segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Na falta da AstraZeneca, a prefeitura de São Paulo começa hoje aplicar a vacina da Pfizer como segunda dose

Chegou ontem a Campinas uma leva de 5,1 milhões doses de vacina da Pfizer — o maior carregamento num só dia desde o início do acordo com a farmacêutica. Ela completa envios entregues na quarta, quinta e sexta, totalizando 8,9 milhões de doses. A Pfizer se comprometeu de enviar ao todo 100 milhões de vacinas para o Brasil até o fim do ano. Já vieram 67,3 milhões. (G1)

Mas… Está em falta a vacina da AstraZeneca, já registrada em pelo menos cinco capitais — São Paulo, Belo Horizonte, Palmas, Florianópolis, Porto Velho e Rio de Janeiro. A Fiocruz anunciou que deve retomar nesta semana a distribuição, mas serão apenas 12 milhões de doses. Eram esperadas 14 milhões. O Ingrediente Farmacêutico Ativo, importado da China, atrasou duas semanas. (CNN Brasil)

Aliás… Sarah Gilbert, cientista que desenvolveu em Oxford a vacina da AstraZeneca, defende que nem todos precisarão de uma terceira dose. Segundo ela, os dados preliminares sugerem que, diferentemente do que ocorre com outras vacinas, a imunidade garantida pelas duas doses do laboratório tem se mostrado duradoura. Uma terceira dose pode ser aconselhada a pessoas idosas ou com imunidade comprometida, mas não para todos. (Guardian)

Na falta da AstraZeneca, a prefeitura de São Paulo começa hoje aplicar a vacina da Pfizer como segunda dose em quem recebeu na primeira o imunizante feito pela Fiocruz. (G1)

A nova fase da campanha Vacina Sim teve início domingo, parceria de TV GloboG1GloboNewsO GloboExtraEstadãoFolha de S.Paulo e UOL. As peças focam no incentivo a que as pessoas busquem a segunda dose. (G1)




Foi um clássico tapa com luva de pelica. Em visita à Hungria, governada pelo ultraconservador e iliberal Viktor Orbán, o Papa Francisco conclamou os bispos húngaros a abraçarem a diversidade. “Diante da diversidade cultural, étnica, política e religiosa, podemos ter duas reações: fechar-nos em uma defesa rígida de nossa chamada identidade, ou abrir-nos para encontrar o outro e cultivar juntos o sonho de uma sociedade fraterna”, disse o Papa, na presença de Orbán. (Globo) 

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