segunda-feira, 11 de outubro de 2021

O total agora é de 601.047 mortos, contando os 167 óbitos registrados neste domingo

E assim se perderam 600 mil vidas para a covid-19. A marca, como apontavam as projeções, foi rompida na manhã de sexta-feira. O total agora é de 601.047 mortos, contando os 167 óbitos registrados neste domingo, lembrando que os números nos fins de semana tendem a ser subdimensionado por baixas notificações. A média móvel de mortes em sete dias foi de 437, a menor desde 13 de novembro. (g1)

Na mesma sexta-feira manifestantes penduraram 600 lenços brancos na Praia de Copacabana, representando cada um mil vítimas da pandemia. (CNN Brasil)

Já o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, preferiu relativizar o número de vítimas comparando-o ao de doenças não epidêmicas. “Em primeiro lugar, só de doença do coração são 380 mil (mortes) todos os anos. Se contar no mesmo período, nós teríamos também cifras alarmantes” disse em entrevista. (g1)

Especialistas apontam os erros cometidos para que o Brasil atingisse esse número pavoroso. (Correio Braziliense)

Enquanto isso... Entre julho e setembro, 74% das pessoas internadas por covid-19 no país não tinham completado a imunização contra a doença. Dentre eles, 46,2% não haviam tomado sequer uma dose. (Metrópoles)




O ministro da Ciência e Tecnologia Marcos Pontes usou o Twitter para reclamar do corte de R$ 600 milhões do orçamento do fundo de pesquisa de sua pasta, quase 90% do previsto. Pontes escreveu que o corte foi “uma falta de consideração” e acrescentou: “Isso precisa ser corrigido urgentemente.” O corte, que atinge em especial o pagamento de bolsas de pesquisa e o Edital Universal do CNPq, foi aprovado pelo Congresso a pedido do Ministério da Economia, que pretende redistribuir o dinheiro em outras áreas. Entidades ligadas à pesquisa científica criticaram duramente o corte. (g1)




Imagens em alta resolução do solo marciano enviadas pelo veículo robô Perseverance trazem mais sinais de que pode ter existido vida no Planeta Vermelho. As fotos indicam que, há 3,6 bilhões de anos, a cratera Jazero, onde o veículo pousou, era um lago alimentado por um rio. Para os cientistas, é o ambiente ideal para achar restos de material orgânico. (UOL)




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