na edição desta terça, que os EUA arrecadaram uma enxurrada de lucros nesses tempo de guerra. “Já se passou mais de um mês desde o início do conflito Rússia-Ucrânia. As cidades ucranianas danificadas e os refugiados deslocados lembram as pessoas da crueldade da guerra”, diz o texto. “No entanto, os EUA, que instigaram e adicionaram combustível à crise, são na verdade um grande vencedor”. Diz o Diário do Povo: “A guerra é um grande negócio para os Estados Unidos, como Peter Kuznick, professor de história da Universidade Americana nos Estados Unidos, colocou de forma enérgica. Nessa perspectiva, o conflito Rússia-Ucrânia pode ser visto como obra do complexo militar-industrial dos EUA, com a expectativa de que os americanos façam uma grande fortuna”. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Governo enfrenta impasse na Petrobrás após Pires desistir Estadão: Presidente escolhido para a Petrobrás cai antes da posse O Globo: Conflito de interesse afasta Adriano Pires da Petrobrás Valor: Recuo de Pires cria incerteza sobre assembleia da Petrobrás BBC Brasil: Qual é o futuro dos Brics após guerra da Ucrânia - e como Brasil se equilibra no bloco? UOL: Mesmo após denúncia, pregão de ônibus escolares acontece hoje G1: Imposto de Renda: prazo de entrega da declaração é prorrogado para 31 de maio R7: Receita prorroga prazo para entrega do Imposto de Renda até 31 de maio Luís Nassif: Xadrez do Brasil na grande batalha da globalização Tijolaço: O lobista caiu. Mas mercado quer presidente fraco na Petrobras Brasil 247: Em jantar com a Faria Lima, Gleisi Hoffmann diz que Lula vai comandar crescimento econômico DCM: Dono de agência que sabotou entregadores é marqueteiro de Doria Rede Brasil Atual: Covid bate recorde na China, que anuncia nova subvariante da ômicron Brasil de Fato: "Não basta eleger o Lula e manter o Congresso com a mesma composição", diz Guilherme Boulos Ópera Mundi: 'Governo Zelensky é integrado por forças nazistas', diz Lola Melnyck Vi o Mundo: Adolfo Pérez Esquivel: “Parem o mundo, eu quero descer!” Fórum: Encontro com o PIB: Lula se reúne com André Esteves, do Pactual, e Gleisi com empresários Poder 360: Saiba como ficam as bancadas da Câmara após trocas partidárias Congresso em Foco: Defesa de Daniel Silveira pede impedimento de Alexandre de Moraes NYT: Horror cresce com massacre na Ucrânia Washington Post: Biden concorda com 'crime de guerra' perto de Kiev WSJ: Líderes exigem investigação sobre crimes de guerra Financial Times: Macron pede proibição do petróleo russo enquanto Biden condena Putin 'brutal' The Guardian: IPCC: É agora ou nunca se o mundo deve evitar o desastre climático The Times: Reino Unido pede sanções mais duras à Rússia Sputnik: Nacionalistas ucranianos atacam navios estrangeiros no porto de Mariupol RT: Rússia afirma que Ucrânia realiza mais 'assassinatos' de civis The Moscow Times: Usuários do Airbnb que falam russo ficam furiosos com o fechamento global Global Times: Xangai aproveita a experiência de Wuhan na luta mais difícil contra a COVID-19 desde 2020 Diário do Povo: Xi Jinping sobre levar adiante o espírito dos heróis Asia Times: Austrália dá aos hipersônicos dos EUA um impulso muito necessário Le Monde: Rússia: novas sanções após as atrocidades Libération: Jean-Luc Melenchon: “Se chegarmos ao segundo turno" El País: “Sou um civil. Não disparem”. E soaram cinco tiros La Vanguardia: A matança de Bucha afasta a paz na Ucrânia Diário de Notícias: Guerra, eutanásia, touradas: as primeiras propostas dos partidos Público: Ucranianos vão ganhar em média 884 euros, mas só um terço já pode trabalhar Frankfurter Allgemeine Zeitung: Steinmeier: Eu estava errado sobre Putin Süddeutsche Zeitung: UE quer proibir importação de carvão da Rússia Clarín: A cidade pede que tirem aqueles que bloqueiam as ruas Página 12: À altura do fujão Granma: Com a jovem Cuba vamos todos |
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