segunda-feira, 4 de abril de 2022

Autoridades sanitárias da cidade chinesa de Suzhou anunciaram ter identificado uma nova variante do sars-cov-2

 

O Estado do Rio ainda vive o caos e a tragédia provocados por um temporal que varreu o litoral sul e atingiu com força a região metropolitana da capital no fim de semana. O número de mortos chega a 16, mas bombeiros ainda procuram desaparecidos em meio à lama e aos destroços de casas atingidas por deslizamentos. Em Paraty, uma mulher e seis de seus sete filhos morreram soterrados. O que sobreviveu está internado em estado grave. Em Angra dos Reis morreram oito pessoas quando um barranco desabou sobre seis casas. O prefeito de Angra, Fernando Jordão, pediu ontem que as duas usinas nucleares localizadas na cidade sejam temporariamente desligadas. Segundo ele, a tempestade bloqueou total ou parcialmente todas as vias de acesso ao município, comprometendo o plano de evacuação em caso de acidente. A Eletronuclear, porém, diz que não há risco. (g1)

Uma das imagens que melhor refletem a fúria do temporal em Angra é o desaparecimento da Praia de Itaguaçu, em Praia Grande. Onde antes havia uma bucólica faixa de areia com poucas casas e muitas árvores, há agora um imenso barranco que desce até o mar. (Metrópoles)




Autoridades sanitárias da cidade chinesa de Suzhou anunciaram ter identificado uma nova variante do sars-cov-2 derivada da ômicron, cepa já dominante no planeta. Cientistas disseram que o subtipo é diferente de outras que estão provocando surtos na China e no resto do mundo. Suzhou fica a cerca de 80 quilômetros de Xangai, uma das cidades mais importantes do país e duramente afetada pelo surto recente de covid-19 na China — só ontem, foram confirmados mais de oito mil novos casos lá. (Newsweek)




A Nasa adiou de ontem para o hoje o principal teste do foguete Artemis I, com o qual pretende reiniciar suas missões à Lua. Chamada de “ensaio molhado”, a operação envolve todos os passos do lançamento, exceto a disparada da nave em si. O teste foi interrompido ontem devido a uma falha no sistema que injeta o propelente no foguete de 98 metros. Se tudo correr bem hoje, estima-se que Artemis I seja lançado entre junho e julho, levando um cápsula não tripulada. Em caso de sucesso, Artemis II levará uma tripulação para sobrevoar a Lua, e a equipe de Artemis III finalmente voltará a pisar no satélite. (CNN)

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