A maconha colombiana entra com força no mercado de drogas ilícitas brasileiro. Conhecida como “Colômbia”, “colombinha”, “colom”, “cripa” ou “creepy”, o produto é mais forte e mais caro que a tradicional maconha paraguaia que abastece o Brasil e atrai cada vez mais consumidores. De Bogotá a São Paulo, Santiago Torrado e Aiuri Rebello explicam o trajeto e a ascensão da maconha gourmet, fruto, em grande parte, da expansão internacional do PCC, que aproveita as rotas de escoamento de cocaína para trazer a farta produção do país vizinho. Apreensões, antes inexistentes, explodiram, mostra a reportagem. Após três semanas, a oposição vai impondo uma goleada sobre o Governo Bolsonaro na CPI da Pandemia. Um 5x0 até agora. Mas Rodolfo Borges adverte que o "passeio" não pode ser analisado isoladamente. Até 2022, Bolsonaro disputará várias partidas simultâneas: contra a própria pandemia, contra Lula e contra a crise econômica. Na próxima semana, o depoimento de Eduardo Pazuello atrairá todas as atenções. O ex-ministro da Saúde conseguiu, no STF, o direito de ficar calado na sessão, mas a decisão de Ricardo Lewandowski não pode ser lida apressadamente. O magistrado do STF não livra Pazuello de uma eventual ordem de prisão e, mais importante, o impede de mentir ou se calar se perguntado pela conduta de terceiros —ou seja, sobre Jair Bolsonaro. "Essa manifestação é também um grito de socorro. As pessoas pretas querem viver”, diz Wellington Amorim, um dos manifestantes no ato de denúncia contra o racismo, que reuniu milhares em diferentes capitais na última quinta. A data emblemática de luta contra o racismo —rememorando a assinatura da Lei Áurea em 1888— evocou também a memória das vítimas da chacina no Jacarezinho da semana anterior. Felipe Betim e Júlio César Almeida acompanharam o ato e trazem as vozes que militam pela democracia racial no país. "Quantos mais têm que morrer pra essa guerra acabar?”, cantavam os manifestantes. Para maratonar no fim de semana, a minissérie Halston. Em estreia da Netflix, Ewan McGregor é o protagonista da produção cheia de estampas coloridas, roupas sensuais e que conta a história do estilista norte-americano Roy Halston Frowick e sua vida de excessos, marcada por seus vícios e sua megalomania. “A América Latina precisa e merece um jornal de qualidade que fale seu idioma, e é isso que o EL PAÍS oferece”, diz Federico Rivas Molina, coordenador da edição americana do jornal e destaque da seção o EL País que fazemos deste sábado. Para Rivas Molina, a envergadura da América com todas as suas diversidades exige uma rede de jornalistas que estejam no lugar, para informar o que se passa ali. “É um valor agregado do EL PAÍS América". | |||||
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