Os jornalões brasileiros são unânimes nas manchetes de primeira página, hoje, ao noticiarem o aumento da taxa de juros básica da economia pelo Banco Central. Folha: BC sobe juros para 11,75%, e taxa atinge ápice em 5 anos. Estadão: BC eleva juro a 11,75% e indica mais altas para conter inflação. O Globo: BC eleva juros a 11,75%, patamar mais alto em 5 anos. Valor: BC eleva juros e prevê Selic a 12,75% em maio. A mídia ainda destaca que o governo vai cortar projeção de PIB para 2022. Crescimento deve ser de 1,5%. Nova previsão deve ser anunciada nesta quinta-feira e serve de referência para revisão do Orçamento. A estimativa atual era de crescimento de 2,1%. Na Folha, Vinícius Torres Freire comenta: 13% é um piso. “Pode ser ainda pior, a depender do que vai ser da guerra, do nível de maluquices da campanha eleitoral e do que vai fazer Jair Bolsonaro com o gasto público”, escreve. Enquanto isso, nos EUA, o FED — banco central — também eleva taxas e projeta mais seis aumentos em 2022. “O Federal Reserve elevou sua taxa de juros pela primeira vez desde 2018 e marcou mais seis aumentos de juros este ano, enquanto tenta combater uma explosão de aumentos rápidos de preços”, diz o NYT. Mas lá, ao contrário daqui, o objetivo é reduzir a inflação provocada pelo aumento do consumo, enquanto no Brasil o remédio pode ser amargo ao enterrar a possibilidade de crescimento da economia. Jornais noticiam as novas investidas do presidente contra a Petrobrás. Bolsonaro reconhece que tentou interferir no preço e diz que estatal poderia 'ser privatizada hoje’. Ele afirmou que governo pediu para que reajuste fosse adiado, mas que solicitação não foi aceita. “Por questão de um dia, foi feito contato com a Petrobras, porque chegou para nós que eles iriam ajustar na quinta-feira da semana passada, né, foi feito um pedido para que deixasse para o dia seguinte, atrasasse um dia. Eles não nos atenderam”, disse à TV Ponta Negra. “Petrobras não é aquilo que eu gostaria”. No Estadão, Adriana Fernandes avalia que o General Silva e Luna deve cair porque é improvável que a Petrobrás recue do aumento dos combustíveis. “É questão de tempo a queda do general, que Bolsonaro nomeou há um ano acreditando que iria resolver a alta dos combustíveis na marra”, observa. Merval Pereira comenta, no Globo, as fustigadas de Bolsonaro à estatal, por conta da crise de popularidade. “A batalha do presidente Bolsonaro com a Petrobras pelo preço da gasolina, do diesel e do gás resume o que historicamente acontece no Brasil em anos eleitorais”, lembra. No Globo, Bela Megale diz que o ministro de Minas e Energia, Almirante Bento Albuquerque, tem visitado colegas de Esplanada em busca de apoio à permanência do General Joaquim Silva e Luna na presidência da Petrobras. “Desde o início da semana, Albuquerque se reuniu com ministros para dizer que culpar Luna pelo aumento dos combustíveis é uma ‘injustiça’. Em uma das conversas, chegou a se emocionar enquanto defendia Silva e Luna”, escreve. O último destaque na economia está no Valor: governo teme ‘perder janela’ na Eletrobras e pressiona o TCU. Paulo Guedes e Almirante Bento Albuquerque querem aval até o começo de abril, e tribunal vê cobrança ‘desagradável’. Na política, Brasil 247 destaca na manchete principal o resultado da nova pesquisa Quaest sobre a disputa eleitoral pelo governo de São Paulo: Haddad lidera em todos os cenários no primeiro e segundo turnos. O petista tem 24% sobre 18% de Márcio França e vence Tarcísio de Freitas, candidato bolsonarista, com ampla vantagem no segundo turno; Boulos tem apenas 7%. E o Poder 360 traz um dado importante na sua última rodada de pesquisas: Avaliação do governo Bolsonaro volta a piorar, mostra PoderData. Hoje, 57% desaprovam e 35% aprovam a gestão bolsonarista. Resultado interrompe sequência de melhoras graduais do governo. Também há novas denúncias envolvendo o tucano Geraldo Alckmin, aliado de Lula, e Eduardo Paes estão no centro do noticiário. Estadão e Folha in Na Folha, o destaque da home é a defesa de Alckmin feita por aliados de Lula, depois do ex-governador ser citado na delação de executivo da Ecovias. “Petista cita presunção de inocência e ano eleitoral; ex-tucano era atacado por PT em anos anteriores”, diz o jornal. Painel diz que a delação de executivo contra Alckmin coloca PSDB em saia justa. “Partido pode se ver obrigado a defender governo de ex-aliado e provável vice de Lula”, aponta. Estadão informa que ex-secretário do Rio relata propinas de R$ 8 milhões a Eduardo Paes. “Delator, que trabalhou na prefeitura de 2011 a 2014, afirma que houve direcionamento de licitações de obras do município; advogado do prefeito diz que ele 'jamais participou de qualquer esquema de corrupção’”, resume. A denúncia partiu do ex-secretário municipal de Obras Alexandre Pinto, condenado a 76 anos de prisão. Ele firmou acordo de delação premiada com a PGR, homologado pelo Superior Tribunal de Justiça. Com base em seu relato, a PF abriu 20 frentes de investigação sobre desvios e pagamentos de propina em obras no município. Ainda na política, Folha informa o esforço de Bolsonaro para tentar deter o adversário na disputa eleitoral e reverter a rejeição ao seu nome. O presidente engrossa agenda eleitoral contra Lula com viagem à Bahia. “Ele tem destinado boa parte de seus compromissos para eventos com vistas à sua reeleição”, lembra. Bolsonaro participou em Salvador de cerimônia de “lançamento da pedra fundamental da unidade de ressonância magnética” do Hospital Santo Antônio. Outro destaque nos jornais do dia é a notícia da morte de Cabo Anselmo, o mais conhecido agente duplo da ditadura militar. Ex-militar tinha 80 anos e foi de militante de mobilização antes do golpe a colaborador do regime. Ao colaborar com a ditadura, entregou a própria companheira e ajudou a desbaratar a VPR. LULA O jornal russo Pravda destaca na capa que o Brasil será pró-Rússia sob qualquer presidente. “Ambos os líderes da corrida presidencial no Brasil, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva, apoiam a Rússia durante seu período de operação especial na Ucrânia”, aponta. “A semelhança de posições em relação à crise ucraniana foi notada por diplomatas brasileiros de alto escalão do Itamaraty, escreve o Metrópoles”. O jornal diz que integrantes do governo Bolsonaro são solidários com a posição do diplomata Celso Amorim, que chefiou o Itamaraty durante o governo Lula. “Em entrevista ao Globo, Amorim se manifestou contra as sanções econômicas anti-russas. ‘Sou contra as sanções. Elas não vão resolver nada e vão criar mais problemas para o mundo. O que deveria ser é abrir um diálogo. Alguém que está ouvindo o presidente Vladimir Putin precisa cuidar disso, talvez a China”, disse. As declarações do ex-presidente na terça repercutem nos jornais. Folha aponta que Lula volta a atacar teto de gastos e diz que irá ‘gastar o que for preciso’. “Líder nas pesquisas, petista disse ainda que o mecanismo é ‘incompetência de quem governa o país’”, detalha. “Vamos fazer o que for necessário para melhorar a vida do povo. Vamos gastar o que for preciso gastar. Muitas vezes o gasto é investimento”, afirmou Lula em entrevista à rádio Espinharas, na Paraíba. No Globo, Malu Gaspar destaca que Bolsonaro e Lula oferecem soluções populistas para crise dos combustíveis. “Não está ao alcance do presidente da República fazer a cotação do petróleo e a do dólar caírem. E intervir na política de preços da Petrobras já foi, no passado, um tiro no pé”, observa. “[Lula] Também afirmou que, se eleito, revogará a política de preços da Petrobras. A razão por que Lula tem recorrido a essa estratégia é um mistério até para alguns aliados. Ninguém discute que o petista não será vitorioso em 2022 falando para convertidos, mas até agora é exatamente isso o que ele tem feito”. O Globo traz reportagem apontando que Lula enquadra PT em até sete estados buscando aliança mais ampla à Presidência. “Ex-presidente muda planos de diretórios estaduais petistas de olho em atrair partidos de centro e garantir alianças nacionais”, informa. Além do Rio, onde Lula garantiu o apoio à candidatura de Marcelo Freixo (PSB) contra a pretensão de uma ala do partido de lançar o petista André Ceciliano ao governo, há costuras para retirar também o PT de chapas ao Executivo em Minas Gerais, Paraíba, Ceará e Mato Grosso. No Amazonas e no Rio Grande do Norte, a ideia é abrir mão da vaga ao Senado para atrair outras siglas. Folha reporta que José Dirceu se reúne com políticos da esquerda à direita por eleição de Lula. “Ex-ministro encontra antigos rivais do PT e prega diálogo com a chamada direita democrática”, escreve Cátia Seabra. A lista de interlocutores inclui velhos adversários do PT, como o ex-senador e ex-presidente do extinto PFL Jorge Bornhausen (SC) e o ex-ministro Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), de quem é amigo. ELEIÇÕES Painel da Folha noticia que militares próximos de Bolsonaro querem moderação no aniversário do golpe de 64. “Preocupação de generais é não dar combustível à esquerda em ano eleitoral”, sintetiza. Será o último aniversário do golpe na atual gestão do presidente. Folha relata que o governador Eduardo Leite diz que não quer candidatura para congestionar terceira via. Ele afirma que continua sem decisão sobre troca do PSDB pelo PSD e candidatura. A filiação de Ana Amélia Lemos, pode marcar um avanço na relação entre o governador e o PSD que flerta com ele a decisão sobre uma candidatura à Presidência. Mas, em outra reportagem, o jornal diz que o governador pode enfrentar isolamento se trocar PSDB por PSD. No Valor, Kassab surge dizendo que Leite é “esperança”. Ele reitera apelo por filiação do governador gaúcho. No Valor, reportagem diz que o deputado Aécio Neves quer reavaliar candidatura do governador João Doria, apesar do resultado das prévias. Mineiro diz que prévias não podem ser “camisa de força”. BRASIL NA GRINGA No NYT, reportagem na revista de domingo, que vai circular a partir do dia 20, traz denuncia grave sobre a guerra pela floresta tropical. “Reservada para um grupo indígena isolado, a reserva brasileira Ituna-Itatá agora foi fortemente desmatada – uma ilustração sombria das forças intratáveis que estão destruindo a Amazônia”, destaca. A reportagem de William Langewiesche denuncia que, apesar do status especial da reserva, a área Ituna-Itatá se tornou uma das terras indígenas mais invadidas em todo o Brasil desde a eleição de Bolsonaro, em 2018 — “um cartaz para o eventual fim da Amazônia”. “Existem amplas evidências documentais de que muitos em Ituna-Itatá também trabalham como agentes de esquemas especulativos de grilagem de terras e formas relacionadas de empreendimentos criminosos”, alerta. O francês Le Monde alerta para as novas ameaças à Amazônia brasileira. “Como o desmatamento atingiu níveis recordes em fevereiro, o governo quer aprovar uma lei autorizando a exploração de recursos em territórios indígenas”, denuncia a correspondente Anne Vigna. “Todos os pretextos parecem válidos hoje, aos olhos do governo brasileiro e seus aliados no Congresso, para explorar a Amazônia. Desta vez, é a guerra na Ucrânia e a dependência da agricultura brasileira de fertilizantes russos que justificam a aprovação forçada de um projeto de lei particularmente preocupante para os defensores da floresta”. No espanhol El País, Eliane Brum denuncia que Bolsonaro está usando a guerra na Ucrânia para abrir uma "oportunidade" para avançar sobre a Amazônia. “Os efeitos negativos do conflito forjado por Putin na crise climática já estão sendo sentidos e seus colegas no planeta se movem para lucrar com sangue”, adverte. O argentino Página 12 noticia que o Ministério da Justiça brasileiro concedeu a Bolsonaro a medalha de “mérito indígena”. A medida foi fortemente criticada por setores indígenas e ambientais. Sonia Guajajara, coordenadora da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), considerou a premiação “absurda" e garantiu que a associação tentará anulá-la na Justiça. O New York Times revela na edição desta quinta, 17, a história do casal de espiões americanos que tentou vender segredos de submarinos nucleares dos EUA para o Brasil. “Jonathan e Diana Toebbe se declararam culpados no mês passado no caso de espionagem, mas até agora a identidade da nação que eles abordaram não foi divulgada publicamente”, destaca. O inglês The Guardian também repercute: Brasil era suposto destinatário dos segredos do submarino nuclear do casal americano. “Jonathan e Diana Toebbe são acusados de tentar vender segredos ao Brasil, que colaborou em operação do FBI contra eles”, informa. O aumento da taxa de juros no país é destaque no Financial Times, hoje: Brasil prevê aumentar ainda mais as taxas de juros em esforço para controlar a inflação. “Economistas esperam alta na quarta-feira e Selic deve chegar a 12,75% até o final do ano”, resume. INTERNACIONAL New York Times destaca em manchete de primeira página o apelo do presidente da Ucrânia aos EUA: Zelensky pressiona Congresso a ajudar enquanto Rússia ataca cidades. Invocando os dias mais sombrios da América, ele pede mais ajuda dos EUA. Ele quer uma zona de exclusão aérea e mais armas para combater o ataque da Rússia e implorou ao presidente Biden que fosse “o líder da paz”. Washington Post também coloca o tema na capa: Zelensky pede ajuda militar dos EUA. E, ainda destaca, a declaração de Biden: presidente usa termo 'criminoso de guerra' para Putin em dia de grande drama. E o Wall Street Journal, sempre sóbrio, surpreende pela manchete na edição de hoje: Zelensky pede que EUA intensifiquem apoio em apelo apaixonado. Presidente da Ucrânia invoca 11 de setembro e Pearl Harbor em apelo aos congressistas por mais armas. “Em um discurso virtual para o Congresso, ele exortou os EUA a enviar mais assistência militar e disse que os ucranianos não desistiriam de Kiev, mesmo sob o bombardeio diário da Rússia”, relata. Enquanto isso, o russo Sputnik News revela que o Ministério da Defesa da Rússia anunciou que apresentará novos documentos sobre atividades de biolaboratórios na Ucrânia. A Rússia acredita que componentes de armas biológicas foram criados na Ucrânia. A Defesa russa disse que a operação especial, que visa apenas a infraestrutura militar ucraniana, visa "desmilitarizar e desnazificar" a Ucrânia, acrescentando que a população civil não está em perigo. O chinês Global Times denuncia a existência da Bioweb dos EUA. “Laboratórios biológicos financiados pelos EUA supostamente descobertos na Ucrânia atraíram a atenção global, pois muitos questionam as respostas inconsistentes dos EUA em relação ao assunto, para um esclarecimento completo de suas atividades biomilitares dentro e fora de suas fronteiras”, ressalta. “O Global Times apresenta a disseminação do Programa de Participação Biológica Cooperativa dos EUA e amplas preocupações sobre os riscos potenciais e brechas de segurança de seus laboratórios”. O Diário do Povo — órgão oficial do Partido Comunista da Chinês — denuncia que os EUA foram dominados por conspirações de laboratório. E agora o tiro saiu pela culatra. “Por seu próprio padrão, os meios de comunicação americanos são os culpados pegos em flagrante, fabricando mentiras, conspirações, desinformação e, pior ainda, propaganda”, alerta. “Os EUA são mais propagadores dessas informações falsas do que vítimas delas”. O Asia Times destoa da cobertura pró-Pentágono desenhada na mídia ocidental, ao destacar na manchete principal que o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, não é nazista, mas alguns de seus soldados são. “A mobilização de potentes símbolos nazistas pelas tropas de extrema direita Azov turva as águas do apoio ocidental à resistência ucraniana”, alerta. O jornal ainda aponta que a guerra na Ucrânia explodiu a credibilidade da OTAN. “A aliança está inevitavelmente enfraquecida por sua resposta sem brilho e responsabilidade por atiçar as chamas que levaram a Rússia a invadir”, resume. De volta à cobertura da mídia americana, o New York Times diz que forças ucranianas contra-atacam à Rússia, enquanto Biden envia mais poder de fogo. “Os ataques em Kiev e Kherson visavam infligir ‘perdas máximas’ contra a Rússia, mas não recuperar território, enquanto os EUA prometeram mais US$ 800 milhões em ajuda militar”, resume. O Post revela que Pentágono aumenta tamanho e escopo da ajuda militar ucraniana. “Drones 'Kamikaze' estão entre as entregas esperadas, já que os EUA também buscam maneiras de melhorar as defesas aéreas ucranianas”, informa. Com chamada na capa, o NYT noticia que os oligarcas russos ficaram mais ricos apesar das sanções. Será que desta vez será diferente? “Por quase uma década, as sanções foram pouco mais do que nomes em uma lista de russos ricos. Os governos estão trabalhando para dar-lhes mordida”, relata. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung noticia o avanço das negociações sobre a neutralidade ucraniana. A Otan rejeita “missão de paz”, e a Rússia foi excluída do Conselho da Europa. Segundo o jornal, as negociações entre a Ucrânia e a Rússia parecem estar ganhando força. Na quarta-feira, as delegações discutiram como uma possível neutralidade da Ucrânia pode ser projetada. A Rússia deu o exemplo dos países Suécia e Áustria, que pertencem à UE, mas não à Otan. A Ucrânia insistiu em garantias de segurança dos estados ocidentais. Zelenskyj estava cautelosamente otimista na noite de quarta-feira, mas disse que ainda levaria algum tempo até que uma solução satisfatória fosse encontrada. O diário Süddeutsche Zeitung destaca o discurso de Zelensky no Bundestag — o parlamento alemão: Uma queixa amarga sobre a relutância da Alemanha. O presidente ucraniano se disse relutante em pedir ajuda militar. No entanto, a Alemanha deve finalmente tomar todas as outras medidas possíveis contra a Rússia. Não há resposta direta ao discurso e isso desencadeia tumultos no Parlamento. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: BC sobe juros para 11,75%, e taxa atinge ápice em 5 anos Estadão: BC eleva juro a 11,75% e indica mais altas para conter inflação O Globo: BC eleva juros a 11,75%, patamar mais alto em 5 anos Valor: BC eleva juros e prevê Selic a 12,75% em maio BBC Brasil: As diferenças e semelhanças entre as guerras do Iraque e da Ucrânia UOL: Crianças e adolescentes viram alvo com aumento da violência no campo G1: Por que a estagnação da vacinação de crianças e da dose de reforço preocupa R7: Novo lote do abono salarial é liberado hoje para 1,9 milhão de trabalhadores Luís Nassif: A receita dos EUA para reduzir o peso da gasolina Tijolaço: BC “pega leve”, à espera para elevar ainda mais os juros Brasil 247: Pesquisa Quaest São Paulo: Haddad lidera em todos os cenários no primeiro e segundo turnos DCM: Corte de justiça da ONU determina que Rússia suspenda operação na Ucrânia Rede Brasil Atual: Bolsonarismo intensifica campanhas de medo e mentiras entre evangélicos Brasil de Fato: Atos para evitar o despejo de meio milhão de pessoas acontecem pelo Brasil nesta quinta Ópera Mundi: Biden chama Putin de 'criminoso de guerra', e Kremlin diz que declaração é 'imperdoável' Fórum: PSD: Kassab libera apoio a Lula mesmo que Eduardo Leite seja candidato Poder 360: Avaliação do governo Bolsonaro volta a piorar, mostra PoderData Congresso em Foco: Senado aprova recursos extraordinários do Fundeb NYT: Zelensky pressiona Congresso a ajudar enquanto Rússia ataca cidades Washington Post: Zelensky pede ajuda militar dos EUA WSJ: Zelensky pede que EUA intensifiquem apoio em apelo apaixonado Financial Times: Ucrânia e Rússia exploram plano de neutralidade nas negociações de paz The Guardian: Zaghari-Ratcliffe é libertada após seis anos de prisão no Irã The Times: Finalmente livre, Nazanin vai 'aprender a ser feliz novamente’ Le Monde: Rússia bloqueia informações sobre guerra Libération: Libé todo em quadrinhos El País: As negociações se abrem em meio às bombas La Vanguardia: A negociação entre Rússia e Ucrânia avança entre bombardeios Clarín: Depois da pressão do governo, frigoríficos manterão cortes populares Página 12: Cheios Granma: Artemisa: o povo como protagonista das transformações Diário de Notícias: Mortes de reclusos: Van Dunen obriga prisões a informarem sempre a PJ Público: Dez países da UE exportaram armas para a Rússia após embargo de 2014 Frankfurter Allgemeine Zeitung: Não olhem para longe! Süddeutsche Zeitung: Uma queixa amarga sobre a relutância da Alemanha RT: Kremlin comenta sobre projeto de plano de paz com a Ucrânia Pravda: Duas décadas perdidas: o ex-oligarca reclamou que o Ocidente se esqueceu de suas boas ações The Moscow Times: Kremlin rejeita ordem do Supremo Tribunal da ONU para impedir invasão na Ucrânia Global Times: Autoridade chinesa libera políticas monetárias e gerenciamento de plataforma Diário do Povo: Xi: O trabalho em equipe expandirá os benefícios da Iniciativa do Cinturão da Rota Asia Times: Zelensky não é nazista, mas alguns de seus soldados |
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