MIDIALTERNATIVA FREE PRESS: Deu na Imprensa

A semana vai se encerrando com o noticiário fervilhando de notícias ruins para o governo. Nas manchetes dos jornais nesta sexta, 15, dois temas novos: o tamanho do calote do governo com a PEC dos Precatórios e a ideia condenável do Palácio do Planalto de construir usinas térmicas a carvão para tentar driblar a crise energética. O outro tema é a condenação dos militares do Exército por morte de professor no Rio, há dois anos. E a “denúncia” do pacto entre forças políticas no Congresso para blindagem contra crimes.

Seguem as manchetes dos jornalões — Valor: PEC dos precatórios pode adiar R$ 347 bi até 2030. Estadão: Governo quer R$ 20 bi para construir usinas a carvão; BNDES resiste. Folha: Militares são condenados a 28 anos por fuzilar músico no Rio. O Globo: Blindagem de políticos une rivais e avança no Congresso. El País (Brasil): Argentina apela para controle de preços diante de alta da inflação.

Na política, Folha abre o primeiro caderno trazendo reportagem em que Lula prevê 1º turno isolado à esquerda e aposta em aliados só no 2º. “Em rodadas de conversas, partidos de centro veem presidente ansioso com salto alto do PT”, sublinha o jornal. “Nas contas de Lula, seu arco de alianças será reduzido e à esquerda. Nele estarão o eterno escudeiro PC do B e, a definir detalhes, o PSB e o PSOL”, escreve Igor Gielow.

A Folha ainda noticia que Lula volta à carga contra Ciro Gomes, ao dizer que a Covid pode ter afetado cérebro do candidato do PDT, que reage e fala em sequela moral de petista. O assunto também é explorado pelos outros jornais, com o Globo noticiando que Lula rebate Ciro após bate-boca do pedetista com Dilma.

O colunista Bruno Boghossian esboça na Folha que o embate com Lula e Bolsonaro não deve ser suficiente para Ciro em 2022. No Globo, dois colunistas fazem uma abordagem absolutamente antagônicas sobre os últimos movimentos de Ciro Gomes.

Vera Magalhães escreve sobre o pedetista e “as verdades indigestas para o PT” — que “pretende aproveitar a dianteira tranquila de Lula nas pesquisas para passar o processo eleitoral todo sem enfrentar o debate sério sobre a corrupção que grassou no seu período” — enquanto Bernardo Mello Franco observa que, em oito dias, Ciro propõe trégua e rasga a bandeira branca.

“Ciro acusou o ex-presidente de ter conspirado pelo impeachment de Dilma Rousseff. A provocação não tinha lastro factual, mas o ex-ministro parece ter conseguido o que queria. Os petistas morderam a isca, e ele foi alçado de volta às manchetes”, aponta.

Veja traz reportagem sobre a estratégia eleitoral de Ciro, que estaria se arriscando para tentar crescer na disputa eleitoral. Ele está estacionado em terceiro lugar, atrás de Lula e Bolsonaro e tenta reverter o quadro atacando os rivais e jogando vídeos na internet para tentar rejuvenescer suas mensagens políticas.

Outro assunto relevante mencionado pelos jornais é o veto do presidente da República ao nome de João Goulart para trecho da rodovia Belém-Brasília. O ex-presidente foi deposto por militares no Golpe de 1964. Globo registra que filho de Jango reagiu a veto de Bolsonaro: 'É até elogio, vai para o currículo'.

LAVA JATO

Estadão registra que, sem apoio, Arthur Lira adia votação de PEC que atinge ‘Conselhão’ do Ministério Público. Sob risco de derrota, presidente da Câmara adia análise de projeto que amplia influência política no Conselho Nacional do Ministério Público. O projeto é de autoria do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP).

ECONOMIA

Na economia, Valor reproduz as expectativas de piora na conjuntura nacional. O jornal reporta que o Brasil ruma a inflação alta e PIB fraco nos próximos trimestres. Consultoria Capital Economics afirma que economia está perdendo ímpeto “mais cedo e com mais rapidez do que havíamos previsto”. De acordo com o jornal, o setor de serviços confirmam retomada mais tímida à frente. Setor acumula alta de 5,1% em 12 meses até agosto, aponta o IBGE.

Estadão revela que o governo deixou vários buracos na proposta de orçamento. O INSS precisa de R$ 11 bilhões para zerar fila por benefícios, mas o projeto enviado pelo governo ao Congresso não prevê verba. “Proposta do governo não prevê recursos para cerca de 1,8 milhão de processos que ainda aguardam resposta a pedidos de auxílios como aposentadoria”, diz o jornal.

Os jornais começam a apontar que o processo de fritura do ministro da Economia mudou de patamar. Valor destaca que Guedes fica enquanto prevalecer o teto de gasto. “Expectativa do governo é de que a inflação comece a cair e, para isso, é preciso afirmar o controle do gasto público como contribuição à politica monetária”, noticia. O jornal registra que Guedes defende o combate à pobreza. Ministro elogia colaboração do FMI e pede mais ações dos países ricos. É muita cara de pau para quem esconde uma fortuna em paraíso fiscal para escapar de pagar impostos.

No outra frente de batalha do governo, a mudança no ICMS terá tramitação difícil no Senado. Segundo o Valor, a perda de mais de R$ 24 bilhões na arrecadação em ano eleitoral não terá simpatia de senadores. Os governadores já começaram a pressionar as bancadas e prometem acionar o STF. Para os Estados, a proposta é inconstitucional.

Estadão revela que o governo Bolsonaro quer novas térmicas a carvão, mas BNDES nega financiamento. “Plano do Ministério de Minas e Energia prevê investimento de R$ 20 bilhões para renovar o parque de usinas a carvão mineral, fonte reconhecida como uma das mais poluentes da matriz elétrica”, noticia o jornal.

PETROBRÁS

Do outro lado do noticiário, a mídia informa a promessa de Jair Bolsonaro de que vai reverter os aumentos da energia, que passaria a ter bandeira normal em novembro. Em entrevista a uma rádio, o presidente disse que vai consultar a equipe econômica sobre a privatização da Petrobrás. O factóide é um novo esforço do Planalto para reverter a perda de popularidade do ex-capitão do Exército. Folha noticia que o temor de interferência em preços travou a venda de refinarias da Petrobrás previstas para começar este ano.

SEMANAIS

Nas capas das revistas semanais, os temas também são distintos, com abordagens de questões da conjuntura. A revista Focus Brasil, editada pela Fundação Perseu Abramo, volta a tratar do escândalo das offshores: A farra dos paraísos fiscais. “Enquanto o mundo discute a tributação dos super-ricos e o fim dos esconderijos dos milionários, no Brasil as instituições ignoram as revelações do Pandora Papers. E fica a pergunta: por que Paulo Guedes e Roberto Campos têm dinheiro fora do país?”, noticia.

A revista Carta Capital trata do processo de fritura do ministro da Economia. Em liquidação. “Na Bolsa de apostas do Centrão, o ministro Paulo Guedes vale cada vez menos”, destaca na capa. A semanal ainda aborda a demora na aprovação de André Mendonça pelo Senado, abrindo novo foco de atritos entre evangélicos e a base aliada do governo.

Já IstoÉ faz uma capa pesada, colocando Bolsonaro como Hitler: As práticas abomináveis do mercador da morte. A revista traz um enunciado gigante e longo para explicitar sua crítica ao presidente. “Ao declarar categoricamente que não se vacinará, estimulando ainda mais os fiéis seguidores da sua seita negacionista e obscurantista a fazer o mesmo, Bolsonaro fecha questão sobre sua responsabilidade na pandemia. Ele patrocinou experiências cruéis inspiradas no horror nazista, segundo o relatório final da CPI da Covid. Reproduziu na medicina métodos comparáveis aos do Terceiro Reichm que levaram a milhões de mortes. A comissão apontará 11 crimes que cometeu pessoalmente, incluindo genocídio e charlatanismo. A história já deu seu veredito, mas falta a Justiça condená-lo”, informa.

Por outro lado, a revista Veja parece expressar um retrato da Bélgica, ao escancarar sua abordagem suave sobre a pandemia: O recomeço. Diz a revista da editora Abril: “Com o avanço da vacinação e a queda consistente no número de mortes, países reabrem as portas aos brasileiros, escolas retornam 100% presenciais, shows e peças voltam aos palcos e a vida, aos poucos, é retomada em todo o Brasil”, resume, sem mencionar os 600 mil mortos.

Veja ainda tenta incensar um novo nome da terceira via, ao trazer nas páginas amarelas uma entrevista com o apresentador de TV José Luiz Datena, que ameaça: “Vou ser presidente”. Segundo a revista, o apresentador jura que será candidato ao Planalto, critica Bolsonaro e diz que a ascensão dele ocorreu por causa dos erros do PT.

A semanal inglesa The Economist coloca na capa o choque de energia que o mundo assiste, o primeiro da era verde. “Existem graves problemas com a transição para energia limpa”, destaca. A revista lembra que os líderes mundiais se reunirão no próximo mês na cúpula da COP 26, dizendo que pretendem definir um curso para que as emissões globais líquidas de carbono cheguem a zero até 2050.

“Enquanto se preparam para dar sua parte neste esforço de 30 anos, o primeiro grande susto de energia a era verde está se desenrolando diante de seus olhos”, aponta. “Desde maio, o preço de petróleo, carvão e gás disparou 95%. A Grã-Bretanha, anfitriã da cúpula, reativou suas usinas a carvão, os preços da gasolina nos EUA chegaram a US$ 3 o galão, os apagões engolfaram a China e a Índia e Vladimir Putin acaba de lembrar à Europa que seu suprimento de combustível depende da boa vontade da Rússia”.

A Economist diz que a sensação de pânico atual é um lembrete de que a vida moderna precisa de energia abundante: sem ela, as contas se tornam inacessíveis, as casas congelam e os negócios paralisam. “O pânico também expôs problemas mais profundos à medida que o mundo muda para um sistema de energia mais limpo, incluindo investimento inadequado em energias renováveis e alguns combustíveis fósseis de transição, riscos geopolíticos crescentes e amortecedores de segurança frágeis nos mercados de energia. Sem reformas rápidas, haverá mais crises de energia e, talvez, uma revolta popular contra as políticas climáticas”, pondera.

BRASIL NA GRINGA

Despacho da Reuters traz a morte terrível de dois meninos Yanomami, que se afogaram em rio brasileiro usado por garimpeiros ilegais. As duas crianças indígenas morreram afogadas em um rio em sua reserva onde garimpeiros ilegais operam uma draga, denuncia líder indígena, alegando que os meninos foram sugados para dentro da máquina enquanto se banhavam. A reportagem foi replicada em mais de 5,3 mil sites e veículos noticiosos ao redor do mundo.

O jornal britânico Financial Times destaca na edição online desta manhã que o inquérito da Covid no Brasil vai recomendar o indiciamento de Jair Bolsonaro. “Investigação do Congresso alega erros e má conduta nas mortes de 600.000 brasileiros durante a pandemia”, resume. De acordo com a reportagem, espera-se que mais de 40 políticos e funcionários brasileiros, incluindo Bolsonaro, sejam indiciados na próxima semana, quando a comissão de inquérito do Congresso sobre a forma como o governo está lidando com a pandemia Covid-19 concluir seu relatório.

“A investigação, conhecida como CPI, atingiu a maior nação da América Latina desde abril, com revelações que classificaram o governo de extrema direita como, na melhor das hipóteses, inepto e, na pior, corrupto e perigoso para a saúde pública”, aponta.

No Le Monde, reportagem aponta a onda de indignação no Brasil após veto de Bolsonaro à distribuição gratuita de absorventes íntimos femininos. “Enquanto o presidente falava do custo da medida para justificar sua decisão, partidários da legislação se mobilizam para anular a aprovação do líder da extrema-direita”, escreve o correspondente Bruno Meyerfeld.

Reportagem da Associated Press repercute a pior seca em décadas sentida em barragem gigantesca no Brasil. “A gigantesca barragem hidrelétrica de Itaipu, na divisa entre Brasil e Paraguai, no vasto rio Paraná, está sentindo o calor da pior seca do Brasil em nove décadas”, informa. “Às vezes descrita como uma das sete maravilhas modernas do mundo, as margens de Itaipu, geralmente exuberantes e verdes, tornaram-se rochosas e nuas”.

O espanhol El País destaca a revelação sobre o uso de cobaias humanas no Brasil: autoridades investigam 200 mortes no estudo de uma droga experimental contra o covid-19. Unesco alerta que este pode ser um dos “episódios mais graves e graves de infração ética” da história da América Latina.

O diário madrilenho ainda noticia que o Latinobarômetro reflete o descontentamento social devido à pandemia. “O relatório de 2021 mostra que o desgosto com a política é reforçado entre os latino-americanos, cansados da incapacidade de seus líderes de acabar com a desigualdade”, informa.

O argentino Página 12 destaca a declaração de Jair Bolsonaro: “Eu quero privatizar a Petrobras”. “A afirmação ocorre em um momento em que a gestão do presidente da ultradireita recebe críticas pela escalada dos preços dos combustíveis”, diz o jornal, que resume: “O presidente do Brasil continua com seu manual neoliberal”.

O português Diário de Notícias também faz alarde a possibilidade de venda da petroleira brasileira: Bolsonaro diz ter vontade de privatizar Petrobras e sugere que população poupe combustível. “A posição do presidente brasileiro acontece numa altura em que está a ser alvo de críticas devido ao aumento do preço do gás de cozinha e dos combustíveis no país”, informa.

Já o jornal lusitano Público trata do agravamento da crise social brasileira. No Brasil da fome, até os ossos se tornaram valiosos no talho — destaca o título da reportagem. “Há perto de 20 milhões de pessoas com insegurança alimentar grave no Brasil, mas o problema não começou apenas com a pandemia”, informa. “A combinação entre crise econômica e instabilidade política fez regressar um drama que se pensava ter ficado para trás”.

Na Economist, reportagem diz que a América Latina pode se tornar uma alternativa à China. “Mas só se as políticas protecionistas dos políticos da região não atrapalharem”, observa. De acordo com a semanal britânica, as economias da América Latina estão “embriagadas” com a pandemia. “Nenhuma outra região sofreu uma queda maior no PIB em 2020 ou uma taxa de mortalidade mais alta”, registra.

“Mesmo antes da chegada do coronavírus, as maiores economias latinas ficaram para trás nas histórias de sucesso dos países emergentes na Ásia e na Europa. Foram impedidos por uma governança pobre, dependência excessiva de commodities e protecionismo”, reporta.

“Na proporção de suas barreiras ao comércio, a região fica atrás apenas da África Subsaariana. De 1995 a 2015, sua participação nas cadeias de abastecimento globais cresceu apenas 0,1%; no resto da cadeia de abastecimento mundial, o comércio aumentou 19%”, relata.

INTERNACIONAL

New York Times destaca na manchete principal que as esperanças estão aumentando à medida que o pico brutal começa a reduzir as infecções em 40%. O jornal lembra que “o vírus é imprevisível, mas os especialistas citam motivos para otimismo”. De acordo com o NYT, o aumento da imunidade e mudanças modestas no comportamento podem explicar por que os casos estão diminuindo, mas muito permanece desconhecido, dizem os cientistas.

O NYTimes ainda destaca na primeira página que Comitê da Câmara vai recomendar acusações criminais contra Steve Bannon, o guru de Jair Bolsonaro e Donald Trump. O painel selecionado da Câmara que investiga o motim do Capitólio votará na próxima semana uma recomendação para acusação criminosa de desacato ao Congresso contra Bannon, depois que ele desafiou uma intimação.

A acusação ao ex-consultor da Casa Branca é a manchete do Washington Post: Comitê irá processar o ex-assessor de Trump, Bannon, por desacato criminal ao não cumprir intimação. Segundo o jornal, o comitê da Câmara que investiga o ataque de 6 de janeiro ao Capitólio anunciou na quinta-feira que irá processar Steve Bannon por desacato. O comitê tem buscado forçar ex-funcionários do governo Trump a cooperar com sua investigação. O democrata Bennie G. Thompson disse que o comitê se reunirá na terça-feira, quando a Câmara retornar a Washington para votar a adoção de um relatório de desacato. “O comitê usará todas as ferramentas à sua disposição para obter as informações que busca, e as testemunhas que tentarem bloquear as investigações não terão sucesso”, disse.

Wall Street Journal destaca na primeira página que a dose extra da Moderna é apoiada pelo painel consultivo da FDA. Os especialistas em vacinas que aconselham a Food and Drug Administration votaram, por 19 a 0, para recomendar a autorização de uma dose extra da vacina Covid-19 da Moderna, um passo fundamental para tornar as doses de reforço disponíveis para milhões de pessoas.

AS MANCHETES DO DIA

Focus Brasil: A farra dos paraísos fiscais. Enquanto o mundo discute a tributação dos super-ricos e o fim dos esconderijos dos milionários, no Brasil as instituições ignoram as revelações do Pandora Papers. E fica a pergunta: por que Paulo Guedes e Roberto Campos têm dinheiro fora do país?

Carta Capital: Em liquidação. Na Bolsa de apostas do Centrão, o ministro Paulo Guedes vale cada vez menos

IstoÉ: As práticas abomináveis do mercador da morte. Ao declarar categoricamente que não se vacinará, estimulando ainda mais os fiéis seguidores da sua seita negacionista e obscurantista a fazer o mesmo, Bolsonaro fecha questão sobre sua responsabilidade na pandemia. Ele patrocinou experiências cruéis inspiradas no horror nazista, segundo o relatório final da CPI da Covid. Reproduziu na medicina métodos comparáveis aos do Terceiro Reichm que levaram a milhões de mortes. A comissão apontará 11 crimes que cometeu pessoalmente, incluindo genocídio e charlatanismo. A história já deu seu veredito, mas falta a Justiça condená-lo

Veja: O recomeço. Com o avanço da vacinação e a queda consistente no número de mortes, países reabrem as portas aos brasileiros, escolas retornam 100% presenciais, shows e peças voltam aos palcos e a vida, aos poucos, é retomada em todo o Brasil

Folha: Militares são condenados a 28 anos por fuzilar músico no Rio

Estadão: Governo quer R$ 20 bi para construir usinas a carvão; BNDES resiste

O Globo: Blindagem de políticos une rivais e avança no Congresso

Valor: PEC dos precatórios pode adiar R$ 347 bi até 2030

El País (Brasil): Argentina apela para controle de preços diante de alta da inflação

BBC Brasil: 5 números que refletem avanço da vacinação contra covid no Brasil

UOL: Black Friday e Natal terão menos opções de produtos e preços maiores

G1: México vai voltar a exigir visto de brasileiros para frear imigração ilegal aos EUA

R7: Mesmo corte de carne tem variação de até 64% em diferentes redes de supermercado do país

Luís Nassif: Regulação da mídia: por que o PT não fez antes?

Tijolaço: Projeto de Lira sobre ICMS é só propaganda

Brasil 247: Boa parte dos eleitores de Bolsonaro está disposta a migrar para Lula