segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Neste domingo, o Brasil teve 113 mortes por covid-19, elevando o total a 605.682

 Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a cobrar uma distribuição igualitária de vacinas, hoje concentradas nos países ricos. Segundo ele, a pandemia terminará quando “todo o mundo decidir”, uma vez que os recursos para isso já estão disponíveis. (UOL)

Para ler com calma. A despeito da falta de vacinas nos países mais pobres, a Pfizer e a Moderna se recusam a transferir a tecnologia de seus imunizantes de RNA mensageiro sob o argumento de não haver nessas nações instalações e profissionais qualificados para produzir esses medicamentos. Não é bem assim. Países emergentes têm laboratórios com essa capacidade. No Brasil são dois: a Fiocruz e o Butantan, ambos públicos, aliás. (New York Times)

Neste domingo, o Brasil teve 113 mortes por covid-19, elevando o total a 605.682 e resultando em média móvel de óbitos em sete dias de 337, abaixo de 400 pelo 13º dia seguido. (G1)




O ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, prepara um projeto que desmembra universidades federais em cinco estados: Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Espírito Santo e Piauí. Todas as novas unidades ficam em redutos de políticos do Centrão. Nenhuma vaga em sala de aula vai ser aberta, mas serão criados mais 2.912 cargos, com uma despesa que pode chegar a R$ 500 milhões por ano. (Folha)




O Brasil saiu do Campeonato Mundial de Ginástica Artística, encerrado ontem em Kitakyushu, no Japão, com a melhor campanha em medalhas de sua história. E esse marco tem um nome: Rebeca Andrade. Ela conquistou ouro no salto e prata nas barras assimétricas, colocando o país em sexto na classificação geral. Em 2007, embora tenha terminado em quinto, o país teve uma medalha de ouro com Diego Hypolito no solo, mas um bronze com Jade Barbosa no individual geral — o que já foi por si só uma conquista histórica. (Globo Esporte)

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