O Brasil vai chegar na manhã de hoje à marca de 600 mil mortos por covid-19. Com os 451 óbitos registrados na quinta-feira, o total de vítimas chegou a 599.865 desde o início da pandemia. A média móvel de mortes em sete dias foi de 438, a menor desde o dia 13 de novembro e a primeira a indicar queda após 12 dias de estabilidade. (g1)
Para o ano que vem, o Ministério da Saúde pretende priorizar a compra de vacinas da Pfizer e da AstraZeneca, que já têm registro definitivo na Anvisa. A meta é garantir de 100 a 150 milhões de doses de cada imunizante. Documentos internos da pasta falam em vacinar crianças acima de três anos, embora nenhum imunizante tenha autorização da Anvisa para ser usado nessa faixa etária. (Folha)
A ONU e a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançaram ontem um plano para vacinar 40% da população de todos os países até o fim deste ano e 70% até junho de 2022. Segundo as instituições, o mundo fabrica hoje imunizantes suficientes para atingir essa meta, mas vê a concentração das doses em países ricos. (UOL)
A boa notícia (para quem tem dinheiro). O Reino Unido suspendeu a necessidade de quarentena para viajantes do Brasil que estejam imunizados com alguma vacina de uma lista oficial. A má notícia. A CoronaVac não está na lista. (Poder360)
Desembargadores do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) mantiveram, por unanimidade, a absolvição do empresário André de Camargo Aranha, acusado de estuprar em 2018 a influenciadora Mariana Ferrer. O caso ganhou repercussão nacional com a divulgação das audiências em vídeo, nas quais a defesa de Aranha adotou uma postura de extrema agressividade em relação a Mariana. A influenciadora pode recorrer ao STJ. (UOL)
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