quarta-feira, 7 de outubro de 2020

O Brasil registrou 798 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 147.571 óbitos desde o começo da pandemia

O Brasil registrou 798 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 147.571 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 652, uma variação de -7% em relação aos dados registrados em 14 dias. É o 14º dia seguido com essa média abaixo da casa dos 700. No total, 5 estados apresentam alta de mortes: Acre, Amazonas, Amapá, Roraima e Ceará. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 4.970.953 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 30.454 desses confirmados no último dia.

A OMS disse que uma vacina pode sair até o final do ano. Não foram dados detalhes sobre qual seria a candidata mais forte. Mas a entidade já liberou as fabricantes para solicitarem aprovação para seu uso emergencial. Por aqui, a Anvisa também já simplificou e reduziu a documentação inicial para o processo de registro das vacinas. Segundo a OMS, existem 193 candidatas, 42 delas em ensaios clínicos e 151 em estágio pré-clínico.

Enquanto a Europa passa por uma segunda onda de contaminação, a China completou mais de 50 dias sem novos casos locais. O país teve apenas 12 casos, todos importados de outros países, nos últimos dias. Até agora, tem 213 pessoas infectadas ativas, das quais uma está em estado grave.


Cerca de 4 em cada 5 pacientes hospitalizados com Covid-19 apresentam sintomas neurológicos, como dores musculares, dores de cabeça, confusão, tonturas e perda do olfato ou paladar, mostra uma nova pesquisa. A condição mais grave listada foi a encefalopatia, caracterizada por função mental alterada que varia de confusão leve ao coma, disse Igor Koralnik, chefe de doenças neuro-infecciosas da Northwestern Medicine em Chicago e um dos autores do estudo.



Sobre a volta às aulas… Como esperado, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou a validade do ensino remoto até dezembro de 2021. O texto também incluiu a possibilidade dos estados e municípios criarem um ano letivo suplementar para estudantes do 3º ano do ensino médio e optarem pela fusão dos anos letivos de 2020 e 2021.

A rede estadual de São Paulo vai aderir a esse ciclo único. Sem dar muitos detalhes de como será feita a metodologia, a ideia é fazer a unificação em oito bimestres para diluir o ensino e ter a possibilidade de quem não aprendeu conseguir recuperar. O CNE recomendou, em julho, que redes escolares evitem reprovar os estudantes neste ano. Apesar da sugestão, o critério ficará por conta das escolas públicas e privadas.

E as primeiras avaliações não são boas. Apontam falta de um padrão para decidir quem vai seguir, uma dificuldade em medir o aprendizado de alunos e aprovações automáticas. O resultado foi a partir de um levantamento do Globo junto às secretarias de Educação dos Estados, com o recorte específico da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no ensino médio.

Então... Setembro foi o mês mais quente da história. O registro é 0,05 grau Celsius superior ao visto em setembro de 2019, que detinha o recorde até agora. Ondas de calor não só tem atingido o Brasil, mas também Austrália e Oriente Médio, e o gelo no Ártico encolhe mais do que a média. A tendência é que as temperaturas permaneçam altas até o final do ano. Desta forma, 2020 pode se tornar o ano mais quente já registrado por cientistas, superando o patamar de 2016.A onda de calor que passa pelo país deve se estender até sexta (9). O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta para o risco de morte por hipertermia, quando aumenta a temperatura corporal, em partes do Centro-Oeste e do Sudeste, além de áreas do estado do Tocantins. Essas regiões registrarão 5ºC acima da média, por mais de cinco dias consecutivos.




O Nobel de Química de 2020 foi para Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna pela invenção do CRISPR. Com esse método de edição do genoma, é possível alterar o DNA de animais, plantas e microrganismos com mais precisão e está contribuindo para novos tratamentos de câncer.

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