sexta-feira, 23 de julho de 2021

Nesta quinta-feira o Brasil registrou 1.444 mortes por Covid-19, totalizando 547.134 desde o início da pandemia

 Daqui a pouco, às 8h, começa a cerimônia oficial de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a primeira edição na História a acontecer sem a presença de público nas competições, devido à pandemia de Covid-19. Também por causa da doença, a festa será mais sóbria e não contará com o tradicional desfile das delegações. A maioria dos países será representada por um casal de atletas levando a bandeira nacional. Pelo Brasil, serão o jogador de vôlei Bruninho e a judoca Ketleyn Quadros. (Veja)

Veja onde e como assistir à transmissão do evento. (Lance)

Diante da repercussão negativa, o Comitê Olímpico Internacional revogou a proibição de imagens com protestos pacíficos de atletas em suas redes oficiais. A primeira rodada do torneio de futebol feminino, por exemplo, foi marcada por manifestações das jogadores contra o racismo. Ah, e o COI também autorizou a capitã da equipe alemã de hóquei, Nike Lorenz, a jogar com uma faixa de apoio à comunidade LGBTQIA+ na meia. (UOL)

Confira as competições de hoje à noite e da madrugada de sábado. (Globo Esporte)




Mais do que nunca é importante tomar a segunda dose da vacina contra Covid-19. Um estudo realizado em São Paulo com 61 mil pessoas acima de 60 anos constatou que, com duas aplicações, AstraZeneca teve efetividade de 93,6% na prevenção de mortes. A efetividade é o quanto a vacina funciona no mundo real, analisando-se a população mais ampla. Com apenas uma dose, a efetividade da AstraZeneca contra mortes é de 61,8%. Não vale a pena arriscar. Vacine-se. (Folha)

Também em São Paulo, o Instituto Butantan informou que vai iniciar um estudo para avaliar a eficácia da CoronaVac contra a variante delta, identificada inicialmente na Índia, embora, segundo a instituição, essa cepa represente somente 0,003% dos casos registrados no estado. A prefeitura paulistana, porém, já identificou transmissão comunitária da delta na cidade. (G1)

Falando nisso... O Estado do Rio confirmou quatro mortes pela variante indiana. Duas em Nova Iguaçu e uma em Duque de Caxias, municípios da Baixada Fluminense, na Região Metropolitana. A origem da quarta vítima ainda não foi divulgada. Confira as variantes mais perigosas que circulam no Rio. (Globo)

Nesta quinta-feira o Brasil registrou 1.444 mortes por Covid-19, totalizando 547.134 desde o início da pandemia. A média móvel de óbitos em sete dias ficou em 1.155, a menor desde 26 de fevereiro. Foram notificados 49.603 novos casos, totalizando 19.524.092 infecções desde março. Até o momento, 36.533.170 brasileiros receberam a segunda dose ou a dose única da Janssen, o que equivale a 17,25% da população. Para que a circulação do vírus possa ser controlada, é necessário que esse número chegue a 70%, pelo menos. (UOL)




“Vocês têm de cuidar dos índios isolados, porque senão eu vou, junto com os marubos, meter fogo nos isolados.” A frase é do general Custer ou de algum madeireiro/grileiro/garimpeiro? Não. É do coordenador da Funai no Vale do Javari (AM), o tenente da reserva do Exército Henry Charlles Lima da Silva, e está registrada em áudio. Marubos são um povo da região que estaria sendo ameaçado por índios isolados que mudaram de território. Na gravação, Silva estimula os marubos a se defenderem com violência. “Não estou aqui pra desarmar ninguém, também não estou aqui pra ser falso e levantar bandeira de paz”, diz. (Folha)




Após o presidente argentino Alberto Fernández publicar um decreto permitindo que pessoas optem por uma indicação neutra de gênero (X) em seus documentos, seu filho Dyhzy veio a público se declarar uma pessoa não-binária. Ele também pretende adotar oficialmente o apelido, abandonando o nome de registro Estanislao. (G1)

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