quinta-feira, 8 de abril de 2021

Deu na Imprensa - 08/04/2021

 

Em meio à piora dramática da crise sanitária no Brasil – que continua ganhando as manchetes dos jornais em todo o mundo – ganhando ampla cobertura crítica no Le MondeThe GuardianWashington Post e Diário de Notícias, com textos abordando a recusa de Jair Bolsonaro em decretar lockdown – a mídia corporativa tupiniquim traz um apanhado que não reflete a dimensão trágica do que o país está sofrendo. A desconexão com a realidade grita. 

Nas manchetes dos jornalões, Folha diz que mais de mil cidades no país têm problema com oxigênio enquanto O Globo destaca que cientistas identificam nova cepa de coronavírus em BH. A edição brasileira El País dá na manchete o escândalo do 'camarote vip' da vacina patrocinado pelo CongressoEstadão e Valor oferecem ao leitor manchetes econômicas: Empresas e ONGs cobram metas ambientais ambiciosas e Investidor mira longo prazo e paga R$ 3,3 bi por aeroportos.

Só a blogosfera e veículos alternativos destacam a triste realidade: Brasil supera 340 mil mortes por Covid-19 em dia com 3.829 vítimas. O fato ganha as manchetes de Rede Brasil Atual e Brasil de Fato, repercutindo em outros veículos da mídia democrática. Para piorar, uma barbeiragem do governo pode reduzir ainda mais o número de vacinas – já escassas – à população brasileira. O Globo revela que o Ministério da Saúde quebrou a confidencialidade de contrato com a Pfizer. Pasta publicou documento na internet, e há previsão de rescisão do termo no caso de quebra das regras. 

No TijolaçoFernando Brito resume o descalabro institucional brasileiro, lamentando que, além da inoperância do Palácio do Planalto, outras autoridades dão de ombros para a tragédia. "O presidente da República vai, em Chapecó, fazer o elogio charlatão de medicamentos inúteis para a Covid e é incapaz de uma palavra de simpatia para as famílias que perderam pessoas queridas", observa. "É o retrato de um país devastado por cinco anos em que a estupidez e a mediocridade tomaram conta do poder e por um ano, pouco mais, em que não podemos nos aproximar, conversar, agir em conjunto", fulmina no artigo O fim do tempo da morte, cuja íntegra está ao final deste briefing.

O retrato da miséria nacional está na capa da homepage do Valor Econômico reportando que empresários aplaudiram Bolsonaro na noite de ontem, no jantar oferecido a ele em São Paulo. "O encontro, organizado na casa do empresário Washington Cinel, era para apresentar um Jair Bolsonaro mais moderado ao empresariado de São Paulo. Mas Bolsonaro foi o Bolsonaro de sempre", diz o jornal. O presidente criticou os governadores: "falta de humanidade". Voltou a descartar o lockdown e a citar tratamentos sem eficácia. 

Apesar do apoio empresarial, o apelo popular do presidente é decrescente. Como observa Vinícius Torres Freire, na Folha, o presidente está à deriva, mas tem poder de fogo. "Com menos dinheiro no bolso do povo e menos votos, Bolsonaro fica mais agressivo", observa. "Renda de benefícios cai, restrições da epidemia crescem, presidente perde votos". Ainda assim, o presidente está em sintonia com o Centrão, cada vez mais gordo e guloso.

No GloboMalu Gaspar retrata o que acontece: "Jair Bolsonaro está imunizado contra a CPI da Covid". E desabafa: "Causa espécie o argumento de que não se deva apurar responsabilidades por uma tragédia sanitária para não causar medo em gestores públicos. Crises são momentos desafiadores, mas não podem ser consideradas salvo-conduto para desvios que causam mortes". No EstadãoWilliam Waack resume o cenário nacional: "O vírus agravou a perda de autoridade pública e de poder de decisão".

Folha informa que a volta de Lula impacta 2022 e que o ex-presidente já está empatado com Bolsonaro em popularidade digital um mês após aval de candidatura. Petista teve pico em monitoramento de redes sociais e chegou a desbancar presidente em ranking da Quaest. O jornal fala que a reabilitação de Lula impactou o cenário para 2022 a ponto de incomodar Bolsonaro em um terreno no qual ele ostenta desenvoltura, o das redes sociais.

O presidente sentiu a mordida. Em outra reportagem, Folha relata que Bolsonaro atacou o PT e diz estar se lixando para 2022. "Estou me lixando para 2022, vai ter uma pancada de candidatos", afirmou, ao ressaltar que não tomará medidas mais duras de isolamento social para conter a pandemia, como recomendado por autoridades. Ele esteve em Chapecó e atacou Fernando Haddad. "Imaginem os senhores se aqui neste local estivesse o Haddad do PT? Como estaria o Brasil? Olhe outros países onde a esquerda fala mais alto, país aqui da América do Sul, como está a população lá. Cidade onde mais fechou no Brasil é onde mais morre gente por milhão de habitantes", mentiu Bolsonaro.

Na política, Valor informa que Lula começou pelo PSB uma rodada de conversas com potenciais aliados. Ele quer reunir a oposição para debater a defesa da democracia, o enfrentamento da pandemia, a necessidade de ampliar o acesso às vacinas, o aumento do auxílio emergencial e a escalada do desemprego. A sucessão de 2022 foi abordada, mas não era o tema principal. Uma ala do partido quer afastar o PSB de Ciro Gomes, em troca de aliança em Pernambuco, repetindo manobra feita em 2018.

O Globo abre espaço para o ex-ministro Henrique Mandetta, que busca desesperadamente se apresentar como o nome de centro capaz de fazer contraponto à polarização desenhada entre Bolsonaro e Lula para as eleições de 2022. "Bolsonaro e Lula são incapazes de dialogar", critica. "Articulador do manifesto pró-democracia lançado na semana passada diz que nomes do centro devem trabalhar agora os 'pontos de convergência'", sublinha o jornal.

Na economia, Valor informa que o TCU quer que a equipe econômica explique falhas no Orçamento. O presidente da Câmara, Arthur Lira, aumenta pressão para governo resolver o caso hoje. Maria Cristina Fernandes resume o drama de Bolsonaro"O jogo no Orçamento é um boi gordíssimo. Se o presidente sancioná-lo do jeito que está incorre em crime de responsabilidade. Se vetá-lo, os parlamentares o lembrarão dos mais de 100 pedidos de impeachment engavetados na mesa diretora da Câmara". No EstadãoAdriana Fernandes é mais contida: "Crise do Orçamento deixa mágoa no Congresso e governo". Mas prevê: "A depender de como presidente vai bater o martelo, cicatrizes podem ser maiores".

No GloboMíriam Leitão condena os graves erros cometidos pelo Congresso e o governo no pior momento da crise sanitária brasileira"Há algo profundamente errado no Orçamento, além de todos os números desencontrados. Os erros são crassos, de todos os lados, e reveladores. Mas a principal falha é que o governo e o Congresso juntos fizeram uma peça em completo divórcio com o país", sintetiza. "Os brasileiros estão morrendo, as emergências são dramáticas na saúde e na educação, mas o Orçamento garantiu verba para submarino nuclear e corvetas dos militares, encheu os bolsos dos parlamentares de emendas, reservou verba para os palanques de Bolsonaro. É a prova, mais uma, de um governo alheio a tudo o que é de fato urgente neste pavoroso momento brasileiro".

Na Folha, as ameaças de retaliação do Congresso são explícitas. E o troco pode vir rápido. O Congresso alertou ontem Bolsonaro de que pode impor derrotas a governo se emendas parlamentares forem vetadas. O jornal lembra que Paulo Guedes teve mais de dois meses para ajustar Orçamento antes da votação na semana passada pelo Legislativo. Guedes é apelidado de navio que encalhou em Suez por travar acordo no projeto da LDO.

O clima no Congresso parece mais turvo para o presidente. Estadão e Folha informam que Câmara quer mandar recados a STF e Bolsonaro ao acelerar mudança na Lei de Segurança Nacional. Arthur Lira pretende evitar protagonismo do Judiciário e deixar clara a insatisfação com uso da legislação pelo governo. O Congresso tenta se antecipar à análise da legislação pelo STF e mandar um recado ao governo e ao Judiciário. A ideia é aprovar uma nova Lei do Estado Democrático de Direito.

No plano internacional, as notícias mais quentes continuam a girar em torno do ambicioso plano do governo Biden. O New York Times destaca em manchete de capa que o governo democrata dos EUA planeja aumentar impostos sobre ricos e grandes corporações. O americano Wall Street Journal relata que Biden suavizou o plano tributário voltado para empresas lucrativas que pagam pouco. "O limite de receita de US$ 2 bilhões do governo para um imposto mínimo proposto de 15% sobre empresas lucrativas que pagam pouco afetaria apenas cerca de 45 empresas", aponta. 

O britânico Financial Times destaca que os EUA oferecem novo plano em negociações fiscais corporativas globais. A proposta de Biden exige que as grandes multinacionais paguem taxas nacionais com base nas vendas locais. Em documentos enviados aos 135 países que negociam tributação internacional na OCDE em Paris, e obtidos pelo FT, o Tesouro dos Estados Unidos traçou um plano que se aplicaria aos lucros globais das maiores empresas, incluindo grandes grupos de tecnologia dos EUA, independentemente de sua presença física em um determinado país. O francês Le Monde parece encampar a ideia, ao dar na capa da edição do jornal a proposta de criar uma taxa mundial sobre as multinacionais.

Segundo o NYT, Biden quer arrecadar US$ 2,5 trilhões e acabar com a transferência de lucros. O plano detalhado pelo Departamento do Tesouro tornaria mais difícil para as empresas evitar o pagamento de impostos tanto sobre a renda nos Estados Unidos quanto sobre os lucros armazenados no exterior. No argentino Página 12, o destaque é para a informação de que o fundador da Amazon apóia o aumento de impostos sobre negócios de Joe Biden. Jeff Bezos é a pessoa mais rica do mundo, segundo ranking da Forbes.

O jornal novaiorquino lembra que grandes empresas como a Apple e a Bristol Myers Squibb há muito empregam manobras complicadas para reduzir ou eliminar suas contas de impostos, transferindo a receita no papel entre os países. A estratégia enriqueceu contadores e acionistas, ao mesmo tempo que reduziu a receita de impostos corporativos para o governo federal. "Biden vê o fim dessa prática como fundamental para seu pacote de infraestrutura de US$ 2 trilhões, promovendo mudanças no código tributário", informa o jornal. 

Já o Washington Post alerta que uma quarta onda de Covid ameaça as conquistas alcançadas pelos EUA. O jornal dá manchete: "Um momento de perigo": Biden vê as infecções aumentarem em seu relógio. Segundo o Post, durante os primeiros dois meses, todos os números do coronavírus quebraram em favor do governo. "Mais de 100 milhões de americanos receberam pelo menos uma injeção de vacina e mais de 200 milhões de doses foram enviadas aos estados, uma aceleração dramática da operação instável da vacina que herdou. Os casos e mortes relacionados ao vírus, que atingiram o pico em janeiro, caíram cerca de dois terços desde a posse do presidente Biden", diz a reportagem.

"Mas a Casa Branca de Biden está vendo novas infecções subirem por conta própria – uma crise potencial que pode apagar muitos dos ganhos duramente conquistados nos primeiros 75 dias do presidente, caso os números continuem aumentando", aponta. "Depois de reclamar por um ano sobre a resposta do último governo e prometer uma estratégia mais vigorosa, Biden está encontrando os limites de sua própria autoridade".

Na Europa, a desconfiança sobre a eficácia da vacina da AstraZeneca levou o primeiro-ministro inglês Boris Johnson a insistir que a população tome o imunizante. The TimesThe Guardian e Financial Times destacam o temor de especialistas sobre os efeitos colaterais em jovens até 30 anos. Os espanhóis El País e El Mundo informam sobre a decisão do Ministério da Saúde francês de suspender a vacina de Oxford aos menores de 60 anos.

"Vacinas são seguras e salvam vidas", insiste Johnson, conforme dá em manchete o inglês Times. O primeiro-ministro começou uma campanha para manter a confiança do público na vacina Oxford-AstraZeneca na noite passada, depois que conselheiros médicos disseram que os menores de 30 anos deveriam receber outra injeção por causa da preocupação com coágulos sanguíneos. 

O último destaque no front internacional é a manchete do Diário do Povo de que o presidente chinês Xi Jin Ping exortou a Alemanha e a União Europeia a cooperarem com a China para trazer mais certeza e estabilidade ao mundo. Xi fez os comentários em uma conversa por telefone com a chanceler alemã, Angela Merkel. O presidente chinês destacou que ele e Merkel se comunicaram várias vezes no ano passado, o que desempenhou um importante papel de liderança para o desenvolvimento das relações. "O aumento da cooperação China-Alemanha e China-UE pode produzir resultados importantes e significativos", disse ele. 

NA GRINGA

O francês Le Monde dá amplo destaque à cobertura da crise sanitária brasileira, oferecendo aos seus leitores três amplas reportagens produzidas pelos correspondentes Anne Vigna e Bruno Meyerfeld, com chamada na primeira página. O primeiro texto diz que Bolsonaro está isolado em meio à turbulência"O presidente de extrema direita é vilipendiado por lidar com a pandemia Covid-19, criticado por seus aliados e se tornou um pária no cenário internacional", aponta o jornal. 

"No topo do Estado, a atmosfera é sombria. 'Tudo se decide em torno de um pequeno círculo de fiéis' (...) As decisões agora são tomadas a portas fechadas, no pesado silêncio dos gigantescos palácios de concreto de Brasília. O que reforça a imagem solitária e até paranóica de Jair Bolsonaro, presidente insone que dorme com uma arma na mesa de cabeceira", descreve Meyerfeld.

Em outra reportagem, o jornal diz que o país vive uma situação de saúde "absolutamente dramática" e que à medida que a vacinação avança lentamente, cerca de 92 novas cepas do coronavírus foram identificadas, tornando o país uma gigantesca fábrica de variantes. "O Brasil está passando por um desastre de saúde de magnitude sem precedentes. O país deplora quase 340.000 vítimas ligadas à Covid-19 e até 4.000 mortes por dia", informa o Monde. "As curvas da epidemia continuam subindo: 66.800 pacientes morreram da doença somente em março, mais do que o dobro do mês anterior. A Universidade de Washington está prevendo até 100.000 mais em abril".

A última reportagem do diário francês informa que, apesar da pandemia, os negócios continuam no Brasil, que avança nas privatizações"O país decidiu colocar muitos ativos à venda em 2021, apesar da crise de saúde. O pontapé de saída começa esta semana na infraestrutura de transportes", relata Anne Vigna. 

Reuters diz que os presidentes do Brasil e do México estão confundindo investidores com seu populismo"Quando um populista de esquerda e um legislador de extrema direita chegaram ao poder nas duas maiores economias da América Latina, os investidores pensaram que sabiam quem lhes mostraria o dinheiro", informa o texto analítico, distribuído agora pela manhã pela agência de notícias. "Porém, mais de dois anos e uma cara pandemia depois, investidores desiludidos estão agora ocupados mudando de um Brasil que antes prometia reformas e privatizações convincentes para um México que deverá se beneficiar de uma recuperação econômica dos EUA". O material já foi replicado por 800 sites noticiosos ao redor do mundo.

Sobre a crise sanitária brasileira, Associated Press informa em despacho – replicado entre outros jornais pelo Washington PostMiami HeraldSeattle Times e outros 9,7 mil veículos de imprensa – que Bolsonaro ignora pedidos de lockdown para retardar vírus. Ele disse que "não haveria bloqueio nacional", ignorando as ligações crescentes de especialistas em saúde um dia depois de o país ter visto o maior número de mortes por Covid-19 em 24 horas desde o início da pandemia. "Não vamos aceitar essa política de ficar em casa e fechar tudo", disse Bolsonaro, resistindo à pressão em discurso na cidade catarinense de Chapecó. "Não haverá lockdown nacional".

O inglês The Guardian também destaca o recorde de mortes no país e a resistência de Bolsonaro em adotar o lockdown, apontado por especialistas como única saída para começar a reverter o quadro dramático de mortes. Diz o jornal: O número de mortes por coronavírus no Brasil passa de 4.000 por dia pela primeira vez. O título ganha alto de página na edição. No português Diário de Notícias, destaque à crítica de Bolsonaro ao distanciamento social, mesmo com o Brasil registrando novo recorde de mortes.

"A catástrofe do coronavírus no Brasil se aprofundou ainda mais depois que mais de 4.000 mortes diárias foram relatadas pela primeira vez desde o início do surto em fevereiro do ano passado", escreve o correspondente Tom Phillips no Guardian"'É um reator nuclear que desencadeou uma reação em cadeia e está fora de controle. É um Fukushima biológico', diz Miguel Nicolelis, médico brasileiro e professor da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que acompanha de perto o vírus".

Reuters informa que o Brasil detectou o primeiro caso da variante sul-africana da Covid, e enfrenta grave escassez de remédios, enquanto se aproxima de um maior número de mortos. Segundo a Reuters, a variante da África do Sul em território nacional é "um novo sinal de perigo para um país já devastado pelo pior número de mortes diárias do mundo e que luta para abrir espaço para sepultamentos".

O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung também aborda a pandemia no Brasil, relatando que o país está no abismo e sem adotar medidas contra o coronavírus"Apesar dos números dramáticos, o presidente brasileiro Jair Bolsonaro continua a rejeitar o lockdown: Em um discurso, ele disse que o vírus deve ser feito amigos, com quem se convive porque ele não irá embora e nenhuma ação será tomada", destaca o jornal. Sueddeutsche Zeitung vai na mesma linha ao destacar que o Brasil está no abismo do coronavírus.

Em outro texto, o editor Klaus-Dieter Frankenberger trata da situação dos Estados Unidos, que vêm obtendo sucesso na campanha de vacinação massiva – ponto para Joe Biden – enquanto Brasil é o contraste. "O Brasil está ainda pior que a Europa. A situação lá em termos de novas infecções, taxas de mortalidade e cuidados médicos é dramática. Isso se torna até mesmo uma ameaça aos esforços globais para conter a Covid-19", pondera. "O presidente Bolsonaro não pode ou não vai entender o quão sério é. Talvez ele devesse falar com os parentes enlutados dos mortos ou com a equipe exausta dos hospitais. Ele pode ouvir falar de fracasso e irresponsabilidade".

 

AS MANCHETES DO DIA

JORNAIS

Folha: No país, mais de mil cidades têm problema com oxigênio

Estadão: Empresas e ONGs cobram metas ambientais ambiciosas

O Globo: Cientistas identificam nova cepa de coronavírus em BH

Valor: Investidor mira longo prazo e paga R$ 3,3 bi por aeroportos

El País (Brasil): O escândalo do 'camarote vip' da vacina patrocinado pelo Congresso


PORTAIS

BBC Brasil: Araraquara X Bauru: dois retratos do Brasil com e sem lockdown

UOL: No Brasil, mais de mil cidades têm problemas com estoque de oxigênio

G1:  Caso Henry: polícia prende Dr. Jairinho e a mãe do menino

R7: Auxílio emergencial 2021 será usado por 98% dos moradores de favelas para a compra de alimentos


BLOGOSFERA

Luís Nassif: "Tivesse eu mais experiência", teria reconhecido suspeição de Moro antes da Lava Jato, diz Gilmar Mendes

Tijolaço: O fim do tempo da morte

Brasil 247: Lula dispara nas redes e empata com Bolsonaro em popularidade digital

DCM: Dr. Jairinho e mãe de Henry Borel são presos no Rio

Rede Brasil Atual: Brasil supera 340 mil mortes por covid-19 em dia com 3.829 vítimas

Brasil de Fato: Brasil supera 340 mil mortes por covid-19 em dia com 3.829 vítimas

Ópera Mundi: 'Assembleia Constituinte é nosso ponto de chegada', diz Mercadante

Vi o Mundo: Chapecó, "modelo" de Bolsonaro, tem índice de mortalidade maior que o da região, de Santa Catarina, do Sul e do Brasil

Fórum: Empresários poupam Bolsonaro de críticas durante jantar e atacam o PT: "Brasil não volta para vagabundo"

Poder 360: "Não vou colocar o meu na reta", diz Bolsonaro a empresários sobre Orçamento


INTERNACIONAL

New York Times: Plano de impostos de Biden busca limitar o uso de paraísos fiscais

Washington Post:  Infecções sobem no relógio de Biden

WSJ: A proposta de Biden reduz o impacto do imposto corporativo mínimo a 15% 

Financial Times: Menores de 30 anos devem ter alternativa para AstraZeneca, dizem consultores de vacina

The Guardian: Especialistas temem a confiança dos menores de 30 anos como alternativa ao AstraZeneca

The Times: Vacinas são seguras e salvam vidas, insiste Johnson

Le Monde: Rumo a um imposto global sobre as multinacionais

Libération: Lei do fim da vida. Está na hora

El País: Vacina de AstraZeneca é suspensa para menores de 60

El Mundo: Saúde não vai recomendar AstraZeneca a menores de 60 por causa de trombose

Clarín: Proibida circulação de meia-noite às 6h, transportes são restringidos e restaurantes fecham às 23h

Página 12: "Devemos nos cuidar coletivamente"

Gramna: Cuba por Vilma, em uma manhã clara nas montanhas

Diário de Notícias: Medo do efeito secundários da vacina cresce

Público: Escolas registraram 47 surtos em duas semanas e só com metade dos alunos

Frankfurter Allgemeine Zeitung: Muito chato

Süddeutsche Zeitung: Luta Pandêmica. Empresa de site de infecção

The Moscow Times: Zelenskiy da Ucrânia visitará a linha de frente após surto de confrontos

Global Times: Passaporte da vacina: a OMS está relutante, mas há esperança que a China possa ser um destino

Diário do Povo: Xi exorta a Alemanha e a UE a cooperar com a China para trazer mais certeza e estabilidade ao mundo


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