As manchetes dos jornais nesta segunda-feira, 14 de março, se dividem entre efeitos da Covid, guerra na Ucrânia e os impactos do conflito na economia brasileira. Eis os destaques dos quatro mais influentes diários nacionais. Folha: Sem vacina, Covid mata 26 vezes mais. Estadão: Rússia leva guerra à fronteira polonesa; diplomacia vê avanço. O Globo: Marcas caras ‘somem’ nos supermercados. Valor: Alta do petróleo deve gerar mais de R$ 111 bi em royalties. O impacto do aumento de 18,7% da gasolina e 24,9% do diesel na semana passada, alvo de críticas do presidente Bolsonaro, leva o Valor a noticiar que debate sobre preços e subsídios piora cenário para privatizações. “Ambiente de negócios para venda de refinarias da Petrobras se deteriora no Brasil”, informa. Na avaliação de especialistas, achar compradores para as unidades colocadas à venda pela estatal já tinha se tornado uma missão pouco provável para 2022, mas o ambiente se deteriorou ainda mais. Na economia, o preço médio do gás chega a R$ 150 e revendedores parcelam botijão em São Paulo. O reajuste de 16,1% da Petrobrás, que passou a valer na sexta (11), já foi repassado aos consumidores. Artigo do presidente da Petrobrás, General Joaquim Silva e Luna, no Estadão, defende pressa na exploração do pré-sal. “Compromisso é não permitir que recursos repousem no fundo do mar enquanto aguardamos a chegada de uma nova era”, escreve. Folha noticia que a guerra na Ucrânia deve trazer mais juros e valorização do real. “Evento geopolítico irá provocar um aumento da pressão inflacionária em diversos países”, resume. Aumento nos preços internacionais das commodities e alta da inflação devem contribuir para que a valorização recente do real prossiga nas próximas semanas. Na avaliação de gestores de fundos, a pressão inflacionária pode forçar o Banco Central a ser ainda mais agressivo no processo de aperto da política monetária. Folha destaca, com chamada na primeira página, que só um quinto dos 'filhos' do Bolsa Família continuava no programa depois de 14 anos. “Estudo inédito acompanhou saída e permanência de 11,6 mil de dependentes no CadÚnico, de 2005 a 2019”, informa. Levantamento aponta que apenas 2 em cada 10 dependentes do Bolsa Família, ou 2,373 milhões de pessoas, continuavam em lares inscritos no programa após 14 anos, seja como dependentes ou como chefes de domicílio. O estudo é do economista Paulo Tafner, considera dados cadastrais da folha de pagamento da Caixa e do CadÚnico. LULA Estadão noticia que Mourão nega aval a Lula e diz que retorno do PT 'trará retrocessos’. No Twitter, vice-presidente negou que esteja 'abrindo a porta dos quartéis para Lula e PT’. Dias antes, ele garantiu em entrevista que as Forças Armadas não iriam intervir nas eleições. A mudança de posição pode ter a ver com a vaia que levou na sexta-feira em Santiago do Chile, ao comparecer à posse de Gabriel Boric. Coluna do Estadão relata que após ‘não’ à federação com PT, ‘lulistas’ do PSB expõem colegas e constrangem sigla. Ainda que o partido tenha decidido manter o apoio a Lula na eleição presidencial, filiados desta ala descontente com o desfecho das negociações sobre federação têm se esforçado para expor, em público e grupos de filiados, o que veem como contradições de lideranças como a deputada Tabata Amaral (SP), que se posicionou contra a federação, e o governador Renato Casagrande (ES), que tem recebido adversários de Lula para conversas. O Globo informa que a ex-ministra e ex-presidenciável Marina Silva cita divergências, mas indica que pode apoiar Lula contra Bolsonaro: ‘Defesa da civilização’. “Fica essa história, como se eu fosse uma mulher rancorosa que não sabe separar os grandes desafios postos no Brasil”, diz. “Eu estou disposta a conversar no campo da democracia. Da minha parte, não tenho nada pessoalmente contra o Lula. São questões concretas, de natureza objetiva e que podem sim ser conversadas”. SÃO PAULO Folha noticia que a alta reprovação de Haddad na Prefeitura de SP é vidraça em campanha a governador. Tucanos devem rememorar problemas; petistas exaltam vitrines de ex-prefeito. À frente nas pesquisas para o governo de São Paulo, Haddad vivia situação bem diferente em seu último ano à frente da prefeitura da capital paulista, em 2016. Ele enfrentava impopularidade, impulsionada pelo antipetismo e pela pior avaliação de um prefeito desde Celso Pitta (1997-2000). Se a candidatura do petista se concretizar, o que deve ocorrer, as vidraças do tempo de sua gestão como prefeito voltarão a ser exploradas por campanhas rivais. Coluna do Estadão destaca que, da esquerda à direita, disputa ao Senado em São Paulo segue embaralhada. Faltam candidatos naturais, com exceção do apresentador Datena, para a disputa pela única vaga no Senado. Entre os bolsonaristas, desponta a médica Nise Yamaguchi, recém-filiada ao PTB. No entanto, seu nome não agrada muito o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, pré-candidato ao governo. No PSDB, houve um movimento de disputa, envolvendo o secretário do Desenvolvimento, Marco Vinholi, que foi abortado para não fechar as portas do partido para Datena, tido pelos tucanos como um curinga nessa corrida. A abertura da coluna Painel, da Folha, é para jogada do ex-presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Ele é cotado para ser o candidato a vice-governador na chapa de Tarcísio de Freitas na disputa pelo governo de São Paulo. Painel traz notas girando em torno do presidente do PSD, Gilberto Kassab. Ele convidou o filho de Franco Montoro, fundador do PSDB, para disputar eleição pelo PSD. Ricardo Montoro seria candidato a vice ou ao Senado. Eduardo Paes será presidente do Brasil, diz Kassab em evento do PSD. O evento de filiação do ex-presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, ao PSD se transformou no palco inicial da tentativa de nacionalização dos planos políticos do prefeito do Rio. Mas o Estadão relata que Eduardo Leite recebeu 'com alegria' convite para disputar Presidência. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, também afirmou que espera a filiação de Leite e que ele aceite disputar a Presidência. FHC Jornais noticiam que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso passa por cirurgia após fraturar o fêmur. Procedimento ocorreu sem intercorrências e ele está consciente e segue em recuperação, segundo boletim médico do Hospital Albert Einstein. FHC tem 90 anos e foi submetido a cirurgia no domingo. BOLSONARO O Globo noticia que Bolsonaro tem menos alianças de prefeitos e deputados do que Dilma e FH. “Partidos que devem fazer parte da coligação do presidente elegeram menos prefeitos e deputados federais do que as siglas que estavam com o tucano, em 1998, e da petista, em 2014”, reporta o jornal. Painel da Folha noticia que Bolsonaro restabelece distância de adversários e lidera nas redes sociais, diz FGV. Apoiadores do presidente respondem por 53,82% das interações; petistas mobilizam 24,4% das interações. Os bolsonaristas controlam 30,65% dos perfis. Já no campo de Lula orbitam 30,28% dos perfis. Próximos de Sergio Moro (Podemos) e João Doria (PSDB) estão 6,13% dos perfis, que respondem por 7,3% das interações. Folha noticia que cidade com maior lote de cloroquina de Trump tenta devolver estoque à Saúde. Joinville recebeu em setembro de 2020 a maior parcela da carga de hidroxicloroquina doada ao Brasil por Donald Trump. O plano era abastecer o "centro de tratamento precoce" local, mas 130,5 mil dos 160 mil comprimidos entregues em setembro de 2020 seguem encalhados. A prefeitura agora tenta devolver o estoque ao Ministério da Saúde. ELEIÇÕES Moro diz que indicará juízes de carreira para o STF se for eleito e descarta ex-Lava Jato. Ex-juiz diz que, caso eleito presidente, indicará dois juízes de carreira para as vagas no Supremo Tribunal Federal que serão abertas em 2023, com as aposentadorias de Ricardo Lewandowksi e Rosa Weber. A declaração foi dada à Jovem Pan. BRASIL NA GRINGA Reuters noticia que desmatamento na Amazônia brasileira atinge segundo recorde mensal consecutivo. Os dados preliminares do governo foram divulgados na sexta-feira, quando um estudo científico indicou que a selva está chegando a um ponto de inflexão após o qual não poderá mais se sustentar. O desmatamento na região totalizou 199 quilômetros quadrados (77 milhas quadradas) em fevereiro, um aumento de 62% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados publicados pela agência nacional de pesquisa espacial INPE. Associated Press também distribuiu a notícia: Brasil detecta desmatamento recorde na Amazônia em janeiro e fevereiro. No Página 12, Eric Nepomuceno escreve que a guerra Rússia-Ucrânia já tem um vencedor: Bolsonaro. “Enquanto o horror da guerra entre Rússia e Ucrânia continua atormentando e assustando o planeta, bem longe um participante indireto já se fortaleceu: o agronegócio mais descarado do Brasil, com o ultradireitista Jair Bolsonaro a quadrilha da ‘bancada ruralista’ no Congresso, pulando de alegria”, denuncia. “E, de quebra, os garimpeiros ilegais, os destruidores do meio ambiente, os invasores de terras indígenas e povos da mesma laia”. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung denuncia, em reportagem publicada no sábado, a mineração ilegal na Amazônia: O preço do ouro sujo. “Toneladas de ouro ilegal da Amazônia acabam no mercado mundial todos os anos. O negócio assumiu uma dinâmica própria com graves consequências”, escreve o correspondente Tjerk Brühwiller. New York Times noticia que o plantio de árvores está crescendo no mundo. “O reflorestamento pode combater as mudanças climáticas, elevar comunidades e restaurar a biodiversidade. Quando mal feito, porém, pode acelerar as extinções e tornar a natureza menos resiliente”, aponta. Todas as árvores armazenam carbono, mas seus outros benefícios variam muito dependendo da espécie e do local de plantio. Se as pessoas querem plantar árvores, vamos também torná-lo positivo para a biodiversidade. Há uma regra prática no mundo da plantação de árvores: deve-se plantar “a árvore certa no lugar certo”. Alguns acrescentam: “pelo motivo certo”. “O eucalipto, por exemplo, cresce rápido e reto, tornando-se um lucrativo produto madeireiro. Nativo da Austrália e de algumas ilhas ao norte, suas folhas alimentam coalas, que evoluíram para tolerar um potente veneno que eles contêm”, diz a reportagem. “Mas na África e na América do Sul – onde as árvores são amplamente cultivadas para madeira, combustível e, cada vez mais, armazenamento de carbono – elas agregam muito menos valor à vida selvagem. Eles também são culpados por esgotar a água e agravar os incêndios florestais”. No Quênia e no Brasil, fileiras de eucalipto crescem em terras que já foram florestas e savanas ecologicamente ricas. INTERNACIONAL New York Times destaca em manchete que ataque aéreo russo à porta da OTAN levanta temores de guerra expandida. “Mísseis russos atingiram uma base militar usada para treinar voluntários estrangeiros que querem ajudar a Ucrânia a repelir a invasão, matando 35 pessoas a apenas 18 quilômetros da fronteira polonesa”, diz o jornal. E o Wall Street Journal: Rússia ataca próximo à fronteira da Polônia. Na mesma linha vai o Financial Times: Ataque russo a base no oeste da Ucrânia mata 35 e ofensiva se amplia. Washington Post também dá o mesmo destaque na capa: Rússia atinge base ucraniana perto da fronteira polonesa. E Moscou promete novos ataques. Pelo menos 35 pessoas morreram e 134 ficaram feridas neste domingo quando uma barragem de mísseis russos atingiu uma instalação militar no oeste da Ucrânia a cerca de 24 quilômetros da fronteira com a Polônia, disseram autoridades ucranianas. Foi o ataque mais próximo até agora da fronteira da OTAN e uma expansão ameaçadora da segmentação da Rússia. O NYT noticia que a Rússia pediu ajuda militar e econômica à China para a guerra na Ucrânia, dizem autoridades dos EUA. A Rússia também pediu à China assistência econômica adicional, para ajudar a neutralizar o impacto que sua economia sofreu com as amplas sanções impostas pelos Estados Unidos e nações europeias e asiáticas, segundo uma autoridade. O Global Times desmente: A China não tentará aliviar as tensões com os EUA prejudicando as relações China-Rússia. Ainda segundo o diário chinês, os EUA provocam automutilação com sanções à Rússia. Os russos e a Ucrânia realizarão negociações online nesta segunda-feira. Em outra reportagem, o GT diz que conflito Rússia-Ucrânia afeta mercado de fertilizantes, mas impacto na China é ‘limitado’. No Asia Times, vale a leitura do artigo de David P. Goldman apontando que estrategistas dos EUA dobram a aposta na guerra com a China. “Os pensadores estratégicos não conseguem entender o fato de que o poder americano está desaparecendo após 30 anos de erros”, observa. “A China é a vencedora óbvia na atual crise internacional. Ele tem o luxo de escolher entre dois resultados que aumentam seu poder: agir como amigo de todas as partes na disputa na Ucrânia e mediar o conflito, ou ganhar a maltratada Federação Russa como aliada. Provavelmente pode fazer as duas coisas”. E o francês Le Monde informa na capa da home que a Rússia nega pedido de ajuda da China e não descarta assumir "controle total" de grandes cidades. E o espanhol La Vanguardia destaca que a China nega que a Rússia tenha pedido ajuda militar para invadir a Ucrânia. Pequim descreveu como “desinformação” a notícia vazada para vários meios de comunicação dos EUA antes da reunião entre as delegações chinesa e americana em Roma. A manchete do Le Monde é que o bombardeio da base de Yavoriv é um aviso severo da Rússia para os ocidentais. “O local alvo dos ataques russos na noite de sábado para domingo não foi escolhido por acaso. Associado à Otan até o início da guerra, desde então serviu como plataforma de entrega de equipamentos militares para a Ucrânia”, observa. Em outra reportagem, o WSJ informa que promotores russos alertam empresas ocidentais sobre prisões e apreensões de ativos. “McDonald's, Coca-Cola, P&G e IBM entre os que alertaram que líderes podem ser presos e marcas registradas, apreendidas”, resume. Os jornais britânicos também destacam à proximidade do ataque às margens de instalações da OTAN. The Guardian: Rússia intensifica guerra na Ucrânia com ataque perto da fronteira da Otan. E o The Times: Guerra chega à fronteira da Otan. O tradicional jornal inglês ainda noticia que EUA vão pressionar China a se distanciar da Rússia. “Espera-se que os Estados Unidos pressionem a China hoje para se distanciar da Rússia por causa da guerra na Ucrânia, em meio a relatos de que Moscou pediu a Pequim que doasse equipamentos militares para sua invasão”, resume. Em outra reportagem, o NYT questiona como termina o conflito? Uma saída para a guerra na Ucrânia se mostra indescritível. “As tentativas de diplomacia atingiram um muro de pedra, já que o presidente Vladimir V. Putin da Rússia se recusa a se envolver em qualquer negociação séria, mas seu objetivo final não é claro”, observa. Financial Times e Wall Street Journal noticiam que EUA recuam em negociações sobre petróleo na Venezuela após Maduro receber críticas. “Departamento de Estado diz que 'não há quid pro quo' por trás da libertação de prisioneiros dos EUA em Caracas”, aponta o diário britânico. Negociações dos EUA para flexibilizar sanções petrolíferas na Venezuela são revertidas — resume o Journal. “Republicanos e democratas se opõem a qualquer medida para suspender as sanções para ajudar a aumentar a oferta de petróleo em meio à invasão da Ucrânia pela Rússia”. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Sem vacina, Covid mata 26 vezes mais Estadão: Rússia leva guerra à fronteira polonesa; diplomacia vê avanço O Globo: Marcas caras ‘somem’ nos supermercados Valor: Alta do petróleo deve gerar mais de R$ 111 bi em royalties BBC Brasil: Além da Guerra na Ucrânia: 7 conflitos sangrentos que ocorrem hoje no mundo UOL: Além da Guerra na Ucrânia: 7 conflitos sangrentos que ocorrem hoje no mundo G1: Prédio residencial é atacado em Kiev; Ucrânia e Rússia fazem hoje nova rodada de negociação R7: Para conter inflação, taxa básica de juros pode chegar a 11,75% nesta semana Luís Nassif: Exclusivo: Documentos expõem experimentos biológicos dos EUA na Ucrânia e na Geórgia Tijolaço: O Ocidente quer uma saida negociada para a paz? Brasil 247: Quatro anos após o crime, permanece a pergunta: quem mandou matar Marielle? DCM: Bolsonaro quer a cabeça do presidente da Petrobrás Rede Brasil Atual: Covid soma quase 30 milhões de casos e 655 mil mortes, mas número de ocorrências cai Brasil de Fato: "Temos que dar a essas pessoas a chance de recomeçar”, diz ONU sobre refugiados de guerra Ópera Mundi: Colômbia realiza eleições legislativas neste domingo: veja o que está em jogo Fórum: “A Otan deveria considerar matar Putin”, afirma ex-comandante britânico Poder 360: 19º dia de guerra tem ataque a Kiev e rodada de negociação Congresso em Foco: Com Federação aprovada, Rede e Psol esperam eleger 20 deputados NYT: Moscou atinge base militar próximo à Polônia Washington Post: Rússia atinge base ucraniana perto da fronteira polonesa WSJ: Rússia ataca próximo à fronteira da Polônia Financial Times: Ataque russo a base no oeste da Ucrânia mata 35 e ofensiva se amplia The Guardian: Rússia intensifica guerra na Ucrânia com ataque perto da fronteira da Otan The Times: Guerra chega à fronteira da Otan Le Monde: Ucrânia: Rússia estende seus ataques e lança um aviso à OTAN Libération: Presidencial. Uma campanha à sombra da guerra El País: Putin se aproxima do território da OTAN La Vanguardia: Sánchez anuncia cortes de impostos e fundos a refugiados Clarín: Pressão no campo: exportações de soja fechadas e sobem as retenções Página 12: Passo a passo Granma: Homenagem a quem sacrificou a vida pela soberania da Pátria Diário de Notícias: Guerra. “Defesa do mar e do espaço aéreo é prioridade” Público: À espera do ataque. “O meu coração pertence a Odessa” Frankfurter Allgemeine Zeitung: Ucrânia vê progresso nas negociações com a Rússia Süddeutsche Zeitung: Não é sobre qualquer avião Sputnik: Ministério da Defesa russo: Ataque com mísseis Tochka-U em Donetsk mata 20 civis e fere 28 RT: Civis mortos em Donetsk atingido por míssil balístico, diz DPR The Moscow Times: Separatistas anunciam 16 mortos em Donetsk após ataque na Ucrânia Global Times: Paraolimpíadas 'igualmente espetaculares' trazem mensagem mundial de solidariedade Diário do Povo: Humanidade brilha com o encerramento dos Jogos Paralímpicos memoráveis em Pequim Asia Times: EUA e China em momento da decisão em Roma |
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