O Ministério da Saúde estuda rebaixar a covid-19 de pandemia, classificação estabelecida pela OMS, para endemia, quando uma doença é recorrente ou localizada. A informação foi dada pelo presidente Jair Bolsonaro e confirmada por fontes da pasta. Segundo a secretária de Enfrentamento à Covid-19 do ministério, Rosana Leite de Melo, a decisão deve sair em três semanas, após consultas com as secretarias estaduais de Saúde. (Metrópoles)
Para especialistas, a mudança de status da covid-19 seria “arriscada”, “precipitada” e de um “otimismo preguiçoso”. “A endemia se caracteriza quando o número de casos e de óbitos fica muito baixo por um período de mais de 2 meses, pelo menos", argumenta Domingos Alves, cientistas de dados e professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP. (g1)
Independentemente de como a covid-19 é classificada, medidas de segurança vêm sendo abandonadas em várias partes do país. Ontem, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), anunciou o fim da obrigatoriedade de máscaras em locais abertos. Já o paulista João Doria disse que a medida está sendo estudada pelo comitê científico do governo de São Paulo. (UOL)
E pela primeira vez desde janeiro a média móvel de mortes por covid-19 ficou abaixo de 500. Na quinta-feira foram registrados 594 óbitos, o que levou a média a 451, o que representa um recuo de 46% em relação ao período anterior, confirmando a tendência de queda. (g1)
A geração de eletricidade a partir de energia solar no Brasil ultrapassou a potência de 14 GW, superando a potência instalada da usina hidrelétrica de Itaipu, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). Esse número leva em conta 9,4 GW gerados por instalações de pequeno porte, como painéis solares em telhados de casas, e 4,7 GW de usinas de grande porte. E a expectativa é que a potência instalada cresça 90% este ano. (Portal Solar)
E morreu no Rio de Janeiro, aos 80 anos, o engenheiro nuclear e físico Luís Pinguelli Rosa. Considerado um dos maiores especialistas em energia do país, ele foi presidente da Eletrobrás entre 2003 e 2004 e diretor da Coppe/UFRJ. Pinguelli passou mais de um mês internado com covid-19. (CNN Brasil)
Um dos mais famosos monumentos megalíticos do mundo, o círculo de pedras de Stonehenge, na Inglaterra, era um preciso calendário solar. Erguido entre 3000 e 2000 a.C. na Planície de Salisbury, o círculo marca um ano solar com 12 meses de 30 dias e um “mês extra” de cinco, perfazendo os 365 dias. Segundo estudo de Timothy Darvill, professor de arqueologia da Universidade de Bournemouth, as pedras externas permitiam aos antigos habitantes estabelecer com precisão até a ocorrência de anos bissextos. (UOL)
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