sexta-feira, 26 de março de 2021

A média móvel de casos em sete dias foi de 76.738

 O Instituto Butantan pede hoje à Anvisa a autorização para começar os testes em voluntários de uma vacina própria, chamada Butanvac. Segundo Dimas Covas, diretor do instituto, é possível concluir todas as três fases de testes e produzir 40 milhões de doses até o fim do ano. (Folha)

A Pfizer vai começar os testes de sua vacina em crianças de seis meses a 11 anos nos Estados Unidos, informou a empresa. O objetivo é identificar a dose ideal para as diferentes faixas etárias nesse grupo. (Estadão)

Por aqui, uma má notícia. O lote de 1,9 milhão de doses que seria enviado ainda este mês pela Covax Facility vai atrasar devido a problemas com o fabricante na Coreia do Sul. (Folha)

A Justiça Federal do DF considerou inconstitucional o trecho da lei aprovada pelo Congresso que obrigava empresas privadas a doarem ao SUS as vacinas que importassem – 100% enquanto houvesse grupos prioritários a imunizar e de 50% depois. A Advocacia-Geral da União, a quem cabe recorrer, ainda não se manifestou. (UOL)

Mais cedo, o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu mudanças na lei para permitir que empresários comprem vacinas para imunizar seus funcionários. Ele também propôs conceder isenção tributária a empresas que doassem imunizantes ao SUS. (UOL)

E o MP Federal está investigando a vacinação clandestina (registrada em vídeo) de empresários, políticos e suas famílias dentro de uma empresa de transporte em Belo Horizonte. (Estadão)

Enquanto isso... O Brasil teve ontem o maior número de novos casos de Covid-19 desde o início da pandemia, 97.586, totalizando 12.324.765 de infectados. A média móvel de casos em sete dias foi de 76.738, com alta de 8%, o que indica estabilidade em um patamar elevado. Houve ainda 2.639 mortes, com total de 303.726 óbitos e média móvel 2.276. (G1)

O Ministério da Saúde conta hoje com suprimentos do “kit intubação” suficientes para 15 dias, informou a Anvisa. A notícia é boa, pois os estoques estavam perigosamente baixos. (UOL)

E começam hoje os “megaferiados” de dez dias para tentar conter a circulação de pessoas e a disseminação do coronavírus no Rio de Janeiro e em São Paulo. Para evitar uma invasão de turistas, as cidades do litoral paulista estão fechando suas praias e instalando barreiras sanitárias, incluindo exigência de teste de Covid. Medidas semelhantes foram adotadas em quase todas as cidades turísticas do Estado do Rio. (G1)




Os calouros da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo precisavam, para uma gincana, de vídeos de apoio de “pessoas famosas na comunidade acadêmica”. Segundo Mônica Bergamos, a turma AE4 não entendeu a última parte e saiu à cata de famosos, conseguindo adesão de nomes como Xuxa, Rubinho Barrichello, Sergio Moro e até do ator americano Ed O'Neil, entre outros. (Folha)

Marcelo Adnet encarnou Jair Bolsonaro em seu apoio, mas sugeriu mudar os nomes da turma e até da faculdade. (Twitter)

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