Uma quarta-feira agitada e cheia de notícias, com uma variedade de problemas para o governo estampadas nas manchetes dos jornalões nacionais, que vão da aprovação do relatório da CPI pedindo o indiciamento de Jair Bolsonaro por nove crimes cometidos durante a condução da pandemia até o novo recorde da inflação que vai resultar em alta de juros. Além de Bolsonaro, a CPI pede o indiciamento de seus três filhos — Flávio, Eduardo e Carlos — bem como do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, do ministro da Casa Civil, Braga Netto, e do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. As manchetes refletem uma conjuntura ruim para o governo. Folha: Oposição põe em xeque PEC dos Precatórios e aumento de gasto. Estadão: Inflação alta e furo do teto de gastos pressionam o Copom. O Globo: CPI aprova relatório que culpa Bolsonaro por tragédia sanitária. El País (Brasil): CPI desafia Brasil a punir Bolsonaro pela pandemia. No noticiário internacional, a imagem do país continua sendo trucidada, com jornais estrangeiros destacando o Brasil como vilão e o país com pior desempenho no meio ambiente e as acusações contra Bolsonaro por crimes contra a humanidade — dentre outros delitos — na condução da pandemia do Covid — leia em Brasil na Gringa. Ainda no noticiário internacional, a fogueira arde sobre o Facebook, com novas revelações dos principais jornais do mundo sobre as falhas e má conduta da Big Tech — leia em Facebook Papers. Na política o noticiário gira principalmente sobre a notícia da aprovação do relatório da CPI da Covid, que indicia Bolsonaro e mais 79 pela pandemia, em que morreram no Brasil mais de 605 mil. O assunto também ganha destaque na cobertura sobre o Brasil na imprensa internacional. Jornais brasileiros desdobram os impactos políticos, lembrando que as acusações ainda dependem do MPF apresentar ação contra o presidente e todos os envolvidos à Justiça. Folha reporta que a cúpula da CPI da Covid pretende entregar hoje o relatório em mãos a Augusto Aras, procurador-geral da República, e Arthur Lira, presidente da Câmara — pelos crimes de responsabilidade descritos no documento. Ninguém na imprensa parece acreditar na punição do presidente: Bolsonaro preso ou ficha-suja é improvável por crimes apontados pela CPI da Covid. Segundo o Valor, crimes contra a saúde são os mais bem sustentados. E advogados veem lacunas em acusações contra Bolsonaro. TSE Esse pessimismo está estampado em uma reportagem da Folha nesta quarta, informando que o TSE tem 3 votos contra a cassação de Bolsonaro e do vice, na ação que movida pelo PT sobre os abusos cometidos pela campanha do presidente nas eleições de 2018, com o uso de disparos em massa contra o candidato Fernando Haddad. Apesar de o relator citar o uso ilícito de WhatsApp em campanha, e que pessoas próximas ao presidente disseminam fake news, a justificativa para a não punição é que não restaria comprovada gravidade suficiente para cassação da chapa vitoriosa. “A campanha foi sustentada por engenhosa máquina de disseminação de mentiras. As duas ações comprovam esse modo de agir da chapa e, com isso, está configurado o abuso do poder econômico e o abuso do uso dos meios de comunicação”, disse o advogado Eugênio Aragão, que defende o PT. ECONOMIA Na economia, as notícias são ruins. A prévia da inflação é a maior para outubro desde 1995 e vai a 10,34% em 12 meses. O preço da carne cai pela primeira vez após 16 meses, mas alta acumulada ainda é de 22%. Sobre a alta dos juros, que sairá hoje da reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, Vinícius Torres Freire é taxativo: Brasil derrete no caldeirão dos juros altos de Bolsonaro, Guedes e Lira. “Mutreta no teto faz com que juros deem salto mortal em poucos dias”, alerta, reforçando o coro dos pessimistas. E a reação do mercado também mostra o agravamento do cenário econômico, com piora nas condições de retomada da economia. Isso porque analistas preveem alta de até 2 pontos percentuais para Selic nesta semana. A surpresa de todos com o IPCA-15 levaram as apostas são de que inflação vai chegar a 9,8% em 2021. Indicador tem maior alta para outubro desde 1995. Estadão ainda noticia que o governo ignorou sugestões para o Auxílio Brasil que teriam protegido o teto de gastos. “Propostas da Economia apresentadas a Bolsonaro não tiveram apoio da ala política”, informa. O jornal ainda revela que parlamentares querem R$ 16 bilhões para emendas de relator e R$ 5 bilhões para o fundo eleitoral. O Valor relata que há um movimento da oposição, com apoio de parte das siglas “independentes”, para autorizar a mudança no teto de gastos por causa do fundo eleitoral. MEIO AMBIENTE Patética a declaração do vice-presidente Hamilton Mourão afirmando que Brasil manterá postura combativa durante discussões da COP26, em Glasgow, que começa neste domingo. “País renovará seu pedido as demais nações para que paguem pela preservação da Amazônia”, relata a France Presse em despacho reproduzido pela Folha. “O Brasil defenderá o que considera um interesse nacional-chave com as ‘armas da diplomacia’ na reunião em Glasgow, no Reino Unido, declarou Mourão. Ele chefia o Conselho da Amazônia, órgão responsável pelas políticas de combate ao desmatamento no bioma. Na Folha, Elio Gaspari diz que o Brasil está a caminho do vexame em Glasgow. “Se a conduta das delegações brasileiras for conduzida pelo Itamaraty, será possível evitar que Brasil saia satanizado”, resume. “A entrega da chefia da delegação brasileira ao ministro Joaquim Leite, do Meio Ambiente, foi um mau sinal. Não só pelo seu currículo e pela sua falta de experiência em assembleias internacionais, mas também pelo seu desconhecimento dos antecedentes históricos da encrenca em que se meteu”. A percepção de quão ruim é a imagem do país pode ser resumida pela declaração de deputado democrata dos EUA: Brasil com Bolsonaro não pode entrar em entidades internacionais como OCDE. O deputado Hank Johnson compõe grupo que enviou carta a Biden pedindo recuo nas relações com Brasília. BRASIL NA GRINGA O Financial Times apresenta Brasil e México como os “vilões ambientais da América Latina”, e que ambos não estarão na Cop26. Os dois países retrocederam nas políticas de clima e energia em um momento crucial. Segundo o articulista Michael Sttot, biodiversa e rica em recursos naturais, a América Latina parece uma óbvia campeã do clima. Seus rios poderosos abastecem algumas das maiores barragens hidrelétricas do mundo e a floresta amazônica armazena enormes quantidades de carbono. Mesmo assim, os presidentes das duas maiores nações da região estarão ausentes quando os líderes mundiais se reunirem para uma cúpula do clima crucial em Glasgow na próxima semana para tentar limitar o aquecimento global. “Nem Jair Bolsonaro, do Brasil, nem o mexicano Andrés Manuel López Obrador, querem comparecer — e com razão. O desmatamento no Brasil atingiu seu nível mais alto no ano passado em mais de uma década, quando Bolsonaro cortou a fiscalização ambiental e incentivou o desenvolvimento na Amazônia”, escreve. “Em um país com um dos setores de energia mais limpos do mundo, graças à abundante energia hidrelétrica e ao uso generalizado de bioetanol como combustível, o desmatamento é agora sua principal fonte de emissões de carbono”. Na reportagem de capa do The Guardian, o Brasil é citado como um dos países que falhou ao apresentar planos fracos para melhorar as metas prometidas no Acordo de Paris. “O relatório do ONU descobriu que apenas metade dos países apresentou novos PADs, com grandes emissores, incluindo China e Índia, ainda para publicar seus planos, e vários outros governos —incluindo Rússia, Brasil, Austrália e México — apresentaram planos fracos que não apresentaram melhora em relação suas promessas de 2015 em Paris”, noticia. O britânico The Guardian noticia ainda a aprovação do relatório da CPI e diz que senadores apoiam acusações criminais contra Jair Bolsonaro diante da crise da Covid. “Comissão vota para apoiar pressão e manter o presidente responsável por muitas das mais de 600.000 mortes de Covid no Brasil”, relata o jornal, reproduzindo despacho da agência Associated Press. “A votação por 7 a 4 na terça-feira foi o auge de uma investigação do comitê de seis meses sobre a forma como o governo está lidando com a pandemia”, diz o despacho da AP. “A CPI aprovou formalmente um relatório pedindo aos promotores que julguem Bolsonaro por acusações que vão de charlatanismo e incitação ao crime ao uso indevido de fundos públicos e crimes contra a humanidade e, ao fazê-lo, responsabilizam-no por muitas das mais de 600.000 mortes de Covid-19 no Brasil”. O material da AP foi reproduzido em mais de 16,8 mil sites noticiosos ao redor do mundo. Reuters também distribui texto apontando que comissão do Senado brasileiro aprova relatório pedindo indiciamento de Bolsonaro. “Uma comissão investigativa aprovou relatório que pede que o presidente Jair Bolsonaro seja indiciado por nove crimes relacionados ao tratamento da pandemia do coronavírus, incluindo crimes contra a humanidade”, resume. O texto é replicado em 2.620 veículos de comunicação, incluindo Al Jazeera, Today, Report Wire e News Now. O inglês The Times também faz alarde: Senadores brasileiros recomendam acusar Jair Bolsonaro de crimes da Covid. “Comissão conclui que o presidente de extrema direita expôs deliberadamente o Brasil ao coronavírus”, pontua. “A investigação do Senado descobriu que o presidente Bolsonaro expôs deliberadamente os brasileiros a infecções em massa, resultando em mais de 600.000 mortes de Covid”. Segundo o jornal, Bolsonaro deve ser indiciado por nove crimes relacionados ao tratamento da pandemia, incluindo crimes contra a humanidade. O francês Le Monde é outro a alardear a inclusão de Bolsonaro no rol de autoridades a serem indiciadas por recomendação por CPI. No Brasil, comissão parlamentar de inquérito sobre Covid-19 aprova relatório recomendando indiciamento de Bolsonaro. “O texto acusa em particular o presidente brasileiro de ‘crime contra a humanidade’ na gestão da pandemia. Apesar de sua adoção, é improvável que resulte em impeachment”, resume, a partir de despacho da France Presse. O Libération também dá amplo espaço à notícia: Covid: no Brasil, comissão pede indiciamento do Bolsonaro por “crime contra a humanidade”. A comissão parlamentar de inquérito composta por onze senadores acusa o governo de ter “exposto deliberadamente” os brasileiros à “contaminação em massa”. O espanhol El País é direto: Senado brasileiro pede o julgamento de Bolsonaro por crimes contra a humanidade durante a pandemia. “O relatório final da comissão de inquérito estima que a ‘estratégia macabra’ do governo causou 120.000 mortes evitáveis”, noticia. O argentino Clarín também traz a notícia, assim como o Página 12, os portugueses Diário de Notícias e Público e o alemão Süddeutsche Zeitung. Le Monde noticia ainda que senadores querem privar Jair Bolsonaro das redes sociais. Responsabilizado por “crimes contra a humanidade” por sua gestão à frente da Covid-19 em um relatório parlamentar, o presidente de extrema direita continua a transmitir “notícias falsas”. “Na segunda-feira, o YouTube suspendeu as atividades do chefe de Estado”, informa o correspondente Bruno Meyerfeld. “O sulfuroso presidente não está dando o primeiro deslize. Desde abril, segundo contagem do jornal O Globo, o YouTube retirou pelo menos 33 vídeos postados por ele. No caso de novas infrações graves, Jair Bolsonaro poderia até mesmo ver seu canal de vídeo (seguido por 3,5 milhões de internautas) definitivamente fechado”. FACEBOOK PAPERS Washington Post mantém as falhas e desconfianças sobre o Facebook no centro de sua cobertura, dando mais uma manchete de primeira página para a condução da gigante das redes sociais ante o discurso de ódio. Cinco pontos para raiva, um para 'curtir': como a fórmula do Facebook fomentou a raiva e a desinformação. “Os engenheiros do Facebook deram valor extra às reações de emojis, incluindo ‘raiva’, empurrando conteúdo mais emocional e provocativo para os feeds de notícias dos usuários”, informa. “O Facebook programou o algoritmo que decide o que as pessoas veem em seus feeds de notícias para usar o emoji de reação como sinais para empurrar um conteúdo mais emocional e provocativo — incluindo conteúdo que pode deixá-las irritadas”. Segundo o jornal, a partir de 2017, o algoritmo de classificação do Facebook tratou as reações dos emojis como cinco vezes mais valiosas do que “curtidas”, revelam documentos internos. Já o Wall Street Journal informa que o Facebook enfrenta investigação da FTC em sua pesquisa interna. “Funcionários da Federal Trade Commission [Comissão Federal de Comércio] começaram a investigar divulgações de que a pesquisa interna da empresa do Facebook identificou efeitos nocivos de seus produtos”, reporta. WSJ ainda noticia que Mark Zuckerberg coloca o Facebook em um longo e caro caminho para a realidade do metaverso. “A empresa de mídia social vê um mercado crescente para roupas e ferramentas digitais em um mundo online que as pessoas, especialmente os adultos jovens, habitarão”, resume. Le Monde também mantém o assunto em evidência, mostrando que a empresa-rainha das redes sociais atuou mal durante a pandemia da Covid. A resposta do Facebook à enxurrada de mensagens antivacinas foi mal direcionada. “Segundo documentos internos, a rede social reagiu rapidamente às mensagens antivacinação. Mas as ferramentas postas em prática não foram suficientes para conter as muitas mensagens problemáticas”, informa. Em editorial, o diário francês diz que é chegada a hora de retomar o controle. “Esses documentos levantaram o véu sobre o lado negro da empresa, acusada de privilegiar o lucro em detrimento de sua responsabilidade social e democrática”, diz. “Alguns documentos também apontam para a frouxidão da plataforma para moderar os apelos à violência e manipulação política em países de alto risco, como Índia, Afeganistão ou Birmânia, que têm sido palco de violentos confrontos”. O Monde diz que episódios demonstram os limites de como o Facebook funciona: “A falta de transparência da rede social constitui uma primeira falha técnica”. CIÊNCIA E TECNOLOGIA Painel da Folha revela a última do ministro Paulo Guedes. Ele chamou o “ministro-astronauta” de burro e diz que às vezes se pergunta o que está fazendo no governo. “Agoniado, ministro da Economia faz desabafo em reunião fechada e cita incompetência na gestão do dinheiro público”, informa Camila Mattoso. “Sobre a Ciência e Tecnologia, o titular da Economia se referiu a todo tempo a Pontes sem citar seu nome, mas chamando-o de astronauta. Ele deu a entender que o colega de Esplanada vive no ‘espaço’ e não entende nada de gestão”. INTERNACIONAL O New York Times destaca na manchete principal o esforço dos democratas para obter apoio a fim de taxar bilionários e gigantes corporativos. “Novas propostas financiariam programas sociais e climáticos, aproveitando os ganhos não realizados dos bilionários e garantindo que as maiores empresas não possam evitar o imposto de renda por completo”, resume. O NYT ainda destaca na primeira página que a FDA recomenda doses de vacina contra a Covid para crianças de 5 a 11. “A Covid-19 foi ‘o oitavo maior assassino de crianças nessa faixa etária no ano passado’, disse um funcionário do CDC a favor de uma autorização mais ampla”, informa. Já o Wall Street Journal dá manchete para o lucro do Google, que quase duplica, por trás do mercado publicitário em alta. “O gigante das buscas registrou seu maior aumento de receita trimestral em 14 anos, à medida que pequenas empresas injetam dinheiro em anúncios digitais”, informa. O inglês The Guardian destaca em manchete o alerta da ONU de que o mundo vai enfrentar aumento desastroso de temperatura de 2,7°C no clima. “Relatório diz que os países devem fortalecer as ambições climáticas após perder a chance de reconstrução melhor após Covid”, informa. Segundo o jornal, o mundo está desperdiçando a oportunidade de “reconstruir melhor” da pandemia Covid-19 e vai encarar um aumento desastroso de temperatura de pelo menos 2,7°C se os países não conseguirem fortalecer seus compromissos climáticos, de acordo com um relatório da ONU. A publicação de terça-feira adverte que as atuais promessas dos países reduziriam o carbono em apenas 7,5% até 2030, muito menos do que o corte de 45% que os cientistas dizem ser necessário para limitar os aumentos da temperatura global a 1,5C, o objetivo da cúpula Cop26, que será realizada em Glasgow a partir de domingo. Financial Times destaca na primeira página que Biden luta para salvar a ambiciosa agenda climática antes da COP26. “Medidas mais agressivas provavelmente serão retiradas do principal pacote de gastos da Casa Branca”, diz o jornal. “Kamala Harris, a vice-presidente dos EUA, reuniu-se com um grupo de importantes ativistas do clima em Washington na segunda-feira para tranquilizá-los sobre a coragem do governo Biden na luta contra o aquecimento do planeta”, informa. “A uma semana da cúpula da COP26 em Glasgow, e no meio de negociações tensas com legisladores para aprovar legislação de corte de emissões no Congresso, Harris sugeriu que os Estados Unidos não trariam mais meias-medidas para o cenário global”. |
AS MANCHETES DO DIA |
JORNAIS Folha: Oposição põe em xeque PEC dos Precatórios e aumento de gasto Estadão: Inflação alta e furo do teto de gastos pressionam o Copom O Globo: CPI aprova relatório que culpa Bolsonaro por tragédia sanitária Valor: Grandes grupos focam em escala e competitividade El País (Brasil): CPI desafia Brasil a punir Bolsonaro pela pandemia PORTAIS BBC Brasil: CPI da Covid aprova relatório que pede indiciamento de Bolsonaro e outros 79; o que acontece agora UOL: Prefeituras mantêm processos de compra de remédios do 'kit covid' G1: BC deve elevar hoje juros ao maior nível em 4 anos para tentar frear inflação R7: Banco Central anuncia nesta quarta-feira alta nos juros que pode chegar a 1,5 ponto percentual BLOGOSFERA Luís Nassif: BTG Pactual e o mando político do mercado Tijolaço: Os caminhoneiros e os aprendizes de feiticeiro Brasil 247: CPI agora vai pressionar Aras a punir Bolsonaro Congresso em Foco: CPI aprova relatório que pede o indiciamento de Bolsonaro e mais 79 DCM: Paulo Guedes reconhece imcompetência da gestão Bolsonaro Rede Brasil Atual: Inflação e incertezas abrem espaço para sequência de aumentos dos juros Brasil de Fato: CPI da Covid aprova relatório final e recomenda indiciamento de Bolsonaro e mais 65 pessoas Ópera Mundi: Equador: Sob repressão policial, manifestantes protestam contra Lasso Fórum: Relatório aprovado: CPI acusa Bolsonaro por crimes contra a humanidade Poder 360: Tarifa de energia de Itaipu deve cair para menos da metade em 2023 INTERNACIONAL New York Times: Democratas exigem imposto dos bilionários para ajudar a financiar projeto de lei Washington Post: Cinco pontos para raiva, um para um 'gosto' WSJ: Google quase duplica o lucro por trás do mercado publicitário em alta Financial Times: Reino Unido vai fechar para a China com modelo de financiamento nuclear renovado The Guardian: ‘Um estrondoso chamado de despertar’: mundo enfrenta aumento de temperatura de 2,7 ° C, diz ONU The Times: Crescimento rápido dá a Sunak chance de gastar dinheiro Le Monde: Facebook desatualizado pela máquina que criou Libération: “A situação é complicada”, diz Olivier Veran El País: Calvino aceita que Díaz conduza a reforma trabalhista, mas debaixo de sua vigilância El Mundo: A crise da coalizão obriga Sánchez a convocar um encontro com Calviño e Díaz Clarín: Seguridad Social aceitou pagar a Cristina duas pensões por maís de $ 2,5 milhões Página 12: Saber para comer Diário de Notícias: Orçamento pode sobreviver sem ser votado Público: Antonio Costa quer continuar a liderar o PS no futuro pós-“geringonça” Frankfurter Allgemeine Zeitung: Novo presidente do Bundestag Bas pede uma reforma eleitoral antecipada Süddeutsche Zeitung: ECJ condena a Polônia a pagar multas Moskovskij Komsomolets: A nomeação de Khabensky como diretor artístico do Teatro de Arte de Moscou levantou questões The Moscow Times: Rússia estabelece novo recorde diário de mortes por Covid Global Times: O Livro Branco compartilha as conquistas e a experiência da China em questões climáticas Diário do Povo: Xi pede a construção da força da China em ciência e tecnologia |
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