quinta-feira, 22 de julho de 2021

Nesta quarta-feira foram registradas 1.388 mortes por Covid-19 no país, chegando a um total de 545.690

 Diante do imperador Naruhito e de pouquíssimos chefes de estado, o Japão abre amanhã, às 8h de Brasília, a mais criticada Olimpíada da história moderna. Os organizadores prometem uma cerimônia sóbria, ressaltando a luta contra a Covid-19. (Folha)

Mas a festa já foi arranhada pela polêmica. Kentaro Kobayashi, diretor da cerimônia, foi demitido após virem a público piadas que fez em 1998 sobre o Holocausto. (CNN Brasil)

E o futebol masculino brasileiro estreia daqui a pouco, às 8h30, contra uma pedreira, a Alemanha. Confira a programação de hoje. (Estadão)




O prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciou nesta quarta-feira que 70% da população adulta já recebeu a primeira dose da vacina contra Covid-19 e que quase 30% estão com a imunização completa, segunda dose ou dose única. A estimativa da prefeitura é vacinar todos os adultos com uma dose até 18 de agosto. Apesar de comemorar, Paes pediu que os cariocas não deixem de tomar a segunda dose. (G1)

Já em São Paulo o governo autorizou os municípios a aplicarem a segunda dose da Pfizer em gestantes e puérperas que tomaram a primeira da AstraZeneca. Cerca de nove mil mulheres estão nessa situação no estado. (Folha)

A eficácia das vacinas precisa ser acompanhada de perto. Segundo um estudo da Universidade de Nova York, ainda não revisado, o imunizante da Janssen, aplicado em dose única, pode não oferecer proteção completa contra as variantes delta (indiana) e lambda (peruana). Os cientistas recomendam uma segunda dose com as vacinas da Pfizer ou da AstraZeneca. A Johnson & Johnson, dona da Janssen, contesta os dados. (Globo)

Aliás... O justo temor provocado pela delta fez com que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, voltasse a falar em testagem em massa, feita em parceria com a Fiocruz. Queiroga, porém, não previu uma data para que o processo comece. (Metrópoles)

Nesta quarta-feira foram registradas 1.388 mortes por Covid-19 no país, chegando a um total de 545.690. A média móvel em sete dias ficou em 1.170 óbitos, a menor desde 26 de fevereiro. (UOL).

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