quarta-feira, 15 de julho de 2020

O Brasil registrou 1.341 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas

O Brasil registrou 1.341 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. No total, o país tem 74.262 mortes por coronavírus e 1.931.204 infectados, uma média móvel de 1.056 mortes por dia na última semana - a mais letal no país - uma variação de 8% em relação aos óbitos registrados em 14 dias. No total, 9 estados mais o DF apresentaram alta de mortes: PR, RS, SC, MG, GO, MS, MT, RO, TO. Em relação a segunda, o CE deixou a lista de crescimento de mortes e o MT entrou na lista de altas. Em estabilidade: ES, SP, AP, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI e SE. Em queda: RJ, AC, AM, PA, RR e RN. (G1)

O Sul do Brasil é a região com maior tendência a crescimento no número de mortes por Covid-19, segundo a análise de média móvel. Nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, as médias móveis de morte dobraram em relação aos últimos 14 dias. Apesar de estar com a tendência alta, a região possui o menor número absoluto de infecções e mortes pelo novo coronavírus. (O Globo)

Com mais de 18 mil mortes, o estado de São Paulo contabilizou 417 óbitos pelo novo coronavírus em 24 horas, segundo maior número diário, atrás apenas dos dados do dia 23 de junho, quando 434 morreram em decorrência do vírus. O estado também contabilizou, em 24 horas, 12.000 novos casos da covid-19, terceiro maior número em um dia - atrás apenas dos 19.030 casos em 19 de junho e dos 12.244 novos casos em 2 de julho. Os recordes de casos e de óbitos geralmente ocorrem às terças-feiras, quando são contabilizados os exames que ficam represados nos finais de semana. (Uol)



São mais de 136 mil mortes nos Estados Unidos. Com 132 óbitos, a Flórida bateu o recorde de mortes em um único dia no Estado. O registro anterior foi de 120 mortes. Com mais de 2.000 pacientes hospitalizados, o número crescente de pessoas que testaram positivo, a demora nos resultados dos exames e o escasso rastreamento de contatos, Miami agora é o novo epicentro da Covid-19 nos Estados Unidos.
Robert Redfielddiretor do CDC, sobre o uso de máscaras: “Não é uma questão política, é uma questão de saúde pública. Fico feliz em ver o presidente e o vice-presidente usando máscaras esta semana. Precisamos deles para dar o exemplo.”



Sobre as vacinas, a Moderna divulgou dados de seu estudo de Fase 1. Segundo a farmacêutica, os efeitos colaterais foram mínimos e todas as 45 pessoas testadas desenvolveram anticorpos contra a Covid-19. (ABC)

Mas estudos preliminares na China, Alemanha, Grã-Bretanha e outros países apontam evidências de que a defesa imunológica do corpo contra a Covid-19 pode ter vida curta, o que torna a busca por uma vacina efetiva ainda mais difícil. Segundo o professor de medicina da Universidade de Leeds, Stephen Griffin, isso significa que o excesso de confiança em uma vacina (para controlar a pandemia) "não é sensato". Mais de 100 equipes de pesquisa e empresas em todo o mundo buscam desenvolver vacinas e pelo menos 17 já estão sendo testadas em humanos. Um ensaio pré-clínico em porcos da vacina da AstraZeneca, conhecida como AZD1222, mostrou que duas doses produziam uma resposta de anticorpos maior que uma dose única. O desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus estão em andamento há apenas seis meses. (Reuters)

Pois é... um estudo alemão sugere uma taxa baixa de contágio nas escolas. Apenas cerca de 0,1% de quase 2 mil alunos e professores testados no estado da Saxônia apresentaram anticorpos contra a Covid-19. Pesquisadores do Hospital da Universidade de Dresden analisaram em maio e junho amostras de sangue de quase 1.500 jovens entre 14 e 18 anos e 500 professores de Dresden e das cidades menores de Bautzen e Görlitz. No maior estudo realizado na Alemanha com esse grupo populacional, incluíram-se escolas onde haviam ocorrido surtos da doença respiratória. Pode ser um sinal de que as escolas talvez não desempenhem um papel tão importante na propagação do coronavírus. (DW)



A França comemorou ontem em formato reduzido seu tradicional dia da Queda da Bastilha. Neste ano, os grandes homenageados foram os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente do combate ao coronavírus. Houve protestos próximo à cerimônia. No final do dia, uma grande queima de fogos encerrou as comemorações perto da Torre Eiffel. Fotos.

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