A Pfizer anunciou ontem que vai pedir à Anvisa no próximo mês a liberação de sua vacina para aplicação em crianças de cinco a 11 anos. No momento, esse imunizante já é o único autorizado no país para adolescentes entre 12 e 17 anos. (UOL)
O laboratório alemão Merck anunciou ontem que vai compartilhar com 105 países pobres ou emergentes, por intermédio da ONU, a fórmula de seu medicamento molnupiravir, apontado como grande esperança no tratamento da covid-19. Isso permitirá a fabricação de genéricos que chegarão mais rapidamente a menor custo aos habitantes desses países. O Brasil não está na lista. (New York Times)
Enquanto isso... O governador do Rio, Cláudio Castro, sancionou a lei que permite a prefeitos flexibilizarem o uso de máscaras. Na capital, o uso em locais abertos já está suspenso a partir de hoje. (Extra)
Nesta quarta-feira o Brasil registrou 433 mortes por covid-19, perfazendo 606.726 vítimas desde o início da pandemia. Com 346 óbitos, a média móvel em sete dias teve seu 16º dia abaixo de 400 e o terceiro com tendência de estabilidade. (g1)
O Minas Tênis Clube anunciou ontem a demissão do capitão de sua equipe de vôlei, Maurício Souza, em decorrência de uma publicação homofóbica em redes sociais. Ele já havia sido suspenso da equipe e multado por pressão de patrocinadores. Ele se retratou, mas, marotamente, publicou as desculpas para 100 pessoas no Twitter, enquanto a postagem original no Instagram atingiu quase 300 mil seguidores. E ontem Maurício publicou um vídeo se desculpando “por defender aquilo em que acredita”. Foi a gota d’água. (Globo Esporte)
Não foi só isso. Renan Dal Zotto, técnico da seleção masculina de vôlei, cortou Maurício da equipe, dizendo que no grupo não há “espaço para profissionais homofóbicos”. (Globo)
A Copa do Brasil 2021 vai, com certeza, para um Atlético. O Mineiro garantiu a vaga na final ao vencer o Fortaleza por 2 x 1. Já o Paranaense atropelou o Flamengo e fez 3 x 0 em pleno Maracanã. (Globo Esporte)
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