Nas capas dos jornalões brasileiros, as manchetes são diversas depois do domingo em que todas convergiram para os protestos massivos no sábado, quando 750 mil pessoas tomaram as ruas das capitais e outras 400 cidades no Brasil e no exterior em protesto contra o governo Bolsonaro e as 500 mil mortes. Assuntos variados, hoje: Na Folha, a manchete vai para a falta de esperança no país: Sem perspectivas, meta de dos jovens quer deixar o país. No Estadão, o tema é política: 1 em cada 4 senadores é alvo de ação por improbidade. No Globo, educação: Ensino remoto deixa alimentação de 2,7 milhões de crianças deficiente, enquanto o Valor opta por tema econômico: Empresas tiram projetos do papel com alta do petróleo. Atenção à reportagem do El País, falando sobre o ambiente político na região, próxima a uma grande convulsão pelo aumento da desigualdade e a pressão da pobreza em meio à pandemia do novo coronavírus: América do Sul, a grande convulsão. "Abalada pela pandemia, uma sucessão de crises políticas, econômicas e sociais afeta a região como nunca antes. El País percorre pontos nevrálgicos deste terremoto", destaca o jornal. "Revoltas na Colômbia e no Chile, incerteza eleitoral no Peru, uma democracia ameaçada no Brasil, tensões políticas no Equador e na Bolívia, uma economia em queda livre na Argentina e uma crise crônica na Venezuela. A situação no continente está longe de ser aquela que marcou os anos dourados do boom das commodities na década passada, quando a pobreza foi reduzida e o PIB cresceu dois dígitos. A pandemia de covid-19 encontrou a região com pouco espaço para manobra política, um sistema de saúde fraco, cofres vazios e pobreza crescente". Diz o El País: "O país que mais gastou em apoio durante a pandemia foi o Brasil. As transferências foram tais que a pobreza diminuiu, mas o governo não tem capacidade para financiar outro programa semelhante este ano. 'Então, estamos sobre um barril de pólvora', diz Martín Rama, economista-chefe para América Latina e Caribe do Banco Mundial. 'Chegamos a uma situação em que 2019 foi um ano de descontentamento social, 2020 foi um ano de crise e potencialmente um aumento da desigualdade, e em 2021 estamos vendo respostas políticas que às vezes não sabemos aonde nos levam'". Na política, Folha informa – com chamada na primeira página – que a esquerda quer ampliar pressão por impeachment de Bolsonaro, mas esbarra em adesão do centro e tom eleitoral dos atos. "Pandemia, pautas econômicas e resistência de partidos de centro a pedir saída do presidente são entraves para unidade nas ruas", diz o jornal. "Com aumento de público entre 29 de maio e 19 de junho, organizadores dos protestos de oposição veem espaço para que a mobilização pelo impeachment de Bolsonaro se amplie e fazem acenos ao chamado centro", relata. "Por outro lado, entre quem rejeita tanto o presidente como Lula (PT), há resistência de partidos a pressionar pela saída de Bolsonaro e de movimentos a integrar manifestações vistas como eleitorais, em apoio ao petista". Ainda sobre o ex-presidente, Folha noticia que Lula prepara viagem ao Nordeste e mira alianças com MDB e PSB para 2022. "Ex-presidente desembarca na região em julho para reencontrar antigos aliados e buscar novas parceiras eleitorais", diz o texto. "Serão conversas políticas, sem relação com eleição. O presidente Lula quer debater sobre desenvolvimento regional, o combate à fome e a luta por vacinas", afirma Márcio Macêdo, vice-presidente do PT. Vale a leitura da coluna de Celso Rocha de Barros, na Folha, questionando por que Bolsonaro deixou morrer 500 mil? "Hoje em dia parece claro que, além de um crime, foi um erro", sublinha. "Mas o terceiro motivo pelo qual Bolsonaro mandou tantos brasileiros para a morte por asfixia é o que realmente deve nos preocupar como país. Foi porque nós deixamos". No Estadão, o senador Tasso Jereissati diz que candidato de centro não precisa ser do PSDB. Para tucano, aliança de partidos em 2022 para enfrentar polarização é uma 'possibilidade concreta'. Ao participar de videoconferência do grupo Parlatório S.A., o senador cearense disse que a viabilidade de uma candidatura alternativa, a chamada terceira via, na corrida ao Palácio do Planalto do ano que vem, vai depender da pressão popular. "Se houver pressão da opinião publica, a possibilidade se torna mais concreta ainda", afirmou. Sobre a CPI, O Globo relata que a comissão já registrou 38 potenciais falsos testemunhos de depoentes. E o general Eduardo Pazuello lidera lista. Mapeamento realizado durante cada sessão inclui falas contraditórias e falsas, e conteúdo deverá ser encaminhado ao Ministério Público. Sobre economia, atenção à previsão do Valor Econômico, apontando que o desemprego deve ser recorde este ano com retomada desigual. "Mercado de trabalho reage com defasagem e pode voltar ao nível pré-pandemia somente em 2022", relata. "Embora o Brasil não esteja vivenciando uma "jobless recovery" - expressão em inglês para uma recuperação sem geração de vagas -, economistas apontam que a dinâmica desigual da retomada, em que setores mais informais da economia estão patinando, faz com que o emprego responda com defasagem ainda maior ao aquecimento da atividade. Nesse cenário, enquanto o PIB já recuperou as perdas da pandemia no primeiro trimestre, a população ocupada só deve voltar ao nível pré-covid no fim do ano ou no começo de 2022", diz o jornal. BRASIL NA GRINGA No briefing distribuído hoje aos seus assinantes, o jornal americano New York Times informa ainda que o número de mortes de Covid-19 no Brasil já ultrapassou a marca de 500 mil óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos, que marcou 600 mil mortes na semana passada, e da Índia, onde as mortes podem variar de 600 mil a até 4,2 milhões. "Quase 18 milhões de pessoas foram infectadas até agora, e o país tem em média quase 73.000 novos casos e cerca de 2.000 mortes por dia, de acordo com dados oficiais. Mas muitos especialistas acreditam que os números subestimam o verdadeiro alcance da epidemia no país, como acontece na Índia", relata Reed Abelson. "O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foi duramente criticado por rejeitar a ameaça representada pelo vírus , apesar de ele mesmo contraí-lo no ano passado", informa. "No sábado, milhares de pessoas protestaram contra sua resposta à pandemia, incluindo sua resistência a éditos de uso de máscaras e o lento lançamento de vacinas, de acordo com a Reuters. Acredita-se que apenas 11% dos residentes estejam totalmente vacinados". Sobre os protestos, jornais em todo o mundo destacam a participação popular em manifestações massivas realizadas em centenas de cidades, que ocorreram em todos os 26 estados. "Milhares saíram às ruas de todo o Brasil no sábado para protestar contra a resposta pandêmica do presidente Jair Bolsonaro, criticando o líder por não ter vacinado com rapidez suficiente e por questionar a necessidade do uso de máscara", informa a Reuters. O despacho da agência foi replicado em mais de 17,7 mil sites e veículos noticiosos ao redor do mundo. A CNN fez alarde: O governo de Bolsonaro é "pior ameaça do que o coronavírus", dizem os brasileiros enquanto o país passa de 500.000 mortes. Enquanto o Brasil supera 500.000 mortes, protestos contra o presidente – foi o título do despacho da Associated Press, reproduzido em mais de 100 mil sites de notícias nos cinco continentes, incluindo jornais e veículos influentes, como Washington Post, Seattle Times, Arab News, ABC News, além de emissoras de rádio e televisão. As imagens dos protestos correram o mundo. O inglês The Guardian traz reportagem na edição desta segunda sobre as manifestações de sábado ocorridas em cidades brasileiras. Manifestantes anti-Bolsonaro tomam as ruas do Brasil enquanto o número de fatalidades por Covid passa de 500.000 – destaca o jornal no alto da página 28, em texto da correspondente Flávia Milhorance. "No segundo dia de manifestações em menos de um mês, a mobilização anti-Bolsonaro ganha força em meio a uma curva ascendente de infecções por Covid-19, enquanto apenas 11% dos 212 milhões de brasileiros foram totalmente vacinados", relata. "O presidente brasileiro, que minou a pandemia e resistiu às medidas de contenção, está sendo investigado por um inquérito do Congresso porque seu governo ficou para trás na obtenção de vacinas, mas incentivou o uso de drogas ineficazes como a cloroquina". O britânico The Times também destaca os atos ocorridos no Brasil. Protestos para que Bolsonaro se vá enquanto as mortes chegam a 500.000 – destaca o título da reportagem de James Callery. "Manifestantes antigovernamentais tomaram as ruas em cidades por todo o Brasil no sábado, enquanto o número de mortos confirmados da Covid-19 passou de meio milhão, atrás apenas dos Estados Unidos em termos de vidas perdidas. Muitos críticos atribuem a situação à tentativa do presidente Jair Bolsonaro de minimizar a doença", diz o jornal. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung informa que Raiva pelos 500.000 mortos leva brasileiros às ruas. "Dezenas de milhares protestaram no Brasil contra a gestão da crise do presidente Jair Bolsonaro e a lenta campanha de vacinação. No sábado, o país ultrapassou a marca de meio milhão de mortes de corona", informa. O jornal noticia que, no sábado, Lula denuncia 'genocídio'. "'500 mil mortes por doença vacinada em um país que é referência mundial em vacinação', disse. 'Tem um nome: genocídio'. Outros políticos confrontam Bolsonaro com esta acusação de 'genocídio'". Diz o correspondente Tjerk Brühwiller: "No Brasil, está crescendo o ressentimento sobre a política para o coronavírus do presidente Jair Bolsonaro. Mas ele não está pensando em mudar de rumo - e prefere liderar desfiles de motocicletas". O jornal Sueddeutsche Zeitung também noticia os protestos em meio a mais de 500 mil mortes: "Milhares de pessoas em todo o Brasil saíram às ruas contra a política Corona do presidente de direita Jair Bolsonaro. Em Brasília e em 14 capitais de províncias, eles pediram mais vacinas e apoio econômico para a crise da covid neste sábado, conforme noticiou a plataforma G1. A renúncia de Bolsonaro também foi solicitada. As autoridades, por sua vez, anunciaram que o Brasil foi o segundo país do mundo a ter mais de meio milhão de mortes por corona", destaca. O espanhol El Mundo traz na edição desta segunda reportagem de página inteira dizendo que o Brasil busca culpados pelos 500 mil mortos por coronavírus. "Uma comissão investiga os possíveis delitos de Bolsonaro por sua gestão negaciona", informa o correspondente Joan Royo Gual. "A praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, acordou no domingo com 500 rosas vermelhas em memória do meio milhão de vítimas que a covid-19 já deixou no país", pontua. O espanhol El País e o português Público também destacaram a marcha contra Bolsonaro e a marca de 500 mil mortos. "Fora com o Bolsonaro", o grito de centenas de milhares de pessoas em marcha pelo Brasil – diz diário madrilenho. O argentino Clarín mostrou também os protestos no país. Brasil ultrapassou 500 mil mortes por coronavírus e as marchas contra Jair Bolsonaro se repetem. "Enquanto isso, nas principais cidades do país milhares de pessoas voltaram às ruas para protestar contra Bolsonaro, a quem chamam de 'genocida' por sua política de saúde. As mobilizações, com milhares de manifestantes, estão registradas no Rio de Janeiro, Brasília, Cuiabá e Recife, entre outras cidades. Milhares de pessoas, convocadas por movimentos sociais, sindicatos e partidos políticos de oposição, saíram às ruas gritando Fora Bolsonaro!" O Página 12 noticiou na edição dominical que Dezenas de milhares de brasileiros marcharam contra Jair Bolsonaro, no dia em que o país ultrapassou meio milhão de mortes por coronavírus. Segundo os movimentos sociais que, apoiados pelos partidos, organizaram as marchas, ocorreram eventos em cerca de 400 grandes e médios centros urbanos. "Esta foi a segunda manifestação de rua contra o regime desde o início da pandemia e, de acordo com as primeiras estimativas, teria sido uma das mais concorridas nos últimos anos. Do que não há dúvida é que nas concentrações deste 19 de junho (19-J) e nas de 29 de maio (29-M), a oposição arrebatou a hegmonia do espaço público à extrema direita", escreve o correspondente Dario Pignotti. Em outra reportagem, o jornal destacou a declaração de Lula, apontando que meio milhão de mortes por coronavírus é "genocídio". O jornal cubano Granma, órgão do Partido Comunista, registrou as marchas no Brasil contra Bolsonaro, a partir de despacho da Telesur. "Centenas de brasileiros se mobilizaram em vários estados do país para exigir a renúncia do presidente Jair Bolsonaro, que priorizou a realização da Copa América em meio à tragédia humanitária decorrente da má gestão da pandemia Covid-19. A mobilização ocorreu em pelo menos 400 cidades, mais do que o dobro do último movimento contra o presidente". New York Times noticia na edição dominical, em reportagem de página inteira, que o Brasil, sitiado pela Covid, agora enfrenta uma forte seca. Diz o título da reportagem: Seca severa atinge o Brasil com o início da temporada de incêndios. "Os brasileiros estão pagando mais pela eletricidade, lidando com a possibilidade de racionamento de água e esperando uma temporada de incêndios destrutivos na Amazônia no pior período de seca em pelo menos 90 anos", alerta o jornal, em reportagem dos correspondentes Manuela Andreoni e Ernesto Londoño. "O Sistema Meteorológico Nacional do Brasil deu o alarme sobre a gravidade da seca em um boletim divulgado em maio. Ele observou que cinco estados - Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo - enfrentarão escassez crônica de água de junho a setembro". O britânico Financial Times também destaca a seca severa no país – Pior seca em um século atinge o Brasil enquanto luta para vencer a Covid. "A escassez de água e o risco de apagões de energia ameaçam a indústria agrícola do país, que responde por 30% do PIB", relatam Bryan Harris e Carolina Pulice. "A pior seca em quase um século deixou milhões de brasileiros enfrentando escassez de água e o risco de apagões de energia, complicando os esforços do país para se recuperar do impacto devastador da pandemia do coronavírus. Os pólos agrícolas do estado de São Paulo e do Mato Grosso do Sul foram os mais afetados, depois que o período chuvoso de novembro a março produziu o menor índice de chuvas em 20 anos". No português Diário de Notícias, reportagem de João Almeida Moreira na edição dominical traça o cenário político brasileiro depois da desistência do apresentador de tevê Luciano Huck. Huck não avança em 2022. Duelo restrito a Bolsonaro contra Lula – diz o título. "Apresentador, dado como presidenciável, prefere substituir o colega Faustão, na TV Globo, a Bolsonaro, no Planalto. Soma-se a Moro, outro outsider já fora da corrida. Duelo restrito ao atual presidente e a um antigo, Lula, cada vez mais provável", reporta. Na edição desta segunda, o correspondente do DN mostra que Bolsonaro está cada vez mais isolado no mundo. "Numa semana, presidente do Brasil sofre dois abalos internacionais com a saída do poder de Netanyahu e a derrota de Keiko Fujimori no Peru. Antes, perdera os amigos Macri, na Argentina, e Trump, nos EUA", lembra. "O que significa esse isolamento forçado? 'Em primeiro lugar, isso reduz um eventual apoio à uma manutenção indevida no poder de Bolsonaro em 2022 porque, tradicionalmente, golpes de Estado só se sustentam a longo prazo se houver esse apoio - ou seja, ele fica isolado se tentar eventualmente uma ruptura não democrática após as eleições', defende Vinícius Vieira, doutor em Relações Internacionais por Oxford e professor na Fundação Armando Álvares Penteado e na Fundação Getúlio Vargas". INTERNACIONAL New York Times destaca na manchete de capa que a cidade de Nova York enfrenta um tributo econômico duradouro, mesmo quando a pandemia passa. "A prosperidade da cidade depende fortemente de padrões de trabalho e viagens que podem ser irreversivelmente alterados", relata. Washington Post coloca como assunto do dia o fato de que a economia americana não vai voltar a fevereiro de 2020. "Mudanças fundamentais ocorreram", sublinha. "Chegou uma nova era de maior poder de trabalho, maiores custos de habitação e formas muito diferentes de fazer negócios". As eleições regionais da França são destaque dos jornais europeus. "Não há escrutinadores, nem cidadãos para votar": nos postos eleitorais, um sentimento de deserção. "Dois em cada três franceses não votaram no domingo nas eleições regionais e departamentais, uma abstenção recorde sob a Quinta República", diz o Le Monde. Eleições. Os franceses desistem – destaca a manchete do Libération. "Marcados por uma abstenção recorde, os resultados da primeira volta mostram um bônus para os que abandonaram e a derrota das listas apoiadas pela La République en Marche", informa. "O primeiro turno da regional não agradou a ninguém, ou quase. Diante de um comparecimento historicamente baixo, os políticos competiram em sua imaginação para encontrar um bode expiatório". A novidade é que a direita clássica derrotou Le Pen nas regionais francesas. A extrema direita e o partido do presidente Emmanuel Macron entraram em colapso; os socialistas resistiram. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Sem perspectivas, meta de dos jovens quer deixar o país Estadão: 1 em cada 4 senadores é alvo de ação por improbidade O Globo: Ensino remoto deixa alimentação de 2,7 milhões de crianças deficiente Valor: Empresas tiram projetos do papel com alta do petróleo El País (Brasil): América do Sul, a grande convulsão BBC Brasil: Desmatamento avança no Cerrado e faz crescer risco de apagão elétrico no Brasil UOL: Investimento no Brasil retrocede 20 anos, e país cai em ranking mundial G1: 500 mil mortos: pandemia roubou, em média, 18 anos de cada vítima no Brasil R7: Novo auxílio emergencial injeta R$ 5,1 bilhões na economia por meio de pagamento digital Luis Nassif: Dilma Rousseff explica a questão Eletrobrás Tijolaço: Braga Netto terá de explicar "pano passado" a Pazuello Brasil 247: Lula irá ao Nordeste ampliar alianças para derrotar Bolsonaro em 2022 DCM: Lula vai ao Nordeste e quer se encontrar com João Campos Rede Brasil Atual: Rosas na praia, sinos tocando: o país em luto pelas 500 mil mortes. Presidente ignora Brasil de Fato: Manifestações contra Bolsonaro ganham força e mobilizam cerca de 750 mil pessoas Ópera Mundi: Testes clínicos comprovam eficácia da vacina cubana Soberana 02 contra a covid-19 Fórum: Queimou a largada: Bolsonaro é representado no MPE por propaganda eleitoral antecipada Poder 360: Depois de pico no fim de maio, interesse na CPI da Covid cai 59% no Google Vi o Mundo: José do Vale: Soterrado pelas 500 mil mortes, o povo está na rua para vencer o maior inimigo dos brasileiros New York Times: Nova York está atrás do resto dos EUA na recuperação depois do vírus Washington Post: Para este mercado, os modelos são poucos WSJ: Facebook e Alphabet continuam crescendo; Apple e Netflix desaparecem Financial Times: Grupos de compra dos EUA destemidos depois que Morrisons rejeitou a oferta inicial de £ 8,7 bilhões The Guardian: Ministros dizem a Johnson: consulte todo o gabinete, não apenas o número 10 The Times: Apenas 1 em cada 200 viajantes da lista âmbar tem vírus Le Monde: Regional: a política está lutando para se desconfinar Libération: Eleições. Os franceses desistem El País: O independentismo recebe os indultos em tom desafiante El Mundo: Líderes de CEOE reclamam pelos indultos e desbordam a Garamendi Clarín: Governo e oposição já definem as candidaturas na Província, o distrito chave Página 12: Nadar à noite Granma: Soberana Diário de Notícias: Peritos avisam: Tragédia de Pedrógão pode repetir-se em breve Público: Forças Armadas põem 252 militares em prontidão na resposta à Covid-19 Frankfurter Allgemeine Zeitung: Polêmica sobre Londres como palco da final do Campeonato Europeu Sueddeutsche Zeitung: Como vão as coisas nas escolas The Moscow Times: Sociedade Médica de Moscou realiza baile beneficente em meio a aumento recorde de coronavírus Global Times: China ultrapassa a marca de 1 bilhão de vacinas; olhos para a imunidade de rebanho em dezembro Diário do Povo: Xi enfatiza a obtenção de força da história do Partido Comunista para seguir em frente |
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