O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, negou ontem que a realização de uma consulta pública tenha atrasado o início da vacinação infantil no país. A Anvisa liberou a imunização de crianças acima de cinco anos no dia 16 de dezembro, mas a vacina da Pfizer só entrou no programa federal no dia 5 de janeiro, após a consulta e uma audiência pública. Falando ontem no Senado, Queiroga disse que o laboratório informou que só entregaria as doses pediátricas a partir de 10 de janeiro e que, portanto, “não houve atraso sequer de um segundo em relação à vacina”. (UOL)
Facas, armas de fogo e até uma granada são objetos que se espera encontrar em vários ambientes, menos numa escola. Casos de violência em colégios públicos e privados têm sido registrados com frequência crescente em todo o país, e, segundo especialistas, podem estar relacionados ao isolamento provocado pela pandemia. “Esses alunos estão voltando para a escola mais irritados, agressivos, com mais dificuldade nas habilidades sociais. A escola precisa de um plano de acolhida e espaço de diálogo para trabalhar essas questões em âmbito coletivo”, afirma Telma Vinha, professora da Unicamp especialista em convivência e clima escolar. (Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário