sexta-feira, 9 de abril de 2021

Pela segunda vez em uma semana o Brasil teve mais de 4 mil mortos por Covid-19 em um único dia

Pela segunda vez em uma semana o Brasil teve mais de 4 mil mortos por Covid-19 em um único dia. Segundo os dados apurados junto aos estados pelo consórcio de veículos de comunicação, foram registrados 4.190 óbitos, elevando o total a 345.287, com média móvel de 2.818 mortos em sete dias, 17% a mais que no período anterior. Na terça-feira haviam sido notificadas 4.221 mortes, o maior número até agora, pelos dados do consórcio. (Globo)

Com o agravamento da pandemia, já faltam insumos para o tratamento dos pacientes. Cerca de 40% das unidades de saúde no estado de São Paulo já estão sem o “kit intubação”. Em Minas, os estoques desses medicamentos devem durar no máximo dois dias, segundo o governador Romeu Zema (Novo). (UOL)

No Rio, pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgaram uma nota técnica recomendando que a prefeitura não adote medidas de flexibilização do isolamento social. (Estadão)

Mesmo assim, o prefeito Eduardo Paes (DEM) liberou o funcionamento de bares e restaurantes. Praias e cachoeiras continuam fechados ao público. (G1)

O Instituto Butantan anunciou ontem que vai receber no próximo dia 20 metade do lote de insumos prometidos pela China para fabricação da CoronaVac, cuja produção está suspensa por falta de matéria-prima. O material será suficiente para produzir três milhões de doses da vacina. (CNN Brasil)

Então... Os líderes do Senado querem colocar em banho-maria o projeto aprovado pela Câmara liberando a compra de vacinas por empresas para imunizar funcionários. Eles querem discutir melhor a proposta e ouvir o Ministério da Saúde sobre o impacto sobre o programa nacional de imunização. (G1)

O passado de atleta não é proteção contra a Covid-19. Roseli Machado, segunda brasileira a vencer a São Silvestre, morreu ontem, aos 52 anos, em Curitiba. (Folha)




O Amapá sofreu ontem um novo apagão em 15 de seus 16 municípios. A energia começou a ser restabelecida ainda na quinta-feira em alguns bairros da capital Macapá. Em novembro, o estado chegou a ficar quatro dias às escuras, o que levou ao adiamento das eleições municipais. (G1)

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