A nova rodada de pesquisas divulgada pelo Ibope mostra que a disputa no Recife está imprevisível. João Campos (PSB), que havia chegado na frente no primeiro turno com 29,13% dos votos e caído para segundo na primeira pesquisa, recuperou a ponta, subindo de 39% das intenções de voto para 43%. Sua prima e adversária Marília Arraes (PT) recuou de 45% para 41%. Os dois estão tecnicamente empatados. Brancos e nulos seguem em 15% e indecisos são 1%.
Em São Paulo, o Ibope mostra um quadro estável em relação ao levantamento anterior. Bruno Covas (PSDB) foi de 47% para 48% e Guilherme Boulos (PSOL) de 35% para 37%, no limite da margem de erro. Brancos e nulos caíram de 14% para 12% e indecisos permanecem em 1%.
Já no Rio, Eduardo Paes (DEM) estacionou nos 53% do levantamento anterior, enquanto Marcelo Crivella subiu 5 pontos, acima da margem de erro, indo de 23% para 28%. Desta vez, 16% disseram que vão anular ou votar em branco e 3% não responderam, contra 21% e 2% da pesquisa anterior.
Para estimativas em outras cidades, confira a página do Ibope.
Na esteira do assassinato de João Alberto Freitas por seguranças de um Carrefour em Porto Alegre, o Senado aprovou um projeto que torna preconceito de qualquer espécie um agravante em crimes. A matéria tramitava desde 2015. E a Defensoria Pública do RS quer que o Carrefour e a Vector, empresa responsável pelos seguranças, paguem uma indenização de R$ 200 milhões pela morte de João Alberto. (Globo)
Um levantamento do Globo com base no Ibope mostra que a aprovação do governo Jair Bolsonaro caiu em 23 das 26 capitais durante o período eleitoral. Em 14 das 23, a queda ficou acima da margem de erro. O maior recuo foi em João Pessoa, com a avaliação ótimo e bom passando de 43% para 30%. A sondagem coincidiu com a redução de R$ 600 para R$ 300 do auxílio emergencial. A mesma tendência foi identificada nacionalmente pelo PoderData, do Poder 360. A aprovação do presidente recuou de 45% para 42%, enquanto a rejeição foi de 43% para 48%.
Donald Trump concedeu ontem perdão oficial a Michael Flynn, o general que foi seu primeiro Assessor de Segurança Nacional. Flynn havia admitido culpa perante a Justiça por negociar secretamente com a Rússia e depois mentir para o FBI a respeito quando já havia suspeitas de que Moscou auxiliou Trump na campanha eleitoral de 2016. Com o perdão presidencial, o processo é extinto. Uma onda de perdões similares é esperada para os últimos dias do governo Trump. (New York Times)
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