sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

As intenções de voto no ex-presidente Lula (PT) estão tecnicamente empatadas com a soma de todos os adversário

 

Morreu na madrugada de hoje, aos 94 anos, Olinda Bonturi Bolsonaro, mãe do presidente Jair Bolsonaro. Ele próprio, que está em viagem ao Suriname, fez o anúncio em redes sociais e comunicou que está voltando ao Brasil. Ela estava internada desde segunda-feira no Hospital São João, em Registro (SP). A família não informou a causa da morte. (g1)




As intenções de voto no ex-presidente Lula (PT) estão tecnicamente empatadas com a soma de todos os adversários, o que indicaria a possibilidade de ele vencer no primeiro turno, segundo pesquisa divulgada ontem pelo PoderData. Presente em levantamentos de outros institutos, é a primeira vez que esse cenário aparece nessa pesquisa. Na simulação de primeiro turno, Lula tem 42%, seguido do presidente Jair Bolsonaro (PL) com 28%, Sérgio Moro (Podemos) com 8%, Ciro Gomes (PDT) com 3%, João Doria (PSDB) e André Janones (Avante) com 2% e Alessandro Vieira (Cidadania) e Simone Tebet (MDB) com 1%. Somados, os adversários de Lula têm 45%, mas a diferença de três pontos está dentro da margem de erro. Nas simulações de segundo turno, Lula vence todos os adversários, com a menor diferença, 22 pontos, no confronto com Bolsonaro, 54% a 32%. Sem o petista no segundo turno, Bolsonaro aparece em empate técnico com Ciro e Moro. (Poder360)




O ex-ministro Sérgio Moro (Podemos) voltou as baterias contra o ministro Gilmar Mendes, que se converteu de entusiasta a crítico da Lava-Jato. Em entrevista no YouTube a Felipe Moura Brasil, Moro disse que Gilmar “erra muito ao se despir do papel de magistrado” e proferir “essas decisões que afetam o combate a corrupção”. O ministro foi o relator do processo que culminou com Moro sendo declarado suspeito e suas decisões em relação ao ex-presidente Lula anuladas. Sobre o petista, aliás, o ex-juiz foi taxativo: “Ele foi lá cumprir a pena, onde ele deveria estar até hoje: cumprindo essa pena”. (UOL)

Então... Moro tem conversado avidamente com Luciano Bivar, presidente do União Brasil, partido que juntou PSL e DEM. Ele pode, informa Lauro Jardim, deixar o Podemos em breve na busca de uma legenda com maior densidade para disputar a presidência. (Globo)

Não encontrará resistência de Álvaro Dias, cacique do Podemos. Dias vinha resistindo a ideia, mudou. “Cabe ao Moro responder, sem se preocupar conosco”, comentou com Guilherme Amado. Sua sigla indicaria a vice da chapa. (Metrópoles)




Havia rachadinha nos gabinetes de Jair Bolsonaro e seus filhos, mas eles não sabiam de nada. Essa é a versão relatada à repórter Laryssa Borges por Waldir Ferraz, o Jacaré, ex-assessor e um dos amigos mais antigos e próximos do presidente. Segundo ele, o esquema de desvio de salários de funcionários dos gabinetes de Bolsonaro na Câmara e de seus filhos Flávio, na Alerj, e Carlos, no Legislativo carioca, era obra de Ana Cristina Valle, segunda mulher do presidente. “O Bolsonaro deixou tudo na mão dela para ela resolver. Ela fez a festa”, disse, afirmando ainda que ela chantageia o presidente até hoje. Ana Cristina nega. “Não sou mentora da rachadinha. Quem assina as nomeações e exonerações é o parlamentar. Não faz sentido assinar sem ler”, diz. (Veja)

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