As manchetes dos jornalões giram em torno de duas notícias importantes nesta terça-feira, 22: as denúncias de uso político do Ministério da Educação por pastores evangélicos e a valorização do real, com o dólar fechando abaixo de R$ 5. Folha: MEC prioriza pastores a pedido de Bolsonaro. Estadão: MEC acelerou verba a prefeitos após interferência de pastores. O Globo: Dólar fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em nove meses. Valor: Dólar cai abaixo de R$ 5 com juros e commodities em alta. As denúncias reveladas pelo Estadão sobre o MEC, com a Folha se somando à cobertura, traz dificuldades políticas para o presidente Jair Bolsonaro. O ministro Milton Ribeiro confirma que prioriza amigos de pastor a pedido do próprio Bolsonaro. O caso é grave. Pastores estão liberando dinheiro no MEC em prazo recorde de até 16 dias. Reuniões marcadas pelos pastores evangélicos Gilmar Santos e Arilton Moura, ambos sem vínculos com a pasta, resultaram em repasses federais de R$ 9,7 milhões. É um escândalo. Mas, do ponto de vista jurídico, não deve dar em nada, por conta da blindagem promovida pela Procuradoria Geral da República ao Palácio do Planalto. É preciso fustigar Bolsonaro. Na economia, um dos destaques do dia é que o barril de petróleo volta a subir no mercado internacional e, ontem, estava acima de US$ 116. As ações caem enquanto a Ucrânia continua em foco. Os três principais índices dos EUA fecharam em baixa após o presidente do Fed, Jerome Powell, dizer que o banco central se moverá agressivamente para combater a inflação ‘muito alta’. Outra notícia importante — para o brasileiro — é o anúncio de que o governo zerou imposto de importação de etanol e 6 alimentos para tentar conter inflação. “Medida abrange itens como café e óleo de soja; tarifas de máquinas e informática também serão reduzidas”, resume a Folha. O impacto para os cofres públicos é calculado em R$ 1 bilhão por ano. A medida alcança café, margarina, queijo, macarrão, açúcar e óleo de soja e vale até o fim do ano. Segundo o Ministério da Economia, são itens que registram crescimento de preços acima da média nos últimos 12 meses e cuja redução beneficia principalmente a população de baixa renda. O Globo informa que o governo avalia um bloqueio de cerca de R$ 3 bilhões no Orçamento deste ano, por conta da necessidade de ajustar as despesas obrigatórias. O anúncio será feito nesta terça -feira à tarde, quando será divulgado o primeiro relatório em que avalia o comportamento das receitas e das despesas federais. Ainda na política, jornais noticiam que Bolsonaro sinaliza chapa com Braga Netto ao falar em vice de Minas Gerais e sem ambições. “Presidente envia nova indicação de que deve escolher general”, aponta a Folha. Ele disse que o vice deve ser uma pessoa nascida em Minas Gerais e que não deve ter ambições de assumir a cadeira presidencial ao longo de um eventual segundo mandato. Reuters informa que Bolsonaro anuncia que vice-presidente Mourão não será seu companheiro de chapa nas eleições. O presidente também voltou a se queixar de que é vítima de perseguição política. Bolsonaro reclamou de 'perseguição implacável' de Alexandre de Moraes em meio ao caso Telegram. Ele também disse que banir aplicativo é 'crime' e que ministro recuou porque perderia no plenário do STF. “Sabemos da posição do Alexandre de Moraes. É uma perseguição implacável para cima de mim. Tivemos momentos difíceis no ano passado, quando o TSE [Tribunal Superior Eleitoral] julgou a possibilidade de cassação da chapa Bolsonaro-Mourão por fake news”, disse. Estadão informa que o bloqueio do Telegram pelo STF impulsionou o perfil de Bolsonaro no aplicativo. Presidente ganhou 142 mil inscritos em sua página nos últimos três dias. Em outra reportagem, Estadão aponta que as informações enviadas pelo Telegram ao Supremo destravam investigação do MPF sobre combate a fake news. Procuradoria dos Direitos do Cidadão em São Paulo, que buscava notificar o aplicativo em busca de informações desde dezembro do ano passado, volta atenção agora para política de moderação e autorregulação da plataforma. LULA Estadão noticia em matéria com alto de página que petistas resistem a tentativas de Lula de ‘enquadrar’ nomes no Nordeste. “Lideranças regionais ameaçam deixar o PT após serem preteridas nas articulações; região é estratégica para presidenciável”, insiste. Há problemas em Pernambuco e Rio Grande do Norte. Ontem, Lula se reuniu em sua residência em São Paulo com Marília Arraes para tentar contornar a insatisfação da deputada, que disse estar sendo usada como “massa de manobra” no arranjo estadual e ameaça deixar o partido. Outro que fala em se desfiliar é Jean Paul Prates (RN), líder do PT no Senado, que não consegue apoio da legenda para uma candidatura à reeleição. Folha dá amplo destaque à notícia de uma briga dentro do PT da Bahia, entre Jaques Wagner e o governador Rui Costa, que abalou o palanque de Lula na Bahia. “Turbulência na base aliada do PT baiano provocou rompimento do partido do vice-governador”, aponta o jornal. Segundo a matéria, a relação entre Rui e seu padrinho político e antecessor estremeceu em meio à implosão do palanque tido, até então, como um dos mais sólidos para a campanha de Lula. Em outra reportagem, a Folha informa que Marília Arraes diz a Lula que pretende disputar governo de Pernambuco em meio a choque com PT. “Deputada deve se filiar ao Solidariedade e abrir segundo palanque para Lula”, aponta o jornal. A conversa entre Lula e Marília Arraes aconteceu em São Paulo e durou quase uma hora e meia. O ex-presidente já comunicou a cúpula do PT sobre a movimentação dela. Ainda no Estadão, outra notícia alerta: antipetismo supera petismo, de acordo com pesquisa BTG/FSB. Segundo o levantamento, a preferência pelo PT ou ainda pelo 'partido do Lula' é alta, mas inferior à rejeição que outra parcela do eleitorado tem pela sigla. Dos entrevistados pelo levantamento, 16% disseram gostar mais da sigla de Lula que de outras, o maior índice entre os partidos. Entretanto, o PT também ficou em primeiro lugar entre as legendas mais rejeitadas, o que revela polarização. Nesse caso, a taxa foi de 28%. PSDB Folha noticia que PSDB diz que definirá candidato único com União e MDB a 4 meses da eleição. “Tucanos filiam Alessandro Vieira, em mais um movimento para afunilar a terceira via”, resume o jornal. O presidente do PSDB, Bruno Araújo, afirmou que, em abril, a sigla irá formalizar aliança com MDB e União Brasil para a eleição de 2022. E que, em junho, um presidenciável será anunciado. Isso significa que até lá o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), ou a senadora Simone Tebet (MDB-MS) terão que desistir da candidatura. A ideia é que seja decidido um critério para essa escolha — são cogitadas pesquisas qualitativas ou votações nas bancadas de parlamentares, por exemplo. Ainda na Folha, reportagem aponta que Doria mira vacina como marca, fixa vitrines, mas deixa promessas inacabadas. “Bandeiras não se reverteram em popularidade; para especialista, exposição demais pesou”, anuncia o diário. O jornal diz que Doria deixará o governo de São Paulo sem ter conseguido capitalizar o legado e com uma série de promessas inacabadas. Ele marcou 4% na última pesquisa Datafolha, de dezembro, e tem sido pressionado por alas do próprio partido a desistir da candidatura. Folha promove debate do documentário ‘O Presidente Improvável’, sobre FHC. Dirigido por Belisário Franca, filme acompanha o ex-presidente em conversas sobre sua trajetória no governo. O debate acontece em 29 de março. Entre os participantes do longa estão Gilberto Gil, o ex-presidente americano Bill Clinton e o historiador Boris Fausto. Despacho da Reuters, com distribuição global, informa que Lula lidera pesquisa, colocando-se bem à frente de Bolsonaro na corrida pelas eleições de outubro. “O ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva tem uma vantagem confortável no período que antecede as eleições de outubro no Brasil, enquanto os eleitores culpam o atual presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro pelo aumento dos preços dos combustíveis, mostrou uma pesquisa nesta segunda-feira”. SÃO PAULO Folha destaca, em reportagem de Monica Bergamo, a desistência de Guilherme Boulos de concorrer ao governo de São Paulo. Ele anunciou apoio a Fernando Haddad e diz que vai ser candidato a deputado federal. Pré-candidato, Boulos se retira da disputa majoritária paulista em nome da unidade da esquerda. “Defendo que a unidade é essencial para acabar com o ‘tucanistão’ e para derrotar o Bolsonaro em São Paulo. E não foi possível uma unidade da esquerda em torno do meu nome. Eu me pauto por projeto político. E não por ego ou por vaidade pessoal”, justifica Boulos. Monica Bergamo informa ainda que Haddad diz que PT deve apoiar Boulos em São Paulo em 2024. O ex-prefeito afirma também que vai convidar federação formada por PSOL e a Rede para integrar sua chapa na disputa ao governo de SP; líder do MTST retirou candidatura. PETROBRÁS Estadão informa que projeto do Congresso abre brecha para Petrobras mudar política de preços, dizem empresas do setor. “Com objetivo de barrar votação, integrantes do mercado apontam a deputados que texto para nova lei é confuso e abre caminho para rever política de preços da empresa”, aponta. O argumento é de que o texto, aprovado no Senado há 11 dias no auge da disparada de preços por conta da guerra da Rússia e Ucrânia, é confuso, fragiliza a política de liberdade de preços e contém zonas cinzentas ao determinar que os preços internos praticados por produtores e importadores devem ter como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação “conforme aplicáveis”. Em outra reportagem, Adriana Fernandes relata que assessor de Guedes entra na lista de cotados para presidir a Petrobrás. “O nome do secretário especial Caio Paes de Andrade surgiu nos bastidores como possível substituto de Silva e Luna no comando da estatal”, aposta. Ele é secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Caio Paes de Andrade. Entre auxiliares do presidente Jair Bolsonaro, o trabalho de Andrade para levar o governo federal para a internet tem sido muito elogiado por sua atuação à frente da digitalização dos serviços públicos na plataforma gov.br. MEIO AMBIENTE UOL noticia que o Brasil se mobiliza para enfraquecer proposta ambiental nos transportes. O Brasil rejeitou a proposta que está sendo negociada para reduzir as emissões de gases na indústria marítima no mundo. A mobilização tem como meta garantir que biocombustíveis sejam incorporados às estratégias sem que haja um controle dos critérios de uso da terra para determinar se a fonte de energia poderia ser considerada como limpa. A revelação é do jornalista Jamil Chade. Artigo no Congresso em Foco de Giovanni Mockus alerta que a mineração em terra indígena é um tiro no pé econômico, social e ambiental. “É falsa a tese de que a mineração em terras indígenas é necessária para o desenvolvimento econômico do país”, aponta. “Afirmar isso não se trata de opinião ou interpretação dos fatos, mas sim de uma realidade que, em sua negação, já impõe consequências sérias para a economia, o social e o ambiental brasileiro”. O G1 traz um ranking do saneamento básico, com as melhores e piores cidades com serviços do país. Estudo do Instituto Trata Brasil avalia os indicadores de saneamento básico dos 100 maiores municípios do Brasil. Cidades de São Paulo, Paraná e Minas Gerais ocupam as primeiras posições, enquanto que cidades do Rio de Janeiro e de estados das regiões Norte e Nordeste estão entre as últimas. A Deutsche Welle noticia que a corrida contra gás russo pode piorar crise do clima, diz ONU. Para as Nações Unidas, buscar qualquer alternativa para não comprar da Rússia pode liquidar esperanças de conter o aquecimento global. “Em vez de frear a descarbonização da economia global, agora é o momento de acelerar rumo a um futuro de energia renovável”, diz António Guterres, secretário-geral da ONU. BRASIL NA GRINGA O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca na edição de hoje que o mundo está de olho no petróleo da América Latina. De repente aceitável novamente é o título da reportagem do correspondente Tjerk Brühwiller, que aponta, como as matérias-primas estão se tornando escassas como resultado da guerra na Ucrânia, não são apenas os Estados Unidos que estão olhando para países como Venezuela, Brasil e Colômbia. “A região poderia ajudar o Ocidente?”, questiona. Desde a visita de uma delegação de alto escalão de Washington ao presidente Nicolás Maduro, há duas semanas, surgiu esta questão. “Maduro fica lisonjeado. Os Estados Unidos romperam relações diplomáticas com Caracas há três anos”, lembra. “Em 2019, eles não reconheceram a eleição de Maduro e ficaram do lado do líder da oposição Juan Guaidó. Mas Guaidó não conseguiu abalar o regime de Maduro. Ainda mais: ele não tem poder sobre o estado e sua empresa petrolífera PDVSA, que fica nas maiores reservas de petróleo do mundo. Com o embargo do petróleo contra a Rússia, porém, começou a busca realpolitik de Washington por alternativas – também na Venezuela”. INTERNACIONAL Na imprensa estrangeira, a guerra na Ucrânia se mantém no centro do noticiário, com abordagens distintas entre o que noticia o ocidente e a mídia sino-russa. Enquanto o ocidente mantém a cobertura focada na atrocidade dos ataques russos, a imprensa russa explora a ofensiva ucraniana sobre as regiões independentes, ao leste do país. Sputnik News destaca em manchete que forças ucranianas dispararam dez morteiros de 122 mm em Donetsk às 14h55. E o Kremlin rejeita a alegação de Biden de iminente ataque cibernético russo: não realizamos banditismo em nível do Estado. A agência russa de notícias também se volta sobre a a história do laptop de Hunter Biden, datada de 2020, quando o New York Post informou sobre o conteúdo de um disco rígido copiado de um computador que o filho do presidente dos EUA ostensivamente deixou em uma oficina em 2019. A notícia foi varrida para debaixo do tapete pela grande mídia estadunidense. Mas até o New York Times admitiu em 16 de março que os e-mails recuperados são. “Alguma merda está em andamento” diz Joe Rogan, criticando a mídia por fabricar uma narrativa' na história do laptop de Hunter Biden. E a mídia chinesa continua mandando recados para a Casa Branca: EUA devem se concentrar em resolver conflito na Ucrânia em vez de adicionar combustível a ele, diz o título de matéria do Diário do Povo — órgão oficial do Partido Comunista da China. “A paz é uma marca da política externa da China. No entanto, a mídia ocidental está lançando citações do presidente Joe Biden que alertam a China para não ajudar a Rússia enquanto ameaçam a China de que sofrerá as consequências se tomar tais ações. Parece, então, que o presidente americano está preso em um modo agressivo de execução da política externa norte-americana, tentando ditar expectativas em relação à China, o que não é nada aceitável nem uma maneira civilizada de conduzir as relações externas. Esse tipo de linguagem vai na contramão da etiqueta diplomática”. A manchete do Asia Times mostra o novo nível de tensão: Mísseis chineses podem afundar porta-aviões dos EUA, diz relatório. “Serviço de Pesquisa do Congresso cita comandantes dos EUA dizendo que mísseis balísticos anti-navio chineses agora podem atingir alvos em movimento”, informa. O jornal também destaca que a China militarizou totalmente as principais bases do Mar do Sul da China. “A guerra na Ucrânia pode ter fornecido cobertura estratégica para a militarização completa da China dos recifes Mischief, Subi e Fiery Cross”. A imprensa russa e chinesa também repercutem a proposta de Zelensky, que anunciou que os eventuais compromissos da Ucrânia com a Rússia serão submetidos a referendo. “Expliquei a todos os grupos de negociação: quando você fala sobre todas essas mudanças, e elas podem ser históricas, não há para onde ir - teremos um referendo”, disse Zelensky em entrevista à emissora pública ucraniana Suspilne. Russia Today anuncia que Kremlin responde à ideia de referendo de Zelensky: “Colocar os termos de paz em votação popular na Ucrânia prejudicará as negociações”. New York Times mantém a ofensiva russa na manchete de primeira página: Projéteis russos cobrem capital e cidade portuária ucranianas, enquanto Biden reúne aliança anti-Kremlin. “Uma poderosa explosão arruinou um shopping center em Kiev e custou várias vidas, enquanto a Ucrânia recusou um pedido russo de entregar a cidade devastada de Mariupol”, destaca. Já o Washington Post destaca em manchete de primeira página que a Ucrânia se recusa a entregar Mariupol. E o Wall Street Journal coloca em letras grandes: Rússia aprova ataque esmagador. Segundo o jornal, Putin confia cada vez mais em mísseis e artilharia para pressionar a Ucrânia. “Os ataques russos atingiram Kiev, Odessa e outros locais em toda a Ucrânia, enquanto Moscou parece estar mudando seu plano de batalha para obrigar a Ucrânia a renunciar às reivindicações de seu território sul e leste”, informa. Em outra reportagem, NYTimes alerta que bombas menores que podem transformar a Ucrânia em uma zona de guerra nuclear. “Especialistas militares dizem que uma nova geração de armas nucleares aumentou o risco de que Putin possa introduzir armas atômicas menos destrutivas nos campos de batalha dentro e ao redor da Ucrânia”, resume. E o WSJ anuncia que os EUA enviaram sistemas soviéticos de defesa aérea adquiridos secretamente para a Ucrânia. “O Pentágono ao longo dos anos adquiriu equipamentos soviéticos como parte de um programa clandestino, e agora essas armas estão indo para a Ucrânia”, aponta. Na mídia britânica, a guerra na Ucrânia continua a ter destaque nos jornais matutinos. O Times diz que Vladimir Putin ameaça civis para quebrar o espírito da cidade sitiada de Mariupol, no sul. O Ministério da Defesa russo alertou que os moradores podem enfrentar “tribunais militares” depois de rejeitar um prazo para se render. A primeira página também tem espaço para uma foto de Nazanin Zaghari-Ratcliffe e seu marido Richard, depois que ela falou com a mídia pela primeira vez desde sua libertação da detenção no Irã. O Guardian anuncia em manchete que dinheiro russo, no valor de US$ 17 bilhões em ativos globalmente, seriam supostamente vinculados a Putin. Vastas coleções de propriedades, casas, iates, jatos e contas offshore estão ligadas a 35 oligarcas supostamente próximos do líder russo. Em outra reportagem, o diário inglês relata que a Rússia ameaça cortar relações com EUA após Biden rotular Putin de ‘criminoso de guerra’. “Embaixador dos EUA em Moscou convocado para um protesto oficial enquanto ministros da UE se reúnem para discutir novas sanções”, informa. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: MEC prioriza pastores a pedido de Bolsonaro Estadão: MEC acelerou verba a prefeitos após interferência de pastores O Globo: Dólar fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em nove meses Valor: Dólar cai abaixo de R$ 5 com juros e commodities em alta BBC Brasil: 'Historiadores dirão que momento atual foi o início da 3ª Guerra Mundial', diz pesquisador UOL: Ministro diz priorizar amigos de pastor a pedido de Bolsonaro G1: 100 milhões de brasileiros não têm coleta de esgoto no Brasil R7: Frutas, legumes e verduras assumem posto de vilões da inflação no início de 2022 Luís Nassif: A fase cruel das políticas públicas pós-2015 – Capítulo 2 Tijolaço: O desafio de Boulos Brasil 247: Depois de Boulos, Haddad terá Rede na sua chapa e Marina pode ser candidata ao Senado DCM: Governo do Rio: Freixo empata com Castro na liderança, diz pesquisa Rede Brasil Atual: Marília Arraes fala em ‘boa conversa’ com Lula sobre PE. Haddad defende Boulos para prefeitura de SP Brasil de Fato: "Federação partidária com PSB ainda não está descartada", diz líder do PCdoB, Luciana Santos Ópera Mundi: Projeto do PT é maior do que aliança com Alckmin, diz Rudá Ricci Fórum: No Rio, Lula lidera e rejeição a Bolsonaro bate 47%, diz Quaest/Genial Poder 360: Microcrédito tem maior potencial em impacto na renda, diz Guimarães Congresso em Foco: Pesquisa revela quanto custa ser eleito no Brasil NYT: Projéteis russos cobrem capital e cidade portuária ucranianas Washington Post: Ucrânia se recusa a entregar Mariupol WSJ: Rússia aprova ataque esmagador Financial Times: Powell diz que Fed está preparado para agir de forma mais agressiva para apertar política The Guardian: Revelados 17 bilhões de ativos globais ligados à Rússia com supostos laços com Putin The Times: Putin ameaça civis para quebrar o espírito de Mariupol Le Monde: Na Ucrânia, a mobilização de um exército de civis Libération: Zelensky. O irredutível El País: Governo estuda limitar aumento dos preços dos combustíveis La Vanguardia: A greve dos transportadores está arraigada apesar do pacto do Governo com os empregadores Clarín: Cristinismo aperta e Fernández evita responder e escolhe apegar-se à direita Página 12: Para trás Granma: Poucos destinos podem oferecer o turismo cubano Diário de Notícias: Hospitais psiquiátricos: Portugal vai transferir doentes para a comunidade Público: Bruxelas aprova cheque do PRR para escola digital e eficiência energética Frankfurter Allgemeine Zeitung: Baerbock pede "transporte aéreo" para receber ucranianos Süddeutsche Zeitung: EUA: "Biden é feito para este momento" Sputnik: Forças ucranianas dispararam dez morteiros de 122 mm em Donetsk às 14h55, diz JCCC RT: 19 anos desde a invasão do Iraque pelos EUA, o Ocidente aprendeu alguma lição? Pravda: Os iates dos oligarcas se mudaram massivamente para a Crimeia: "Vamos fugir em casa" The Moscow Times: Kremlin pede mais negociações 'substanciais' sobre a Ucrânia Global Times: Exclusivo: Novas evidências mostram sequestros nos EUA, monitoram as contas de mídia social dos usuários Diário do Povo: Xi ordena esforços de resgate após queda de avião Asia Times: Mísseis chineses podem afundar porta-aviões dos EUA, diz relatório |
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