Setembro foi o mês com menos mortes por covid-19 no Brasil este ano. Com os 637 óbitos registrados ontem, o mês fechou com 16.275 vítimas. O total desde o início da pandemia chega a 596.800, e a média móvel de mortos em sete dias foi de 540, indicando estabilidade. (g1)
A pedido da prefeitura do Rio, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, restabeleceu a exigência de passaporte de vacinação para acesso a ambientes públicos como cinemas, teatros e estádios, entre outros. A decisão de Fux derruba tanto a liminar que eliminava a obrigatoriedade do documento quanto a que abriu exceções para os clubes Naval e Militar. (UOL)
E a vacinação é, sim, fundamental. Para se ter uma ideia, no Hospital Ronaldo Gazolla, referência para tratamento de covid-19 na rede pública carioca, 94% dos pacientes internados com a doença não tomaram nenhuma dose da vacina. (Globo)
Mas a covid-19 não é o único problema. Por conta da pandemia, a cobertura vacinal de crianças e adolescentes de até 15 anos caiu em 14 dos 16 imunizantes aplicados nessa faixa etária. Por isso, o Ministério da Saúde lança hoje uma campanha de multivacinação que vai até o dia 29. (Estadão)
Qual o limite do pluralismo? A Folha se viu na berlinda nas próprias páginas após publicar um artigo no jornalista Leandro Narloch que relativizava a escravidão a partir de episódios esporádicos de negros que ascenderam socialmente no império. “Jornais são documentos históricos: eu me reservo a dignidade derradeira de dizer com todas as letras que a coluna de Leandro Narloch é racista; que publicá-la faz do jornal conivente”, escreveu o advogado Thiago Amparo, integrante do Conselho Editorial da Folha. Já o geógrafo e escritor Itamar Viera Júnior lembrou uma relativização semelhante em relação ao Holocausto jamais seria publicada. “Entretanto, por aqui é muito comum relativizar e minimizar a tragédia histórica da escravidão”, escreveu. (Folha)
E uma boa notícia. Após um mês internado em São Paulo, Pelé teve alta ontem. O Atleta do Século 20, de 80 anos, internou-se para exames de rotina e foi submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor no cólon. Ele seguirá fazendo quimioterapia. (g1)
Desde que os policiais militares de Santa Catarina passaram a ter câmeras acopladas nos uniformes, o uso de força em operações caiu 61,2%. Esse é o resultado de um estudo feito por pesquisadores de três universidades britânicas e da PUC do Rio. “Os resultados mostraram que câmeras corporais são efetivas em melhorar a natureza da interação polícia-cidadão”, dizem os pesquisadores. A tecnologia também é usada em São Paulo e está em testes ou implantação em outros estados. (Estadão)
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