quinta-feira, 24 de março de 2022

A queda acentuada nos novos casos de covid-19 em março, e consequentemente nas mortes, fez com que a doença deixasse de ser a que mais mata no país

 

A queda acentuada nos novos casos de covid-19 em março, e consequentemente nas mortes, fez com que a doença deixasse de ser a que mais mata no país, o que não acontecia desde janeiro deste ano. Ela agora ocupa a terceira posição no ranking, atrás do infarto e do AVC. A média móvel de mortes, abaixo de 300, porém, ainda é considerada muito alta por especialistas. (UOL)

Quando não mata, a covid-19 deixa sequelas. Segundo estudo realizado nos EUA, pessoas que tiveram uma infecção pelo sars-cov-2 tem maior risco de desenvolver em um ano diabetes do tipo 2. (Estadão)

Como estava previsto, o Ministério da Saúde recomendou ontem a aplicação da quarta dose de vacina contra covid-19 em todas as pessoas com mais de 80 anos. O reforço deve ser dado quatro meses depois da terceira dose e, preferencialmente, com o imunizante da Pfizer. (g1)




Nove ex-ministros (ou ex-secretários) do Meio Ambiente – praticamente todos desde 1992 – passaram o dia ontem em Brasília tentando conter a “boiada” que o governo Bolsonaro tenta aprovar no Congresso. O principal encontro foi com o presidente do STF, Luiz Fux, e a ministra Cármen Lúcia. No próximo dia 30 o Supremo deve julgar sete ações contra o governo, como o descumprimento das metas o Acordo de Paris e a retirada de autonomia do Ibama. Eles também conversaram com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), buscando barrar na Casa projetos aprovados na Câmara. (Folha)

Nenhum comentário:

Postar um comentário