Nos jornalões brasileiros, as manchetes se dividem entre a suspeita de corrupção do governo – com nova denúncia no Estadão de que orçamento secreto banca obra de pavimentação sob suspeita – e a revelação pela Folha de que o relatório da operação policial no Rio alterou a versão sobre ação no Jacarezinho. O Globo destaca que o MP pede ao TCU investigação sobre 'orçamento paralelo', a edição brasileira do El País dá contornos políticos à denúncia, com a cobrança por opositores de uma investigação sobre 'bolsoduto' que direcionou verba para Lira e aliados do Planalto. Já o Valor vai de economia: Novo ciclo de commodities sustenta alta da bolsa. A notícia de última hora nos onlines nesta manhã é sobre a revelação de efeitos colaterais complicadores sobre o uso da vacina da AstraZeneca. Os governos do Rio e SP interromperam vacinação de grávidas com comorbidades após recomendação da Anvisa. A Folha informa que um relatório de inteligência produzido pela Polícia Civil após a operação na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio de Janeiro, exclui do rol dos objetivos da ação o combate ao aliciamento de menores pelo Comando Vermelho. Elaborado no domingo, o relatório sobre a Operação Exceptios (como foi chamada a ação mais letal da história do estado) afirma que o único objetivo da mobilização policial era o cumprimento de 21 mandados de prisão expedidos pela 19ª Vara Criminal contra acusados por associação ao tráfico de drogas. Os jornais reportam que outro relatório de inteligência da Polícia Civil sobre a operação do Jacarezinho, afirma que todos os mortos tinham registro em suas fichas criminais ou envolvimento com o crime confirmado por parentes. De acordo com os dados do documento, as 27 vítimas civis tinham entre 16 e 48 anos. Quase todas (25) tinham registro de passagens pela polícia. Os crimes mais comuns são tráfico de drogas, roubo e furto. Painel informa que o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, retirou do ar nota em que lamentava mortes no Jacarezinho. Sobre a revelação pela Folha de que o Itamaraty atuou sob Ernesto Araujo para comprar cloroquina, mesmo alertada da ineficácia do medicamento, jornais informam que a CPI vai investigar a denúncia. O senador Humberto Costa (PT-PE) afirmou que a reportagem foi importante para puxar o debate sobre o assunto. Ele diz que o ex-chanceler não atuou como deveria em outros temas importantes, como as vacinas. "Ernesto não moveu uma palha para a vinda de respiradores, EPIs, testes e não participou das articulações para a compra de vacinas", disse. O Globo revela que Queiroga mentiu na CPI. Apesar das suas negativas sua gestão à frente do Ministério da Saúde manteve remessas de cloroquina para municípios. O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL) surge na Folha anunciando que haverá responsabilização pelo "morticínio" no país. "Brasil virou cemitério e isso não ficará impune", disse, reagindo sobre a CPI "dar em nada". "Os fatos falam por si", afirma. "O fato de terem transformado o Brasil nisso não ficará impune. Seria a desmoralização de todos nós da CPI", diz. Outra notícia relativa às investigações da pandemia é que a CPI quer quebrar sigilo de presidente da Anvisa para saber se houve pressão de Bolsonaro. Comissão ouvirá Antonio Barra Torres nesta terça e também mira quebra de sigilo do ex-secretário de Comunicação Fabio Wajngarten. Senadores da planejam pedir a quebra do sigilo telefônico e telemático de Torres, que é considerado aliado próximo de Bolsonaro. Sobre a revelação do orçamento secreto, Estadão surge com nova denúncia apontando que o esquema banca obra de pavimentação sob suspeita. "Licitações questionadas pelo TCU somam R$ 533 milhões; asfaltamento, via Codevasf, beneficia redutos de políticos de aliados do governo", alerta o jornal. A nova frente de denúncias contra o governo vai crescer e se tornar mais um problema para o Palácio do Planalto, já acuado pela CPI. Estadão avança nas denúncias e desdobra o caso: Aliado de Arthur Lira perdeu eleição para prefeito e devolveu trator cedido pela Codevasf. Coluna do Estadão destaca: Inchaço da Codevasf explica traição nas eleições da Câmara. E deputados articulam 'CPI do Tratoraço' para investigar orçamento secreto. O Globo informa que o governo Bolsonaro usou 'taxa de fidelidade' como critério para liberação de verbas a deputados e senadores. Na Folha, Cristina Serra cobra a investigação da denúncia de corrupção: "O tratoraço de Bolsonaro explica a eleição folgada de Arthur Lira para a presidência da Câmara, o engavetamento dos pedidos de impeachment (além dos que foram herdados de Rodrigo Maia) e a dificuldade de criação da CPI da Covid-19 no Senado, arrancada a fórceps por decisão do STF. A pilhagem tem que ser investigada no contexto da pandemia. O mesmo Bolsonaro que usa dinheiro público para aliciar parlamentares é o que está no comando do genocídio brasileiro". No Globo, Merval Pereira diz que o esquema de emendas do governo é a nova versão dos Anões do Orçamento. No Estadão, Eliane Cantanhede também trata do assunto: "O gabinete 'secreto' amarra tudo, comprando votos e consciências. Se o general da ativa Eduardo Pazuello entrou no jogo pela sabujice, parlamentares que tentam tapar o sol com a peneira aderem por motivações mais concretas, entre elas os tais tratores, ou a grana dos tratores". E avalia: "Enquanto os três gabinetes se esfalfam, o presidente distrai a plateia de moto, parabeniza a polícia do Rio pela chacina que choca o mundo, acusa a China de promover 'guerra química' e articula uma manobra à la Trump para 2022. Eleito sete vezes pelo voto digital, inclusive para a Presidência, ele ataca a urna eletrônica e enche o ambiente de tensão. Será que é só mesmo a favor do voto impresso, ou prepara um golpe contra os resultados da eleição?" LULA Folha noticia que Lula tenta isolar Bolsonaro na direita radical para 2022, e presidente se agarra a anticomunismo. Enquanto o presidente se agarra à bandeira do anticomunismo, o ex-presidente quer deixá-lo isolado na direita radical para as eleições de 2022. Diz o jornal: "Depois de avançar sobre aliados políticos do adversário, Lula se prepara para ampliar o leque de conversas a partir de agora e disse que vai procurar o empresariado". "A gente precisa voltar a conversar com todo mundo. Conversar com empresários, conversar com os sindicatos, conversar com os trabalhadores, conversar com os partidos políticos para que a gente possa ter certeza que estamos trabalhando para recuperar a democracia no nosso país e voltarmos a ter um país feliz, onde as pessoas todas possam viver em paz", afirmou Lula em vídeo nas redes sociais. No noticiário estrangeiro, El País informa que Bolsonaro recupera popularidade e apenas Lula o vence em um eventual segundo turno em 2022. Pesquisa da Atlas mostra efeito da volta da ajuda econômica e do alívio da pandemia na imagem do presidente do Brasil. "A popularidade do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, aumentou em maio em relação a março", diz o jornal. "Levantamento da consultoria Atlas, divulgado nesta segunda-feira, apurou que 40% da população aprova as ações do líder de extrema direita, ante 35% há dois meses. A desaprovação do presidente também teve uma ligeira queda: caiu de 60% para 57% no mesmo período". Segundo a mesma pesquisa, o Bolsonaro perderia em um possível segundo turno contra Lula. Em outra reportagem, Folha informa que por conta da entrada de Lula no cenário eleitoral, o PSOL rachou sobre 2022 e colocou Guilherme Boulos e Luiza Erundina em lados opostos. Ala do partido que resiste a aliança com PT lançará pré-candidatura do deputado federal Glauber Braga à Presidência. Erundina é uma das signatárias de um manifesto pró-Braga, o que a distancia —pelo menos no debate sobre a corrida ao Planalto— de Boulos, de quem a veterana parlamentar foi vice na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2020. Boulos defende aliança com Lula. GLEISI Monica Bergamo informa na Folha que o jornalista Augusto Nunes foi condenado pela Justiça a pagar R$ 30 mil de indenização por chamar Gleisi Hoffmann de 'amante'. "Tom 'infamante e desrespeitoso' de apresentador foi considerado misógino e sexista por desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal", escreve. Por unanimidade, os desembargadores da 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios determinaram também que o acórdão condenatório seja publicado "pelo período mínimo de 30 dias" em todos os veículos em que "as ofensas foram divulgadas". PERSEGUIÇÃO Folha denuncia que o Ministério da Justiça tem atuação ideológica escorada na Lei de Segurança Nacional, por influência direta de Bolsonaro. A Polícia Federal acumula 84 inquéritos com base na lei, cuja revogação já foi aprovada pela Câmara e aguarda análise do Senado. Segundo o jornal, a chegada do delegado Alexandre Torres ao comando do ministério reforça um modelo de atuação da pasta que tem sido alvo de questionamentos na Justiça pelos adversários do presidente. Em dois anos e quatro meses de governo, os titulares do ministério adotaram em alguns casos iniciativas de caráter político-ideológico em detrimento da atuação técnica que se espera do cargo. ARAS O Globo informa que o procurador-geral da República, Augusto Aras, rejeitou pedido feito ao Supremo Tribunal Federal (STF) para abertura de inquérito contra Bolsonaro por causa de cheques depositados pelo ex-assessor Fabrício Queiroz para a primeira-dama Michelle Bolsonaro. Um advogado entrou com pedido no STF para que fosse aberto inquérito pelo crime de peculato, desvio de recursos públicos, com base nas reportagens publicadas na época a respeito dos repasses. A manifestação foi enviada ao ministro Marco Aurélio Mello, relator do pedido no STF. Agora, cabe ao ministro decidir se acolhe o pedido da PGR. O padrão, no caso de arquivamentos de investigação, é que o STF mantenha o posicionamento da PGR, já que é o órgão responsável por investigar autoridades com foro privilegiado. REFORMA ADMINISTRATIVA Folha relata que a pressão da base de Bolsonaro ameaça empurrar a reforma administrativa só para 2023. Deputados aliados do presidente se alinharam ao lobby dos servidores e querem evitar desgastes políticos a um ano das eleições. Com isso, as mudanças nas carreiras do funcionalismo —uma das principais bandeiras do ministro Paulo Guedes (Economia) desde o início do governo, em 2019— corre, mais uma vez, o risco de subir no telhado. Deputados que vieram da carreira pública, em especial da segurança pública —como policiais civis, militares e federais—, procuradores e defensores públicos temem dar andamento à reforma. BRASIL NA GRINGA O português Diário de Notícias destaca o manifesto assinado por Chico Buarque e artistas brasileiros que pede destituição de Bolsonaro. Intitulado "Artistas Pelo 'Impeachment'", o documento tece duras críticas à gestão de Bolsonaro durante a pandemia de covid-19, que fez mais de 423 mil mortos e 15,2 milhões de infetados no Brasil. Mais de 20 mil pessoas assinaram o documento. "Não temos um estadista, temos um terrorista", defendeu o músico Ivan Lins. Washington Post destaca: o presidente do Brasil está reunindo sua base – para que ele possa expandir seu poder "Nossa pesquisa descobriu que os eleitores podem encorajar líderes eleitos democraticamente a minar a democracia", sublinha o diário americano. "Vestidos com as cores nacionais do Brasil, amarelo e verde, milhares de cidadãos saíram às ruas das principais cidades do país em 1º de maio para mostrar apoio às posturas cobiçosas-negativas do presidente Jair Bolsonaro", diz o texto. "A data era simbólica – em um dia historicamente conhecido pelas marchas em defesa dos direitos dos trabalhadores, cidadãos de direita que condenavam o 'comunismo' reivindicaram os espaços públicos do Brasil". O diário espanhol também destaca que a China trocou empréstimos por investimentos na América Latina durante a pandemia. "Pequim dá uma guinada na relação com a região e fortalece sua presença com maior cooperação econômica e sanitária", informa. "Pela primeira vez em 16 anos, seus dois principais bancos de desenvolvimento, o China Development Bank (CDB) e o China Export-Import Bank (Chexim), não concederam nenhum financiamento aos governos da região. As empresas chinesas fortaleceram seus investimentos em infraestrutura, principalmente na forma de distribuição de energia elétrica, e a demanda por matéria-prima continuou a aumentar, apesar de Pequim ter assumido um compromisso no início de 2020 com os Estados Unidos de aumentar as compras de produtos". Outra notícia que ganha destaque no exterior é o ataque de mineradores ilegais à terra indígena yanomami. Segundo despacho da Associated Press – replicado pelo Washington Post e outras 5,5 mil jornais – líderes indígenas na Amazônia brasileira denunciaram às autoridades que cinco pessoas ficaram feridas em um tiroteio de meia hora que eclodiu depois que mineiros entraram em suas terras no estado de Roraima, perto da fronteira com a Venezuela. O relatório do grupo Yanomami-Yek'wana enviado à Funai disse que quatro mineiros e um indígena foram feridos. O incidente foi causado por mineiros que chegaram em sete barcos. O britânico The Guardian traz reportagem especial sobre a chacina do Jacarezinho. O jornal denuncia: 'Eles vieram para matar': a operação policial mais mortífera em favelas do Rio gera pedidos de mudança. "As favelas do Rio sofreram inúmeros horrores desde que o conflito das drogas começou a se intensificar na década de 1980 e a carnificina no Jacarezinho gerou uma onda de protestos", escreve o correspondente Tom Phillips. "Mas nunca antes tantas vidas foram perdidas em uma única operação e a carnificina no Jacarezinho – assim como as suspeitas de que várias vítimas foram executadas extrajudicialmente – gerou uma onda de protestos e uma tempestade política sobre a linha dura que o Brasil tomou desde que Jair Bolsonaro tornou-se presidente em 2019". Emir Sader escreve no Página 12 que o Brasil só está passando por essa catástrofe humanitária porque a democracia foi quebrada. "O pior momento de sua história está sendo vivido no Brasil, pois a articulação entre a mídia, os grandes empresários, os partidos de direita e o Judiciário não respeitou a reeleição de Dilma Rousseff, reeleita pela vontade expressa democraticamente pelo povo brasileiro nas eleições de 2014", opina. Financial Times publica 'relatório especial sobre negócios sustentáveis' no Brasil com destaque à entrevista do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em que aborda o 'paradoxo amazônico'. "O convicto aliado de Bolsonaro afirma que a criação de empregos é a chave para salvar a floresta tropical do Brasil", destaca o jornal inglês. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, também ganha destaque defendendo o 'crescimento verde'. "O economista está otimista com as perspectivas de sustentabilidade no Brasil", relata o diário britânico. Sobre desmatamento, reportagem diz que dúvidas persistem sobre a missão do exército para salvar a floresta tropical do Brasil. "Ativistas ambientais dizem que o poderio militar não é a resposta", informa. INTERNACIONAL No noticiário internacional, a eclosão de nova onda de violência em Israel é destaque e ganha a manchete de primeira página do New York Times, do Libération e do Frankfurter Allgemeine Zeitung. Após o ataque à Mesquita de Aqsa, foguetes de Gaza e ataques aéreos israelenses. Autoridades de Gaza dizem que 20 pessoas morreram nos ataques aéreos. A escalada ocorreu após confrontos entre a polícia israelense e os manifestantes palestinos na mesquita de Al Aqsa, em Jerusalém. Washington Post destaca que Israel lançou ataques aéreos depois que o Hamas disparou sete foguetes contra Jerusalém – a primeira vez que a cidade foi alvejada desde 2014 – e mais 200 no sul de Israel. Os violentos confrontos na segunda-feira na Cidade Velha de Jerusalém deixaram mais de 300 palestinos feridos. Wall Street Journal destaca em manchete de capa a decisão da FDA de autorizar a vacina Pfizer-BioNTech contra a Covid-19 para crianças de 12 a 15 anos. A decisão dos reguladores de saúde dos EUA de aprovar a injeção da Pfizer abre caminho para imunizações antes dos acampamentos de verão e no início do próximo ano letivo. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Relatório altera versão sobre ação no Jacarezinho Estadão: Orçamento secreto banca obra de pavimentação sob suspeita O Globo: MP pede ao TCU investigação sobre 'orçamento paralelo' Valor: Novo ciclo de commodities sustenta alta da bolsa El País (Brasil): Opositores cobram investigação de 'bolsoduto' que direcionou verba para Lira e aliados do Planalto BBC Brasil: CPI da Covid mira em possível ingerência política de Bolsonaro com depoimento do chefe da Anvisa UOL: Anvisa orienta a suspensão imediata da vacina da AstraZeneca em grávidas G1: CPI deve questionar presidente da Anvisa sobre proposta de alteração da bula da cloroquina R7: Nascidos em agosto podem sacar auxílio emergencial em dinheiro nesta terça-feira Luis Nassif: O desmonte do mercado automobilístico Tijolaço: 'Tratorão' de Bolsonaro leva o Amapá para o Rio São Francisco Brasil 247: Bolsolão: Bolsonaro elaborou taxa de fidelidade para comprar deputados e Arthur Lira comanda esquema DCM: Método do 'Bolsolão' para compra de deputados tem 'taxa de fidelidade' Rede Brasil Atual: Casos de covid-19 voltam a subir no Brasil. OMS alerta para nível 'inaceitavelmente alto' da pandemia Brasil de Fato: Casos de covid-19 voltam a subir no Brasil; OMS aponta nível "inaceitavelmente alto" Ópera Mundi: 'Esquerda precisa defender legalização das drogas', afirma Henrique Carneiro Fórum: Anvisa recomenda suspensão imediata de AstraZeneca para gestantes após morte de grávida Poder 360: Governo assina contrato para comprar mais 100 milhões de doses da Pfizer New York Times: Violência explode entre israelenses e palestinos Washington Post: Limite de idade reduzido para vacina Pfizer WSJ: Crianças de 12 a 15 anos são liberadas pelo FDA para receber a vacina Pfizer Financial Times: Minério de ferro atinge recorde de alta à medida que as commodities continuam crescendo The Guardian: Rayner: trabalhistas acalmaram os eleitores por muito tempo The Times: Beijo cauteloso de adeus às restrições da liberdade pelo Covid Le Monde: "Dediabolizada", Marine Le Pen tropeça na credibilidade Libération: Jerusalém. Retorno das chamas El País: O fim do alarme alimenta o choque político pela pandemia El Mundo: As contradições do governo agravam o caos pela pandemia Clarín: Depois da falha da Corte, o governo pede poderes por lei para fechar escolas Página 12: Manual para pandemias Diário de Notícias: Ihor. Sentença Público: PRR tem 92 milhões para reabilitar e legalizar lares clandestinos de idosos Frankfurter Allgemeine Zeitung: Centenas de feridos em Jerusalém Süddeutsche Zeitung: Pense nos meninos! The Moscow Times: Rússia sentencia ativista adolescente que desafiou a polícia de choque com leitura da constituição Global Times: A população da parte continental da China cresce para 1,412 bilhão em 2020, mas provavelmente irá 'diminuir já em 2022' Diário do Povo: Xi apela para a promoção do desenvolvimento inovador da cultura tradicional chinesa fina |
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