quinta-feira, 15 de outubro de 2020

O país registrou 716 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 151.779 óbitos desde o começo da pandemia

 O país registrou 716 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 151.779 óbitos desde o começo da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 496, uma variação de -29% em relação aos dados registrados em 14 dias. É o 3º dia seguido com a curva de mortes apontando queda, após 28 dias em estabilidade. Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 5.141.498 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 26.675 desses confirmados no último dia.

Mas a Universidade de Washington estima que o Brasil deve começar 2021 com 175 mil mortes. No mundo todo, a estimativa é que a marca de 2 milhões de mortos seja alcançada em 4 de janeiro.

A pandemia causou 206 mil mortes a mais em 20 países. Entre fevereiro e maio, 19 nações europeias, Austrália e Nova Zelândia registraram, em média, 20% mais mortes do que o esperado, segundo a revista Nature. Apenas 167 mil óbitos foram oficialmente atribuídos à Covid-19. A diferença de 40 mil mortes pode ser atribuída diretamente á doença, pela falta de testes. E indiretamente, com falecimentos por outras causas, que a sobrecarga dos serviços de saúde não conseguiu evitar.

A Europa voltou a superar os EUA em número de novos casos diários. A primeira vez desde o pico na região no começo do ano. Nos 27 países da UE e no Reino Unido foram registrados 78 mil casos por dia, em média, durante um período de sete dias até 12 de outubro. Enquanto nos EUA foram 49 mil novas infecções por dia em média no mesmo período. (Valor)

Sem vacina ou distanciamento, a Covid-19 deve se tornar uma doença sazonal, que aumenta no inverno e diminui no verão. Segundo um estudo da Universidade de Connecticut, o clima explica 17% da variação nas taxas de crescimento e a disseminação aumenta com redução da luz ultravioleta, altas temperaturas e menor umidade relativa.

Sobre a vacina… A OMS disse que a maioria da população vai ter que esperar até 2022 para ser vacinada. A entidade insistiu que não haverá capacidade de produção suficiente para todos de forma imediata. A prioridade ficaria para profissionais de saúde, idosos e pessoas com condições de vulnerabilidade, que juntos não somam 20% da população mundial.

Aliás… Sem passar pela fase 3, a Rússia já aprovou a sua segunda candidata que só foi testada em cinco voluntários. A sua primeira vacina, Sputnik 5, foi registrada em agosto e está em fase avançada de testes com pelo menos 40 mil pessoas.




Sobre a volta às aulas… A rede estadual do Rio de Janeiro definiu que os alunos serão automaticamente aprovados este ano. As escolas particulares também devem seguir os mesmos passos, mas cada colégio terá autonomia para decidir.

Em apenas três horas e três minutos o foguete Soyuz MS-17 decolou e se acoplou na Estação Espacial Internacional (ISS) com os astronautas Kate Rubins, Sergey Ryzhikov e Sergey Kud-Sverchkov. Um recorde graças a um novo sistema de orientação dos foguetes. O tempo dos voos tripulados rumo à ISS antes duravam no mínimo seis horas. A própria missão também é histórica: é a última vez que astronautas americanos usarão um foguete russo para ir à ISS. As próximas viagens americanas já serão com os foguetes da SpaceX. A decolagem em fotos.

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