quinta-feira, 13 de maio de 2021

O novo lote de insumos da vacina está travado em território chinês por causa dos ataques de Bolsonaro

 O Instituto Butantan não tem mais uma data prevista para o recebimento de insumos da China e pode interromper a produção da CoronaVac. A informação foi do próprio presidente da instituição, Dimas Covas. Segundo ele, há 10 mil litros do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) parados no país asiático, suficientes para produzir 18 milhões de doses, aguardando liberação. (UOL)

Radar: “O novo lote de insumos da vacina está travado em território chinês, segundo (o governador João) Doria, por causa dos ataques de Bolsonaro aos chineses. ‘O governo federal deve um pedido de desculpas ao governo chinês pelo desrespeito ao país que está ajudando o Brasil a vencer a pandemia e salvar vidas’, diz ele.” (Veja)

Aliás... O Butantan entregou ontem o último lote de um milhão de doses da CoronaVac, completando o primeiro contrato, de 46 milhões de unidades, com o Ministério da Saúde. (Poder360)

No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes lançou ontem um cronograma para vacinar todos os maiores de 18 anos até outubro. Segundo ele, isso será possível graças ao fornecimento regular e em maior volume da vacina da AstraZeneca. Já a segunda dose da CoronaVac continua suspensa por falta de doses. (Globo)

Pelo segundo dia consecutivo a média móvel de mortes em uma semana ficou abaixo de 2 mil. Com 2.545 óbitos registrados ontem, a média foi de 1.944, 23% abaixo do registrado há duas semanas, o que indica tendência de queda. Ao todo, 428.256 morreram de Covid-19 no Brasil desde o início da pandemia. (G1)




Submetidas a um intenso corte de verbas que fez seu orçamento retroceder 17 anos, as universidades federais correm o risco de entrarem em colapso. A UFRJ anunciou nesta quarta-feira já ter em vista uma paralização parcial, com fechamento de prédios e interrupção de serviços à comunidade, como atendimento a pacientes com Covid-19. A Unifesp também trabalha com a possibilidade para a partir de julho. (Globo)




Para desespero de conservadores, a Igreja Evangélica Luterana dos EUA elegeu seu primeiro bispo transgênero não binário. Meghan Rohrer, de 41, que não se identifica como mulher nem como homem, vai comandar o sínodo de Sierra Pacific, que abrange o norte dos estados da Califórnia e de Nevada. Após a eleição, Rohrer, que já atuou como capelão no Departamento de Polícia de San Francisco, afirmou que os luteranos “declararam mais uma vez que pessoas transgênero são belas filhas de Deus”. (G1)

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