quinta-feira, 29 de julho de 2021

Julho ainda não terminou, mas já contabiliza 33.660 mortes por Covid-19 em todo o país

 Julho ainda não terminou, mas já contabiliza 33.660 mortes por Covid-19 em todo o país, acima do mês mais letal do ano passado, junho, quando morreram 32.912 pessoas. Por outro lado, este mês transcorreu quase todo em tendência de queda e acumula um total de óbitos 59% menor que os 82.401 de abril, o pior da pandemia. (G1)

Nesta quarta-feira o Brasil voltou a registrar média móvel em sete dias abaixo de 1.100. Com 1.366 óbitos, a média ficou em 1.083, o menor patamar desde 22 de fevereiro. No total, 553.272 pessoas perderam a vida no país. (UOL)

O governo de São Paulo anunciou que vai concluir a aplicação da primeira dose de vacinas de adultos no dia 16 de agosto e começar a de adolescentes em 18. No dia 17 devem ser suspensas todas as restrições ao funcionamento de estabelecimentos comerciais. Especialistas temem que a reabertura geral provoque um repique da doença. (Folha)

Hoje a Fiocruz começa, em parceria com a prefeitura do Rio e a ONG Redes da Maré, a vacinar todos os 30 mil adultos do Complexo da Maré. A vacinação em massa faz parte de um projeto de acompanhamento da ação dos imunizantes em grandes grupos. (G1)

É preciso mesmo acompanhar de perto o desempenho das vacinas na população em geral, que é bem diferente dos testes. Um estudo feito pela própria Pfizer e por outras instituições mostrou que a efetividade dessa vacina cai de 96% nos primeiros dois meses após a aplicação para 84% após seis meses. Isso indica a possível necessidade de uma terceira dose para reforçar a imunização. (Globo)

Aqui o problema é mais grave. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, precisou convocar uma cadeia de rádio e TV para pedir que as pessoas tomem a segunda dose. (CNN Basil)




Chegou ao Sudeste a temida massa polar que deve trazer frio recorde, o que é sempre pior para quem tem de viver nas ruas. Nessas horas fala alto a empatia. Atendendo a um pedido do padre Júlio Lancellotti, o governo de São Paulo liberou a estação Dom Pedro II para servir como abrigo noturno até o fim de semana. Igrejas e sinagogas também receberão a população de rua. Há também uma campanha para doação de roupas e cobertores. (G1)

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