O escândalo de corrupção no MEC é o grande assunto do dia e ganha as manchetes dos jornais, com uma gincana entre repórteres para trazer mais revelações que enfraquecem Bolsonaro e desmoralizam o ministro Milton Ribeiro. A queda do ministro parece iminente, com perda de apoio na bancada evangélica, entre políticos e líderes religiosos. Ainda na política, o outro assunto em destaque nos jornais é a filiação de Geraldo Alckmin ao PSB em que já fala como vice: “Lula é esperança do Brasil”. As duas notícias ganham
repercussão internacional, com agências de notícias distribuindo
despachos sobre os fatos ocorridos na política brasileira. Reuters: Procurado Os destaques dos jornalões mostram o cerco ao pastor que lidera o Ministério da Educação. Folha: PGR quer investigar ação de ministro e pastores no MEC. Estadão: Ministro conhecia denúncias de cobrança de propina por pastor. O Globo: Propina do MEC era pedida até em Bíblias, diz prefeito. Somente o Valor dá destaque para tema econômico: Agricultura e construção lideram o investimento. Outra notícia importante do dia é que o Ministério da Saúde anunciou ontem que vai recomendar a 4ª dose de vacina contra a covid. Medida atende população acima de 80 e segue o que estados já fazem. Com a orientação, estados e municípios já podem começar a aplicar a quarta dose na população com mais de 80, estimada em 4,6 milhões. Na política, sites e blogues destacam agora pela manhã o resultado da nova pesquisa sobre o cenário eleitoral: Lula tem 40%, Bolsonaro, 29%; Ciro e Moro empatam em 9%. Ainda de acordo com a pesquisa Exame/Ideia, Eduardo Leite tem 2% das intenções de votos; João Doria, André Janones e Simone Tebet têm 1% cada. Na imprensa internacional, New York Times alardeia: Wall Street alerta para o fim da globalização. “Investidores influentes dizem que pode haver uma mudança permanente na ordem mundial”, destaca o jornal. Quem faz o alerta é Larry Fink, da BlackRock. Em sua última carta aos acionistas, o cofundador e CEO da gigante de gestão de ativos escreve que a invasão da Rússia rompeu os laços transfronteiriços entre países, empresas e pessoas que já estavam tensas pela pandemia: “A agressão da Rússia na Ucrânia e sua subsequente dissociação da economia global levarão empresas e governos em todo o mundo a reavaliar suas dependências e reanalisar suas pegadas de fabricação e montagem – algo que a Covid já havia estimulado muitos a começar a fazer”, adverte. A guerra terá muitas consequências econômicas de longo prazo. A desglobalização aumentará ainda mais a inflação, escreve Fink, forçando os bancos centrais a escolher entre preços mais altos ou atividade econômica mais baixa. E Howard Marks, da Oaktree, escreve que os países cujas economias se beneficiaram da terceirização serão prejudicados por qualquer reversão. Dito isso, Fink vê países como Brasil, México e Estados Unidos se beneficiando de uma produção mais local. Outra notícia importante na imprensa brasileira e internacional é a morte de Madeleine Albright, a primeira mulher a ocupar o cargo de Secretária de Estado nos Estados Unidos. Ela foi uma figura central no segundo governo do ex-presidente Bill Clinton. Leia mais sobre a guerra em Internacional. BOLSONARO Sobre a crise política, enquanto o Planalto mantém Milton Ribeiro em banho-maria, orientando-o a tentar se manter no cargo, o procurador-geral da República, Augusto Aras, pede inquérito sobre ação de pastores no MEC. Ontem, o ministro da Educação passou o dia dando explicações e atrás do apoio da bancada evangélica. Em vão. Mas a relação com a família Bolsonaro é o que mantém o ministro no cargo. Ele é próximo de Michelle Bolsonaro e tem Flávio Bolsonaro como um dos maiores defensores. A sucessão de notícias sobre a crise no MEC é puxada. No Globo: Pastor lobista do MEC abriu faculdade e investiu R$ 100 mil em novo negócio. Outra reportagem: Pastor lobista organizou 'caravana' de evangélicos para encontro com Bolsonaro no Planalto. No Estadão: Ministro se encontrou sete vezes com pastor após receber denúncia de propina. O assunto é tema de todos os colunistas dos jornalões. Merval Pereira: Bolsonaro patrocina aparelhamento evangélico do governo. Malu Gaspar: Crise no MEC pode custar a Bolsonaro bem mais do que um quilo de ouro. Eliane Cantanhede: No MEC se usa o nome de Deus em vão para algo bem conhecido: roubalheira. Ruy Castro: Bolsolão para principiantes. Os editoriais também são contundentes. Estadão: ‘ Como se não bastasse a crise política, o cenário econômico também levou Bolsonaro a tratar das próprias dificuldades que terá pela frente, no ano da reeleição. Juro alto vai atrapalhar PIB, disse o presidente. A empresários, ele declarou que “não haverá excessos de gastos nem irresponsabilidade fiscal”. Ainda na economia, outra notícia importante no Valor: O novo lockdown na China ameaça oferta global de aço. “Já autoridades de Xangai negaram rumores de lockdown no centro financeiro do país, apesar de ter registrado um número recorde de novos casos”, reporta. Em Tangshan, na província de Hebei, no norte do país, principal polo siderúrgico do país, os moradores estão proibidos de sair. A região é fundamental para a siderurgia chinesa — a maior do mundo — e responde por uma parcela significativa da produção nacional. O Valor traz ainda diretor da Cepal alertando que a guerra na Ucrânia expõe a vulnerabilidade estratégica do Brasil. Para Carlos Mussi, aumento das commodities traz vantagens somente no curto prazo. Ele aponta que o Brasil precisa tomar decisões importantes em relação à dependência de produtos importados estratégicos como fertilizantes e outros da área de saúde. LULA Valor noticia que Lula garantiu a governador de Pernambuco que só subirá em um palanque na eleição para governador e será do PSB. Ex-presidente informou que o candidato dele no estado é o deputado Danilo Cabral, do PSB. Em outra reportagem, o Valor informa que o PT deve aprovar federação com PV e PCdoB. Indicação de Alckmin para a chapa petista está consolidada, mas a resistência ao ex-governador será um dos primeiros temas a serem debatidos pela direção petista em reunião a ser realizada hoje. Painel da Folha informa que, após filiação de Alckmin, PSB e PT buscam discurso de união em meio a disputas estaduais. Preocupação das legendas agora é com unidade da militância e de quadros políticos. A nota diz que líderes das duas legendas reconhecem que ainda há pontas soltas nos estados e que as “cotoveladas” locais devem continuar pelo menos até 2 de abril, quando se encerra a janela partidária. No Valor, Cristiano Romero dedica uma coluna a falar da aliança entre PSDB e PT, que poderia ter ocorrido há 30 anos e levado o país a um outro destino. Por que petistas e tucanos não se uniram antes? é o título do artigo. “Se tivesse dependido apenas de Lula e FHC, aliança já teria ocorrido”, aponta o jornalista. Ele lembra que, em 1994, Aloizio Mercadante previu o fracasso do Plano Real, levando o PT a condenar a nova política econômica adotada pelo governo Itamar Franco, que levou FHC à Presidência em 1994. ALCKMIN Todos os jornais destacam a filiação do ex-governador Geraldo Alckmin ao PSB, em ato simbólico com toda a cúpula da legenda e da presença da presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR). “Lula representa a própria democracia”, disse Alckmin, na cerimônia de filiação. Ex-governador deve ser anunciado como vice na chapa petista. Valor aponta que a adesão de Alckmin é estratégica para a eleição de Lula e seu recado visou os novos aliados e não o mercado e empresários. Meta era reduzir desconfiança da esquerda, escreve Fernando Exman. Para Alckmin, é preciso ter coragem para enfrentar o “momento excepcional” que o Brasil vive. Lembrando seu início de carreira, no qual candidatou-se a vereador em meio ao processo de redemocratização, afirmou que agora a primeira tarefa é combater a mentira, as agressões às instituições e à própria democracia. Na Folha, Bruno Boghossian analisa o gesto de aproximação do ex-tucano. Alckmin dá passo rumo a Lula e ensaia discurso para fora da esquerda. “Ex-tucano mostra primeiras pistas de como vai tentar convencer eleitor a migrar para chapa petista”, aponta. “Alckmin disse três vezes que o país atravessa um ‘momento excepcional’, como se pedisse autorização para enfrentar uma situação crítica com medidas emergenciais”. Também na Folha, artigo da cientista política Amanda Vitoria Lopes, membro do Observatório do Congresso (IPOL-UnB), estampa na página 3 do jornal: Lula não é Dilma; Alckmin não é Temer. “Petista escolheu ex-governador paulista antes mesmo da filiação ao PSB”, lembra. “As relações entre presidente e vice-presidente são construídas já na seleção do candidato à vice. Lula sempre foi protagonista na escolha de seus companheiros de chapa, o que proporcionou uma relação de estabilidade e troca durante o governo”. PSDB Valor destaca que a chegada do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia ao PSDB leva a debandada geral na legenda no Rio de Janeiro. O jornal relata que Maia receberá partido esvaziado, o que deve dificultar a sua reeleição. até agora liderado pelo secretário estadual de Infraestrutura e Obras Max Lemos, responsável por projetos de relevo no governo de Cláudio Castro (PL). Nota no Painel da Folha diz que Eduardo Leite reclama de uso de juventude como argumento contra sua candidatura à Presidência. Governador do Rio Grande do Sul tem 37 anos e afirma a aliados que pouca idade é pretexto usado por adversários. “Ele tem dito que o mais importante para a decisão de se candidatar ou não é a conjuntura política, que considera favorável à sua candidatura neste momento”, escreve Fábio Zanini. “Na avaliação dele, quem sugere que espere as próximas eleições quer na verdade jogá-lo para escanteio”. ELEIÇÕES Sobre os outros candidatos à Presidência, Folha traz um panorama desolador para a chamada terceira via. Reportagem aponta que Ciro Gomes repete fórmulas e tropeços da campanha de 2018 em cenário mais hostil. “Presidenciável do PDT fica à sombra de Lula e enfrenta espaço reduzido para alianças partidárias”, resume. O jornal ainda registra que os outros dois nomes fortes da terceira via que ainda estão na disputa também estão com problemas políticos para viabilizar suas candidaturas: falta densidade eleitoral. Sérgio Moro não decola, e João Doria tenta se afastar de ex-juiz. “Avaliação de interlocutores dos dois pré-candidatos é que a chance de uma aliança está cada dia menor”, aponta. Valor informa que a senadora Simone Tebet reitera que não irá aceitar disputar como candidata a vice-presidenta da República, azedando a relação entre os partidos que buscam a chamada terceira via na eleição presidencial. Para a parlamentar, a posição de vice colocaria as mulheres num papel subalterno em 2022, uma “escada” para os homens na eleição, o que ela rejeita. PETROBRÁS Valor informa que o Brasil deve aumentar a produção diária de petróleo em cerca de 10% em 2022. O anúncio foi feito pelo ministro de Minas e Energia, Almirante Bento Albuquerque, na abertura da reunião de ministros de Energia de diferentes países promovida pela Agência Internacional de Energia (AIE), em Paris. O anúncio, contudo, é visto com ceticismo por especialistas. “Não consigo ver esse acréscimo sem estar programado com antecedência. É impraticável, a não ser que tenha capacidade ociosa nas plataformas, o que, se existe, é o reconhecimento de ineficiência porque ninguém deixa dinheiro sobre a mesa”, disse um executivo do setor. Lauro Jardim escreve no Globo que as chances de Bolsonaro demitir o presidente da Petrobrás caíram. Um ministro, muito próximo do presidente, que logo após o anúncio do megarreajuste de preços dos combustíveis relatava que a chance de Silva e Luna ser demitido era “de 99%”, reviu sua previsão. Com base nas últimas conversas com Bolsonaro, estima que a possibilidade “é de 50%”. SINGER Artigo na Folha de Marcelo Gomes Justo e Helena Singer lembram o aniversário de 90 anos do economista Paul Singer, professor e um dos fundadores do PT e celebram a criação de instituto que leva o seu nome. “O Instituto Paul Singer manterá viva a memória e as contribuições à economia solidária”, diz o texto. INTERNACIONAL Na mídia ocidental, o desembarque do presidente Joe Biden na Europa para reuniões com aliados e o propósito de isolar a Rússia é destaque nos principais jornais do mundo. Os jornalões americanos se esforçam para mostrar a força da Casa Branca nas manchetes. New York Times: Com o objetivo de limitar a Rússia, aliados reforçam tropas perto da Ucrânia. Washington Post: EUA acusam Moscou de crimes de guerra. Wall Street Journal: As baixas na Rússia estão aumentando. Ainda assim, começam a aparecer críticas à Casa Branca. No francês Le Monde, Sylvie Kauffman aponta que Biden quer consolidar a Europa em um mundo perigosamente instável. O Monde também aponta os problemas decorrentes da Guerra na Ucrânia: Putin provoca problemas ao impor pagamento em rublos pelo gás russo. Mas se a imprensa ocidental vê isso como problema, a asiática diz que não será para nações do mais antigo continente. Diz o Asia Times: Swaps de moeda Índia-Rússia contornam sanções dos EUA. “O acordo, se executado, será a primeira saída aberta do sistema de financiamento do comércio internacional baseado em dólares”, resume. Já a mídia estatal chinesa mantém críticas diretas à Casa Branca e seu braço armado na Europa. Instigadora da crise na Ucrânia, a OTAN liderada pelos EUA renega a promessa de 'nem uma polegada para o leste’. Esse texto de Zhang Hao, editor do Global Times, também é veiculado no Diário do Povo, o jornal oficial do Partido Comunista da China. “Desde o início do conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia, a comunidade internacional tornou-se cada vez mais consciente dos papéis que os EUA e a OTAN desempenharam por trás da crise”, aponta. “De liderar a expansão da OTAN para o leste até o limite do espaço territorial da Rússia, ao lançamento de revoluções coloridas; desde impor sanções a ‘países desobedientes’, a coagir outras nações a escolher um lado... os EUA agiram como um ‘planejador da Guerra Fria’ ou um ‘vampiro’ que cria ‘inimigos’ e faz fortunas com as piras da guerra”, diz o texto. O GT alerta como os EUA, em seu status de superpotência, vêm criando problemas no mundo, uma crise após a outra. É exatamente a imprensa estadunidense está fazendo neste momento, ao alardear a superioridade do Ocidente. E o NYT é explícito: a OTAN diz que está dobrando as forças do flanco oriental. “A aliança também disse que ajudaria a Ucrânia por causa de ameaças químicas, biológicas e nucleares representadas pela Rússia na invasão que completa um mês”, diz. O NYT ainda noticia como a Rússia e os americanos de direita convergiram para a guerra na Ucrânia. “Alguns conservadores ecoaram as afirmações enganosas do Kremlin sobre a guerra e vice-versa, dando às afirmações uns dos outros um brilho de credibilidade”, aponta. E o Wall Street Journal também reforça a posição do Pentágono: OTAN estima grandes perdas russas na Ucrânia com a chegada de Biden à Europa. “Autoridades da aliança dizem que a Rússia pode ter perdido até um quinto de suas forças em cerca de um mês de combates na Ucrânia, e os líderes da aliança estão se reunindo para uma cúpula em Bruxelas para discutir mais apoio a Kiev”, relata. O Journal ainda alerta que a indústria de petróleo e gás da Rússia está começando a sentir a mordida das sanções. “Um êxodo de empresas de energia ocidentais está interrompendo grandes projetos do Ártico ao Oceano Pacífico, enquanto comerciantes e bancos evitam cargas de petróleo russas nas últimas semanas”, pontua. Na mídia britânica, a guerra sai das manchetes, tomadas pela crise social que se avizinha: o custo de vida subiu e a pobreza bate à porta dos ingleses. O Guardian diz que o ministro das Finanças está espremendo os mais pobres à medida que o custo de vida aumenta. Ele diz que Rishi Sunak foi condenado por seu pacote fiscal que não ajuda os mais vulneráveis e, em vez disso, visa trabalhadores em melhor situação. E acusa: Sunak ajuda os mais ricos. O Times alerta em manchete para a maior queda nos padrões de vida desde 1950. E destaca que a crise inflacionária vai empurrar 1 milhão de britânicos para a pobreza. O jornal diz que Sunak tentou afirmar suas credenciais como ministro de corte de impostos, mas alerta que “reteve a maior parte de um potencial cofre de guerra de £20 bilhões por ano para cortes de impostos pré-eleitorais”. O ministro diz que os conservadores o desafiaram a apresentar cortes no imposto de renda e aumentar os gastos com defesa. Já o Financial Times diz que Rishi Sunak financiou a maior parte de um ganho inesperado de £ 50 bilhões em finanças públicas com um corte de impostos. O jornal diz que ele ofereceu algum alívio da dor para famílias que enfrentam custos de vida incapacitantes, incluindo um corte no Seguro Nacional e uma redução de 5 centavos no imposto de combustível. A imprensa alemã destaca o amplo pacote de alívio por causa do aumento dos preços da energia, aprovado pelo governo de coalisão: 300 euros para cada contribuinte, combustível e transporte público são mais baratos. “Durante a noite, a coalizão de partidos concordou com o pacote. As famílias também devem receber 100 euros extras por cada criança - assim como os beneficiários da assistência social. A oposição considera isso insuficiente”, resume o Sueddeutsche Zeitung. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: PGR quer investigar ação de ministro e pastores no MEC Estadão: Ministro conhecia denúncias de cobrança de propina por pastor O Globo: Propina do MEC era pedida até em Bíblias, diz prefeito Valor: Agricultura e construção lideram o investimento BBC Brasil: As técnicas agrícolas capazes de reduzir dependência do Brasil por fertilizantes UOL: Frente evangélica blinda Bolsonaro e se descola de ministro da Educação G1: Como pastores ligados a Bolsonaro dominaram o MEC R7: Comissão de Educação do Senado vota hoje a convocação do ministro Milton Ribeiro Luís Nassif: Os falcões da guerra assumem o protagonismo Tijolaço: Na TV, Lula começa campanha pelo bolso do povo Brasil 247: PT vai aprovar documento justificando aliança com o centro para garantir eleição de Lula DCM: Lula segue liderando com 10 pontos à frente de Bolsonaro, diz pesquisa Rede Brasil Atual: STF autoriza polícia a afastar agressor de mulher antes de autorização judicial Brasil de Fato: Estado mais bolsonarista do país, Acre vira "meme" e sofre com gasolina a até R$ 11 Ópera Mundi: Colômbia: Líder nas pesquisas, Petro lança oficialmente candidatura à presidência Fórum: Pesquisa Exame/Ideia mostra Lula bem à frente de Bolsonaro Poder 360: Guerra na Ucrânia completa 1 mês Congresso em Foco: Presidente da Frente da Mineração é contra exploração de terra indígena NYT: Com o objetivo de limitar a Rússia, aliados reforçam tropas perto da Ucrânia Washington Post: EUA acusam Moscou de crimes de guerra WSJ: As baixas na Rússia estão aumentando Financial Times: Sunak banca finanças públicas com corte de impostos pré-eleitoral The Guardian: O custo de vida aumenta: e Sunak aperta os mais pobres The Times: Maior queda nos padrões de vida desde 1950 Le Monde: Um mês de guerra na Ucrânia: a estagnação russa e seus perigos Libération: Guerra na Ucrânia. Putin reinventa o ocidente El País: Ucrânia resiste no primeiro mês da invasão, mas sofre alto custo La Vanguardia: A crise dos transportes obriga Sánchez a avançar na negociação Clarín: Ataque especulativo de empresas e campo é culpada pela inflação alta Página 12: Voltar à praça Granma: Díaz-Canel preside a assembleia do equilíbrio partidário em Matanzas Diário de Notícias: Mulheres em maioria, Medina nas Finanças e Costa Silva na Economia Público: Novo governo. 17 ministros, 9 mulheres e uma surpresa Frankfurter Allgemeine Zeitung: Merz exige um orçamento de defesa permanentemente maior Süddeutsche Zeitung: 300 euros para cada contribuinte, combustível e transporte público são mais baratos Sputnik: Kremlin: contato entre a Rússia e departamento militar dos EUA é importantes em tempos tão tensos Pravda: Economista conta como o Japão e outros países comprarão gás russo em rublos The Moscow Times: Reino Unido atinge Rússia e Bielorrússia com nova onda de sanções Diário do Povo: Xi envia carta de congratulações ao quarto seminário teórico PCC-PCC Asia Times: Swaps de moeda Índia-Rússia contornam sanções dos EUA |
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