quinta-feira, 26 de novembro de 2020

620 mortes aconteceram no Brasil, elevando para 170.799 o total de óbitos no país desde o início da pandemia

 

A Pfizer enviou ontem à Anvisa os primeiros dados de testes da sua vacina contra Covid-19. Ainda não é um pedido de registro do imunizante, mas um procedimento que pode acelerar a tramitação quando o pedido for feito. De acordo com testes, a vacina da Pfizer tem 95% de eficácia, mas um problema sério de logística: ela precisa ser armazenada a -70º C. E poucas unidades de saúde têm câmaras frias com essa capacidade.

E a vacina da AstraZeneca em parceria com Oxford virou alvo de dúvidas dos especialistas. Além de ter havido um erro na dosagem, o universo de voluntários dos testes não representaria corretamente os pacientes idosos, maior grupo de risco. Com suposta alta eficiência e baixo custo, a vacina é uma das grandes esperanças contra a pandemia, inclusive no Brasil, onde será produzida pela Fiocruz.  (New York Times)

Ontem o mundo quebrou mais um recorde de mortes diárias pela Covid-19, 12.785. Dessas, 620 aconteceram no Brasil, segundo o consórcio de veículos de comunicação, elevando para 170.799 o total de óbitos no país desde o início da pandemia. A tendência apontada pela média móvel em sete dias é de alta nas mortes e nos novos casos da doença.




O STF formou maioria para derrubar a resolução do Conama que permitia exploração de restingas e manguezais. Seis dos onze ministros já votaram no plenário virtual, todos pela derrubada da resolução. (Globo)





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