O Brasil voltou a ultrapassar a marca de três mil mortes diárias por Covid-19. Ontem foram registrados 3.025 óbitos, elevando o total a 411.854. A média móvel de 2.361 em uma semana ficou 15% menor que período anterior, o que, na verdade indica estabilidade em patamar elevado. (G1)
Esses, porém, podem não ser os números reais. Segundo um estudo com base nos dados nacionais de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), a subnotificação de mortes por Covid-19 pode chegar a 30%. A pesquisa comparou os registros atuais de casos graves de mortes por SRAG sem identificação do agente causador com os de 2018 e 2019, antes da pandemia. Foram 57,4% a mais de casos e 29,9% de mortes. (Folha)
A despeito da decisão do ministro do STF Ricardo Lewandowski, o município do Rio continua vacinando professores e policiais entre os grupos prioritários. O entendimento da prefeitura é que a decisão do ministro se refere especificamente a um decreto estadual, não afetando o calendário municipal. (UOL)
Por falar em vacinas, o consórcio de estados do Nordeste entregou mais dois documentos à Anvisa na tentativa de reverter o veto à importação do imunizante russo Sputnik V. Um dos textos, elaborado pelo Instituto Gamaleya, laboratório russo que desenvolveu a vacina, acusa a Anvisa de causar “danos à reputação” do laboratório de seu produto com base em “conclusões errôneas”. O outro do doutor em virologia Amilcar Tanuri, recomenda a aprovação da vacina russa com exigências de controle de qualidade. (Globo)
Um homem de 18 anos matou a facadas ontem três crianças, uma professora e uma funcionária de uma creche em Saudades, no interior de Santa Catarina. O assassino, cujo nome não foi divulgado, atacou a primeira vítima, a professora, na entrada da escola. Em seguida, entrou numa sala onde estava a funcionárias e as crianças, todas de até dois anos de idade. Havia cerca 30 outras crianças na creche, mas, percebendo o ataque, as professoras e cuidadoras se trancaram com elas nas salas. O homem, que, segundo as autoridades, não tem passagem pela polícia nem histórico de problemas mentais, deixou a creche e, ao ser abordado por populares, tentou se matar com a própria faca. Ele foi preso e operado em um hospital de Chapecó. Ainda não há informações sobre os possíveis motivos da chacina. (UOL)
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