Nas manchetes dos jornalões brasileiros, o alerta de que a economia nacional está em perigo com o aumento súbito dos combustíveis, decidida pela Petrobrás à revelia do Palácio do Planalto. A mídia nativa adverte que a inflação tende a disparar e dificultar ainda mais a recuperação do país. Mas a questão central é que o panorama no leste europeu tende a fragilizar ainda mais o Brasil. O próprio governo vê PIB deste ano menor sob efeito da guerra. Eis as manchetes — Folha: Gasolina dispara e ameaça economia. Estadão: Pacote para conter combustível avança após megarreajuste. O Globo: Petrobrás eleva em até 25% preços dos combustíveis. Valor: Reajuste de combustíveis terá impacto relevante na inflação. Nos onlines, a luz amarela está piscando fortemente: a inflação vai a 10,54% em 12 meses e é a maior para fevereiro desde 2015. Estima-se que aumento dos preços de combustível eleva previsões de inflação para até 7,5%. Isso sem contar que o reajuste da Petrobras também vai afetar varejo. Consultorias agora preveem queda das vendas de combustíveis em 2022, com possível impacto para varejo como um todo. O debate interno no governo continua. Folha diz que, contrariando o ministro Paulo Guedes, ministros do governo defendem a adoção de uma solução rápida para evitar que o mega-aumento no preço dos combustíveis anunciado pela Petrobrás seja repassado ao consumidor. A solução seria elaborar um programa de subsídio ao diesel com efeito imediato, para permitir ao governo bancar uma parte dos valores cobrados nas bombas. Na Folha, o ex-ministro Nelson Barbosa sugere que a alta dos combustíveis pode ser suavizada com imposto temporário. “Solução mais justa seria tributar quem lucra mais com o choque de preços”, opina. No caso do Brasil, há dois candidatos a pagar a conta do petróleo: o contribuinte do Tesouro e o acionista das empresas de petróleo — o que inclui o Tesouro como acionista da Petrobrás. Os jornais relatam que o Congresso Nacional se mobilizou ontem para acelerar a aprovação de propostas que visam amortecer o impacto da alta dos preços para o consumidor final. Em meio a críticas em relação à atuação da Petrobrás, o Senado apressou-se a aprovar um pacote para alterar a política de preços da empresa, criar um “auxílio-gasolina” e o projeto de lei complementar que modifica a cobrança do ICMS nos Estados. À noite, a Câmara deu aval apenas a essa segunda proposta e deixou a outra para discussão futura. O projeto é do senador Jean Paul Prates (PT-RN). O ministro da Economia descarta alterar a política de preços da Petrobrás, mas já admite subsídio a diesel se guerra se prolongar. “Vamos nos movendo de acordo com a situação”, afirmou. “Se isso [guerra] se resolve em 30 ou 60 dias, a crise estaria mais ou menos endereçada. Agora, vai que isso se precipita e vira uma escalada? Aí sim você começa a pensar em subsídio para o diesel”, disse. No Congresso, a reação à decisão da Petrobrás de aumentar as tarifas de combustíveis foi imediata. O presidente da Câmara, Arthur Lira disse que a estatal deu um 'tapa na cara' do país ao aumentar preço de gasolina, diesel e gás de cozinha. Ele acusou a estatal de ser insensível com os brasileiros. E parlamentares pediram à Justiça suspensão do mega-aumento da Petrobrás. A Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros, que reúne 235 deputados e 25 senadores, entrou no TRF1 com pedido de liminar para a suspensão do mega-aumento de combustíveis. O Conselho Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas, com representação em 22 estados, também assina o pedido, além de outras entidades de representação do transporte. Um dos principais líderes da greve dos caminhoneiros de 2018, Wallace Landim, o Chorão, se diz arrependido de ter apoiado Bolsonaro, após a Petrobras ter anunciado um mega-aumento no preço da gasolina, do gás de cozinha e, principalmente, do diesel. LULA Jornais destacam a declaração de Lula sobre a disputa eleitoral: “Não existe essa de já ganhou”. O ex-presidente alerta sobre clima de ‘já ganhou’ e defende diálogo com quem apoiou impeachment de Dilma. Ele fez ontem um alerta à militância sobre o clima de “já ganhou” na pré-campanha presidencial petista e disse que a disputa será acirrada. Ele é o líder das
pesquisas de intenção de voto, mas sondagens recentes têm mostrado a
redução da diferença do petista em relação a seu antagonista. Painel da Folha Na Folha, Reinaldo Azevedo alerta que Bolsonaro é competitivo e pode vencer as eleições. “Presidente é o primeiro direitista que consegue dar expressão popular à voz da reação porque fala aos simples”, lembra. “Chegamos a meados de março, e a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição não derreteu como muitos previam. Nunca apostei nessa possibilidade, como sabem os que me acompanham aqui e alhures. Ao contrário: escrevi, e mantenho a avaliação, que ele deve chegar competitivo ao segundo turno”. Apesar da aliança com Alckmin estar praticamente fechada, Folha revela que o PT critica os governos do tucano em documento para campanha de Haddad. “Lançado em fevereiro, texto de fundação petista faz crítica a arrocho e conservadorismo tucano, provável vice de Lula”, ressalta. Documento da Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT, traz duras críticas aos governos tucanos em São Paulo, citando o ex-governador Geraldo Alckmin. Em outra reportagem, Folha informa que Lula indica aliança com Kalil em MG e descarta garimpo em terra indígena caso eleito. O ex-presidente também disse que o senador Rodrigo Pacheco (PSD) nunca foi candidato de fato a presidente da República. Em entrevista a uma rádio, Lula falou em possível “ajuda mútua” com o prefeito de Belo Horizonte e disse que precisa apenas aguardar a saída de Kalil do cargo, até o início de abril, como prevê a lei, para formalizar a aliança. ELEIÇÕES Folha noticia que Bolsonaro selou, nesta quinta-feira, o seu palanque em Pernambuco nas eleições de 2022. A chapa terá o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, conhecido como ministro sanfoneiro, como pré-candidato ao Senado. O pré-candidato ao governo de Pernambuco apoiado por Bolsonaro na aliança será o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL). A chapa foi lançada em um vídeo divulgado nas redes sociais por aliados de Bolsonaro em Pernambuco. SEMANAIS Nas revistas, a guerra na Ucrânia e seus desdobramentos é assunto principal da Focus Brasil, IstoÉ e Veja. A publicação da Fundação Perseu Abramo aborda o impacto do conflito na Europa sobre a economia brasileira: Petróleo em alta. “A Guerra na Ucrânia se transforma num jogo sobre a economia global e o destino das nações. No tabuleiro da geopolítica, combustíveis são gênero de primeira necessidade e o Brasil paga caro pelo desmonte da Petrobrás e a política destrutiva de Bolsonaro: a gasolina sobe 18%, o diesel, 25% e o gás de cozinha, 16%”. A Focus Brasil traz ainda uma entrevista com o ex-presidente da Petrobrás Sergio Gabrielli, que critica a política do governo Bolsonaro. Já IstoÉ e Veja tratam da repercussão humanitária da guerra. A tragédia dos refugiados — diz a manchete da revista da Editora Três. “A invasão russa já levou mais de 2 milhões de pessoas a abandonar a Ucrânia. As famílias estão sendo dilaceradas, e pelo menos 1 milhão de crianças foram separadas dos pais, que tiveram de permanecer em território ucraniano para combater o inimigo. É a maior evasão de um povo, em tão curto espaço de tempo, desde a Segunda Guerra Mundial”. E Veja: O drama dos refugiados. “Além de bombardeios, fome, destruição e morte, a invasão da Ucrânia pela Rússia desencadeia uma das maiores ondas migratórias da história, levando milhões a deixar tudo para trás e partir rumo ao desconhecido”. Já a revistaCartaCapital trata da política de cotas: Na corda bamba. “Após dez anos de êxito comprovado, a lei de cotas nas universidades é ameaçada por projetos que querem extingui-la”. BRASIL NA GRINGA O espanhol El País destaca na edição de hoje que Bolsonaro usa Ucrânia como pretexto para promover polêmica mudança legal sobre terras indígenas. A reportagem da correspondente Naiara Galarraga Gortázar conta que Caetano Veloso liderou show em frente ao Congresso para pedir aos parlamentares que parem com regulamentos antiecológicos. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung também noticia que Bolsonaro quer permitir mineração em reservas indígenas. O correspondente Tjerk Bruhwiller escreve que nos solos da Amazônia há ouro, bauxita, terras raras e muito mais. “O presidente brasileiro há muito considera uma falha em não explorar esses recursos naturais — mesmo que estejam em reservas indígenas protegidas”, lembra. “Desde que assumiu o cargo, seu governo tem uma lei em andamento para fazer exatamente isso. Especificamente, a lei, criticada por ativistas ambientais, organizações indígenas e advogados, prevê um ajuste ao Estatuto do Índio, vigente desde 1973, que reserva o direito de uso de recursos para os povos indígenas em suas áreas demarcadas em territórios”. Em texto analítico sobre os impactos da guerra na comunidade internacional, apontando que Vladimir Putin reviveu 'O Ocidente’ e questionando se isso é uma coisa boa, Thomas Meaney lembra, no New York Times, que, dos 10 países mais populosos do mundo, apenas um – os Estados Unidos – apóia grandes sanções econômicas contra a Rússia. “Indonésia, Nigéria, Índia e Brasil condenaram a invasão russa, mas não parecem preparados para seguir ‘o Ocidente’ em suas contramedidas preferidas”, observa. Washington Post traz outra análise, de Antonio Faiolae, destacando que Putin está menos isolado do que você imagina fora do Ocidente. “Na Índia, o governo do primeiro-ministro Narendra Modi se absteve de denunciar a invasão russa da Ucrânia, descrevendo-a como uma queixa entre Moscou e a Otan”, diz o texto. “O presidente brasileiro Jair Bolsonaro disse que sua nação ‘não tomará partido’ no conflito, mesmo quando descartou o líder ucraniano Volodymyr Zelensky como ‘um comediante’. Um alto funcionário sul-africano ainda chama a Rússia de ‘um amigo por completo’. “Muitos países do mundo em desenvolvimento, incluindo alguns dos aliados mais próximos da Rússia, estão inquietos com a violação da soberania ucraniana por Putin”, pondera Faiolae. “No entanto, os gigantes do Sul Global – incluindo Índia, Brasil e África do Sul – estão protegendo suas apostas enquanto a China ainda apoia Putin publicamente. Até a Turquia, membro da OTAN, está agindo tímida, movendo-se para fechar os estreitos de Bósforo e Dardanelos a todos os navios de guerra, não apenas aos russos”. INTERNACIONAL Sobre o encontro dos líderes dos países europeus em Versailhes, o português Público destaca que Macron está preparado para tudo, menos para a adesão à UE de um país em guerra. “Para o Presidente de França, e anfitrião da cimeira informal de Versalhes, o apoio da UE à Ucrânia não passa pela confirmação do estatuto de candidato à entrada no clube. E todos os líderes da parte ocidental da Europa pensam o mesmo”, reporta o jornal. “Este não é o momento para falar nisso”, concorda Mark Rutte. Sobre o encontro, o alemão Sueddeutsche Zeitung questiona se a coesão da UE está a se desmoronar? “Há discussões acaloradas em Versalhes: sobre um embargo de gás, novas sanções e o desejo da Ucrânia de aderir”, reporta. “A ZDF quer retomar os relatórios de Moscou. Diz-se que o ex-chanceler Schröder está em Moscou para conversar com Putin”. E no Russia Today: Líderes da UE decidem sobre adesão acelerada da Ucrânia. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca na manchete que Putin promete exportações confiáveis de energia: “Vamos manter todos os nossos compromissos”. E Moscou anuncia cessar-fogo para sexta-feira. Segundo o jornal, a Rússia comprometeu-se a manter todas as suas exportações de energia, incluindo o fornecimento através da Ucrânia. Putin disse em uma reunião de gabinete que a Rússia está cumprindo todos os compromissos de fornecimento de energia que assumiu. O “sistema de transporte de gás” na Ucrânia está “cem por cento cheio”. O Asia Times coloca na manchete principal que as sanções contra a Rússia ameaçam sair pela culatra. “O bloqueio dos EUA às reservas cambiais da Rússia pode fazer com que China, Arábia Saudita e outros despejem suas participações de dívida dos EUA”, alerta William Pesek. “Japão e China tendem a concordar muito pouco quando se trata de estratégia econômica, geopolítica ou gestão de idiossincrasias ocidentais. No entanto, Joe Biden está reunindo Tóquio e Pequim em uma questão: seus US$ 2,4 trilhões combinados em títulos de dívida do Tesouro dos EUA que agora estão subitamente em dúvida”, alerta. “Em conversas recentes com altos funcionários do Banco do Japão, a decisão de separar Putin de bilhões de riquezas estatais provavelmente fará com que China, Arábia Saudita e outros regimes na mira de Biden reduzam suas participações”. O serviço em inglês do russo Sputnik anuncia a posição do Kremlin, que ameaça banir Facebook e Instagram se eles permitirem apelos à violência contra a Rússia. O site ainda denuncia os planos para ofensiva na região de Donbass. Documentos mostram 48% de aumento na produção da indústria de defesa de Kiev em 2022. Outra notícia da agência de notícias é que Putin concorda com a ideia de enviar voluntários estrangeiros para a Ucrânia. “As forças russas, assim como as milícias de Donbass, continuam avançando em meio à operação militar especial na Ucrânia”, informa. “O presidente Putin afirmou que o objetivo da operação é garantir a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia”. Já o Russia Today reporta que a Rússia doará armas ocidentais capturadas a rebeldes ucranianos. O chinês Global Times cobra explicações dos EUA sobre os a existência de laboratórios na Ucrânia. O que os EUA fizeram com o coronavírus de morcego na Ucrânia? O mundo merece explicação — destaca editorial. “O Ministério da Defesa da Rússia anunciou na quinta-feira que laboratórios biológicos financiados pelos EUA na Ucrânia estavam realizando experimentos com amostras de coronavírus de morcego”, pondera. O Diário do Povo destaca em manchete: Mundo quer saber quais os riscos que os biolabs dos EUA representam. “Na terça-feira, Victoria Nuland, subsecretária de Estado para Assuntos Políticos dos EUA, disse em uma audiência no Congresso que a Ucrânia tem instalações de pesquisa biológica e que ‘estamos trabalhando com os ucranianos em como eles podem impedir que qualquer um desses materiais de pesquisa caia nas mãos das forças russas’”, observa. A Reuters destaca que Conselho de Segurança da ONU se reunirá hoje a pedido da Rússia para discutir as alegações de Moscou, de “atividades biológicas” dos EUA na Ucrânia, um movimento que Washington descreveu como cortina de fumaça. Os grandes jornais da mídia americana escondem a notícia nos sites e impressos. Os EUA negam as acusações russas, chamando as alegações de “risíveis” e sugerindo que Moscou pode estar preparando as bases para usar uma arma química ou biológica. O New York Times destaca na manchete principal que carnificina aumenta à medida que negociações de cessar-fogo vacilam. Rússia ataca e cerca cidades ucranianas, enquanto a diplomacia retarda. “A primeira reunião durante a guerra dos ministros das Relações Exteriores dos dois países não rendeu um cessar-fogo. O lado russo sinalizou que sua invasão não pararia até que a Ucrânia se rendesse”, informa. Washington Post vai na mesma linha: Cansada, Mariupol relata violentos ataques russos. O segundo assunto na capa do NYT é a carestia subindo… nos EUA: Inflação em alta aumenta apostas à medida que a guerra aumenta os preços. “A inflação do Índice de Preços ao Consumidor foi impulsionada pelos preços do gás, mas também por aumentos em uma ampla variedade de produtos e serviços”, informa. O tema também ganha a manchete do Wall Street Journal: Inflação atinge maior alta em 40 anos: 7,9%. “O aumento dos preços de energia, alimentos e serviços levou a inflação dos EUA a uma taxa anual de 7,9% no mês passado, com as interrupções nos mercados de petróleo e commodities da crise na Ucrânia que devem adicionar mais pressões de custo”, explica. O NYTimes ainda destaca a nova ameaça russa: enfrentando a calamidade econômica, Putin fala em nacionalizar as empresas ocidentais. “Com o rublo em colapso, a economia se contraindo e as pessoas abandonando o país, o líder da Rússia fala de um plano ocidental para destruir o país”, pontua. Por fim, o NYT relata que EUA lutam contra Rússia e China sobre desinformação da guerra na Ucrânia. “O governo Biden diz que a promoção de teorias da conspiração anti-EUA pelos dois países pode ser uma cobertura para operações militares russas letais”, denuncia. O Financial Times também reporta que Putin busca 'soluções legais' para confiscar ativos de empresas que saem da Rússia. A mídia britânica continua a dar ampla cobertura à guerra. O Financial Times fala de pesadas perdas: metade da economia ucraniana foi fechada e infraestrutura no valor de US$ 100 bilhões foi destruída pela invasão russa. O jornal diz que o país também está enfrentando um custo humano crescente da guerra, já que a violência na cidade de Mariupol, no sul, aumentou na quinta-feira, com escassez de alimentos e valas comuns e enchendo a cidade sitiada. As “condições medievais” enfrentadas pelo povo de Mariupol é o foco da primeira página do Guardian. O jornal diz que o “lançamento implacável” de bombas contra a cidade portuária deixou um “rastro de devastação total”, com os moradores “focados apenas na sobrevivência” depois de ficarem sem energia e água. O Times relata que o Reino Unido se tornou o primeiro país a mover sanções contra Roman Abramovich, chamado de cúmplice de Putin. A secretária de Relações Exteriores, Liz Truss, acusando-o de ter “sangue nas mãos”. O oligarca foi formalmente impedido de viajar para o Reino Unido, além de ter seus muitos ativos congelados e impedido de fazer negócios com indivíduos e empresas britânicas. |
AS MANCHETES DO DIA |
Focus Brasil: Petróleo em alta. A Guerra na Ucrânia se transforma num jogo sobre a economia global e o destino das nações. No tabuleiro da geopolítica, combustíveis são gênero de primeira necessidade e o Brasil paga caro pelo desmonte da Petrobrás e a política destrutiva de Bolsonaro: a gasolina sobe 18%, o diesel, 25% e o gás de cozinha, 16% CartaCapital: Na corda bamba. Após dez anos de êxito comprovado, a lei de cotas nas universidades é ameaçada por projetos que querem extingui-la IstoÉ: A tragédia dos refugiados. A invasão russa já levou mais de 2 milhões de pessoas a abandonar a Ucrânia. As famílias estão sendo dilaceradas, e pelo menos 1 milhão de crianças foram separadas dos pais, que tiveram de permanecer em território ucraniano para combater o inimigo. É a maior evasão de um povo, em tão curto espaço de tempo, desde a Segunda Guerra Mundial Veja: O drama dos refugiados. Além de bombardeios, fome, destruição e morte, a invasão da Ucrânia pela Rússia desencadeia uma das maiores ondas migratórias da história, levando milhões a deixar tudo para trás e partir rumo ao desconhecido Folha: Gasolina dispara e ameaça economia Estadão: Pacote para conter combustível avança após megarreajuste O Globo: Petrobrás eleva em até 25% preços dos combustíveis Valor: Reajuste de combustíveis terá impacto relevante na inflação BBC Brasil: Por que Rússia nunca entrou na Otan, segundo historiador UOL: Pandemia faz 2 anos com risco de variantes e desigualdade vacinal G1: Inflação acelera para 1,01% em fevereiro, maior taxa para o mês em 7 anos R7: Conselho de Segurança da ONU se reúne hoje para debater armas químicas na Ucrânia Luís Nassif: No mercado de veículos, só caminhões registram bom desempenho Tijolaço: “Não tenho nada com isso”, diz o covarde Brasil 247: Reinaldo Azevedo alerta: Bolsonaro é competitivo e ainda pode vencer DCM: ONU discutirá denúncia de uso de armas biológicas dos EUA na Ucrânia Rede Brasil Atual: Sem gravata e feminista. Governo Boric no Chile vai ‘acalmar os mercados’ ou mudar a lógica política? Brasil de Fato: Em investida inédita, MST prepara candidaturas de mulheres para este ano Ópera Mundi: Breno Altman: com guerra na Ucrânia, ordem unipolar chega ao fim Fórum: Por que Rússia e Ucrânia entraram em guerra? Entenda em poucos minutos Poder 360: Entenda o que muda no preço da gasolina com projeto do ICMS Congresso em Foco: Câmara aprova projeto contra disparada no preço dos combustíveis NYT: Carnificina aumenta à medida que negociações de cessar-fogo vacilam Washington Post: Cansada, Mariupol relata violentos ataques russos WSJ: Inflação atinge maior alta em 40 anos: 7,9% Financial Times: Negociações entre Rússia e Ucrânia não trazem progresso The Guardian: "Condições medievais" em uma cidade sob constante ataque The Times: “Sangue nas suas mãos” Le Monde: Os oligarcas, no coração do sistema Putin Libération: Ucrânia. As crianças da guerra El País: Feijóo endossa o primeiro governo do PP com a extrema direita La Vanguardia: PP inclui pela primeira vez o Vox em um governo e recebe críticas na UE Clarín: Deputados aprovam por ampla maioria o acordo com o FMI Página 12: Em fogo lento Granma: A Regra é tornar o transformado sustentável Diário de Notícias: Antonio Monteiro: “Não podemos excluir a guerra nuclear. Putin não a exclui” Público: Macron preparado para tudo, menos para adesão à UE de um país em guerra Frankfurter Allgemeine Zeitung: Putin promete exportações confiáveis de energia Süddeutsche Zeitung: Guerra contra o povo: Destruição da Rússia Moskovskij Komsomolets: FORA DO AR! RT: Líderes da UE decidem sobre adesão acelerada da Ucrânia Pravda: Economista Rozhankovsky avalia a declaração do FMI sobre um possível calote na Rússia The Moscow Times: Putin vê algumas 'mudanças positivas' nas negociações Rússia-Ucrânia Diário do Povo: Mundo quer saber quais os riscos que os biolabs dos EUA representam Asia Times: Sanções da Rússia ameaçam sair pela culatra |
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