quarta-feira, 29 de julho de 2020

O Brasil registrou 897 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 88.634 óbitos

O Brasil registrou 897 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 88.634 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 1.005 óbitos, uma variação de -6% em relação aos dados registrados em 14 dias. Sobre os infectados, já são 2.484.649 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 38.252 desses confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 45.445 por dia, uma variação de 25% em relação aos casos registrados em 14 dias. No total, 8 estados e o Distrito Federal apresentaram alta de mortes: RS, SC, MG, DF, GO, MS, RO, RR e TO. E em relação aos dados de segunda (27), SC, AP e PA entraram em estabilidade.
Os números recentes não incluíram o do Estado de São Paulo, 
que não divulgou o balanço de mortes e de casos até as 20h. A Secretaria da Saúde alegou que mudanças no sistema do Ministério da Saúde dificultaram o processamento das informações.

Ainda sobre São Paulo, a prefeitura estima que a cidade já teve 1,3 milhão de casos — número sete vezes maior que os 182.027 oficiais.
A OMS chamou a atenção que esse vírus é uma grande onda e não se comporta como o da influenza que tende a seguir tendências sazonais. (Folha)

Pois é… O número de novos casos diários aumentou mais de 20% na Europa e no Canadá na semana passada. Cresceu cerca de 40% na Austrália e no Japão. Na segunda, Hong Kong registrou 145 casos, a maior contagem de um dia até agora e o sexto dia consecutivo de mais de 100 novos casos. E pelo segundo dia consecutivo, a China quebrou mais uma vez o recorde de casos diários desde março.

Sobre a volta das escolas, o Conselho Nacional de Educação recomendou aos sistemas de ensino de todo o país a flexibilização do controle de frequência escolar no retorno às aulas presenciais e a garantia aos pais para decidir sobre a volta dos filhos à escola. O Conselho da capital paulista se adiantou e prepara uma resolução que permite que o aluno que não for não receba falta e continue com o ensino remoto. Por outro lado, a Prefeitura vai pedir aos responsáveis que decidirem enviar os alunos às escolas que assinem um termo se comprometendo com regras sanitárias e se responsabilizando a estar disponível para buscá-los se tiverem qualquer sintoma.



A reação inicial do corpo à Covid-19 pode prever se a doença será grave. Isso que aponta um estudo de pesquisadores brasileiros em Yale e na Universidade Rockefeller publicado na revista Nature. Foram identificados, em alguns pacientes em estado moderado e grave da doença, excessos de substâncias do sistema imunológico, chamadas de citocinas, entre os dias 9 e 12 após o início dos sintomas. Assim, o desenvolvimento de um caso mais grave da doença não só estaria relacionado à carga viral, mas também a uma disfunção da resposta imune. (G1)

Sobre a vacina, a alemã BioNTech e a americana Pfizer anunciaram que vão começar a terceira e última fase da vacina BNT162b2 em voluntários de cerca de 120 locais por todo mundo, incluindo o Brasil. Segundo a OMS, outras quatro vacinas estão sendo testadas em humanos: a de Oxford, as chinesas da Sinovac e da Sinopharm, e da americana Moderna. (G1)

Segundo pesquisadores da Universidade de Pensilvânia, o vírus pode estar mais vulnerável às vacinas. A recente mutação chamada de D614G foi responsável por aumentar o número de espinhos que o vírus usa para invadir as células e tornar o novo coronavírus mais infeccioso. Porém, também pode tê-lo tornado alvo fácil para os anticorpos neutralizantes. (G1)



Morreu ontem, de Covid-19, o jornalista esportivo Rodrigo Rodrigues. Durante meia hora, os programas Sportscenter, da ESPN, e Troca de Passes, do SporTV, foram ao vivo conjuntamente, com dois apresentadores de cada na tela, para lembrar o companheiro perdido.

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