Três estudos divulgados ontem trouxeram notícias animadoras no combate à Covid-19. O primeiro, da Universidade de Oxford, indica que a vacina desenvolvida pela própria instituição em parceria com a AstraZeneca tem uma resposta imune ainda maior com a aplicação de uma terceira dose, não prevista incialmente. O segundo, publicado pela revista Nature, conclui que vacinas com a tecnologia de RNA mensageiro, como as da Pfizer e da Moderna, podem garantir uma imunização mais duradoura. (G1)
O último estudo foi feito na China e divulgado pela revista The Lancet Infectious Diseases. Segundo a pesquisa, a CoronaVac é segura e produz resposta imune em crianças a partir de três anos de idade. Embora a fase três de testes ainda esteja em andamento, o governo chinês pretende já começar a imunizar crianças dessa faixa etária. (Folha)
Nesta segunda-feira o Brasil registrou 658 mortes por Covid-19, totalizando 514.202 óbitos desde o início da pandemia. A média móvel em sete dias, que corrige distorções como subnotificação nos fins de semana, foi de 1.626 mortos, a menor desde 9 março. (UOL)
Diante do avanço da variante Delta, o governo de Israel aumentou as medidas de segurança sanitária nos aeroportos, classificados pelo premiê Naftali Bennett como “uma grande vulnerabilidade nacional”. Em reunião do gabinete, Bennett também defendeu enfaticamente a vacinação. “Quem pode ser vacinado e não o faz está colocando em risco a si mesmo e todos em volta”, afirmou. (Haaretz)
E, num gesto de reconhecimento, o público que aguardava o jogo de abertura no torneio de tênis de Wimbledon aplaudiu de pé a pesquisadora Sarah Gilbert, líder da equipe que desenvolveu a vacina de Oxford/AstraZeneca. Ela estava presente e teve seu nome anunciado pelo locutor da partida. (Globo)
Os 20 dias de perseguição das polícias de Goiás e do Distrito Federal a Lázaro Barbosa, acusado de uma série de homicídios, chegaram ao desfecho ontem com a morte do criminoso. Segundo relato dos policiais, Lázaro foi cercado perto da casa da ex-sogra, em Águas Lindas (GO). Ferido, ele teria reagido e foi atingido por pelo menos 38 tiros. O local da morte, porém, foi desfeito, já que os policiais o levaram a um hospital, onde os médicos constataram sua morte. Segundo o governador Ronaldo Caiado (DEM), Lázaro era protegido por uma quadrilha que o mantinha alimentado, fornecia telefone celular e dinheiro. O criminoso tinha R$ 4,4 mil em espécie ao ser morto. Além de condenações por homicídio e estupro na Bahia, Lázaro era acusado de matar quatro pessoas de uma mesma família no DF e de outros crimes em Goiás. (Metrópoles)
Por oito votos a três a Suprema Corte do México descriminalizou o uso recreativo da maconha. Qualquer adulto pode obter uma licença para consumir a erva, desde que a cultive em casa e siga regras que ainda serão divulgadas. (Poder360)
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