segunda-feira, 14 de março de 2022

São Paulo entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano a mortefoi 26 vezes maior entre não vacinados

 

O número de mortos por covid-19 no estado de São Paulo entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano foi 26 vezes maior entre não vacinados na comparação com a vítimas que haviam tomado a vacina, revela Mônica Bergamo. (Folha)

Enquanto isso... O Ministério da Saúde pretende, até junho, decretar o fim do estado de emergência em saúde pública instituído em 2020 por conta da pandemia. O problema é que há pelo menos 168 portarias que seriam anuladas com a medida, de compras de vacinas a direitos trabalhistas de entregadores. Representantes da pasta discutem com o STF uma saída gradual do estado de emergência. (Globo)

Exatamente dois anos depois de a OMS decretar que a covid-19 havia se tornado uma pandemia, a China, onde foram registradas as primeiras infecções, vive um dos momentos mais sérios da doença. Com 3.939 casos em 24 horas, o país tem diversas cidades em confinamento, num total de 17 milhões de pessoas isoladas. A China sofre ao mesmo tempo com as variantes delta e ômicron. (UOL)

O ex-presidente dos EUA Barack Obama disse ontem que foi diagnosticado com covid-19. Ele informou que tem sintomas leves, como “garganta arranhada”, o que atribui a ter tomado três doses da vacina. (Poder360)




Ao longo dos dois anos da pandemia de covid-19, 320 mil crianças foram registradas no Brasil sem o nome do pai na Certidão de Nascimento — 160.407 em 2020 e 167.399 em 2021, os maiores números nos últimos cinco anos. Os dados do Portal da Transparência do Registro Civil indicam ainda queda nos reconhecimentos de paternidade, que podem ser feitos em qualquer momento da vida. Em 2019 fora 35.243, caindo para 23.921 em 2020 e 24.682 em 2021. Andreia Gagliardi, diretora da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen) de São Paulo, atribui esses números ao empobrecimento da população e à quantidade de pais que morreram na pandemia. (Estadão)




Além de, segundo seus detratores, ter gosto de terra, o açaí pode estar ameaçando a biodiversidade da Amazônia, segundo estudo publicado no jornal acadêmico Biologial Conservation. O sucesso do produto faz com que outras árvores nativas sejam derrubadas para facilitar o crescimento do açaizeiro, que precisa de luz solar direta. Devido à monocultura do açaí, árvores-símbolo da Amazônia, como a samaúma e o jatobá, estão desaparecendo. (BBC Brasil)

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