Nos casos chamados de covid-19 longa, a prevalência de problemas mentais faz parte dos conjuntos de sintomas que mais demoram a ceder. É o que aponta um estudo liderado por pesquisadores da Universidade da Islândia, que analisou 247 mil pacientes de seis países europeus durante 15 meses. O trabalho mostrou um aumento de 18% nos casos de depressão e de 13% nos casos de transtorno do sono. Segundo os pesquisadores, o maior fator de risco foi o tempo de internação na fase aguda da infecção. Outro estudo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, mostrou sintomas preocupantes entre os portadores de covid-19 longa. Após analisarem 181 pacientes em testes de memória, linguagem e raciocínio, os cientistas descobriram que 78% dos pacientes tinham dificuldade de concentração, 69% apresentaram confusão mental, 68% problemas de memória e 60% tinham dificuldade de encontrar palavras certas para se expressarem. (O Globo)
O desmatamento na Amazônia voltou a bater recordes no primeiro bimestre, crescendo 165% em janeiro e 47% em fevereiro na comparação com a média desses meses entre 2016 e 2021, segundo dados do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Segundo pesquisadores, o resultado é alarmante porque esses meses, junto com dezembro e março, tendem a apresentar números menores, devido à estação mais chuvosa na região. Para os especialistas, a mudança na tendência se deve à menor fiscalização contra crimes ambientais. (g1)
Para ler com calma. Dentistas e médicos estão travando uma briga nos tribunais para saber quem pode mexer no seu rosto. Graças a liminares profissionais de odontologia estão realizando cirurgias estéticas como rinoplastia – a preços até 80% menores que os de cirurgiões plásticos. Estes reagem dizendo que é exercício ilegal da medicina. Já os odontólogos dizem que a regulamentação da profissão lhes permite realizar “procedimentos estéticos na cabeça e no pescoço”. (Estadão)
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