segunda-feira, 27 de julho de 2020

O Brasil teve 556 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 87.052 óbitos

O Brasil teve 556 mortes pela Covid-19 confirmadas nas últimas 24 horas, chegando ao total de 87.052 óbitos. Com isso, a média móvel de novas mortes nos últimos 7 dias foi de 1.074 óbitos, uma variação de 2% em relação aos dados registrados em 14 dias. Sobre infectados, são 2.419.901 brasileiros com o novo coronavírus desde o começo da pandemia, 23.467 desses confirmados nas últimas 24 horas. (G1)

No total, 11 estados apresentaram alta de mortes: PR, RS, SC, MG, GO, MS, MT, AP, RO, RR, TO. O Estado do Rio de Janeiro voltou a apresentar tendência de alta no número de óbitos e o Estado de São Paulo no número de casos. Apenas 95 municípios do país não têm casos da doença.

E se todos os mortos por Covid-19 no Brasil fossem seus vizinhos? A agência Lupa e o Google News Initiative criaram uma ferramenta que torna a dimensão dessas perdas mais palpável. (Piauí)

Pois é... Os brasileiros estão deixando a quarentena de lado. Em todos os Estados, houve aumento de ao menos 30% na circulação de pessoas entre março e julho, segundo dados apurados pelo Google. No Amazonas, a movimentação chegou a subir 93% em quatro meses. (Folha)

Por falar nesse Estado… As seis cidades com maior exposição ao novo coronavírus estão todas no rio Amazonas, de acordo com pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas. Essencial para a economia e transporte local, o Amazonas ajudou a levar o vírus de Manaus para cidades ribeirinhas como Manacapuru, onde o índice de mortalidade é 3,6 vezes maior do que o nacional. Os mais afetados têm sido as comunidades nativas: os povos originários têm aproximadamente seis vezes mais chances de serem infectados, segundo o estudo. Mais de 18 mil contraíram o vírus e pelo menos 570 morreram desde março. A grande maioria dessas mortes ocorreu em locais ligados ao rio. (New York Times)

Aliás… O líder kayapó, o cacique Raoni, recebeu alta no sábado depois de ficar uma semana internado com um quadro de hemorragia digestiva. (Congresso em Foco)

Sobre a vacina, a vice-diretora de Qualidade da Bio-Manguinhos (Fiocruz), Rosane Cuber Guimarães acredita que a vacina de Oxford deve começar a ser aplicada no Brasil a partir de fevereiro de 2021 em um público específico e, depois, a produção nacional garantirá imunização à população em geral.



O Brasil (2,4 milhões), EUA (4,2 milhões) e Índia (1,4 milhão) são os três países que já superaram a marca de 1 milhão de diagnósticos. Em todo mundo são mais de 16,2 milhões de casos registrados, segundo a Universidade Johns Hopkins. (G1)



Uma segunda onda de casos tem afetado países em diferentes graus — mesmo aqueles considerados “exemplos” no combate, como Austrália e Israel. Levantamento da Reuters aponta que quase 40 países reportaram recordes diários de casos de infecção na última semana e dobraram o número de casos que haviam sido registrados na semana anterior. (BBC Brasil)

Nos EUA, 18 Estados registraram número recorde de casos na semana passada e as hospitalizações também voltaram a subir. Segundo a Universidade Johns Hopkins, os EUA têm 146.754 mortes. (New York Times)

Na Europa, os governos estão voltando com restrições devido as férias de verão. Dos 19 maiores países europeus analisados pela Folha, 10 registraram aumento no número de novos casos desde o começo de julho. Mas os registros de casos e mortes ainda estão em nível bem inferior ao do pico de abril. (Folha)

A alta de casos na região da Catalunha acendeu alerta e fez com que vários países europeus impusessem quarentena para quem vier da Espanha. (Bloomberg)

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