A nova suspeita de corrupção do governo Bolsonaro, agora pela operação de compra da vacina Covaxin, da Índia, numa operação com indícios de irregularidades e em valor bilionário. Há suspeita dentro do Ministério Público Federal que o negócio envolve superfaturamento e corrupção. O valor da compra de R$ 1,6 bilhão. Esta é a notícia mais importante do dia, mas só ganhou manchete do jornal O Globo e tem ampla repercussão internacional por conta de despachos das agências internacionais de notícias – leia em Brasil na Gringa. O jornal carioca carrega nas tintas: MPF aponta indícios de crime na compra da Covaxin. A segunda notícia mais importante está na manchete da edição brasileira do El País, com um alerta assustador: Nicolelis: "Vamos chegar a 1 milhão de óbitos por todas as causas em julho. Isso inclui o colapso hospitalar da covid-19". O neurocientista aponta para um total de vida perdidas bem acima do esperado para 2021, evidenciando as consequências globais do coronavírus. Ele detalha consequências da não adoção de 'lockdown'. Folha destaca em manchete a declaração do presidente da Câmara, revelando que o governo quer reduzir o consumo de energia, o que teria efeitos diretos na população e na produção industrial, com impacto na economia e no crescimento econômico. Lira fala em racionamento educativo de energia no país – é a chamada de capa do jornal. Já o Estadão chama a atenção para o lobby da indústria sobre a Câmara para limitar a importação de produtos. E o Valor noticia que Mercado vê juros mais altos e dólar fecha abaixo de R$ 5. Jornais noticiam que movimentos sociais e organizações de esquerda marcaram para 24 de julho, sábado, um novo ato contra Bolsonaro, depois de levarem milhares de pessoas às ruas em protestos em 29 de maio e no sábado passado, em cidades do Brasil e do exterior. A decisão saiu de uma reunião entre líderes da Campanha Fora Bolsonaro, fórum de entidades que fizeram os atos anteriores. A bandeira do impeachment será reforçada, com pressão para que o presidente da Câmara paute um dos pedidos. O colunista Fernando Exman, do Valor, escreve que a maior vacinação pode aumentar adesão a protestos. CORRUPÇÃO Folha reporta que o MPF vê indícios de crime e risco temerário em compra da Covaxin pela gestão Bolsonaro. Investigação até então estava restrita à esfera cível; parte da apuração relacionada a contrato da Precisa Medicamentos foi desmembrada. O inquérito se destina a averiguar a prática de improbidade administrativa. A Covaxin é fabricada pela indiana Bharat Biotech e representada no Brasil pela Precisa Medicamentos. É a Precisa que assina o contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 20 milhões de doses, a um preço individual de US$ 15. Nenhuma outra vacina comprada pela pasta tem custo tão elevado. Ela havia sido oferecida antes pelo preço de US$ 1 por dose. O Globo noticia que uma emenda de líder do governo Bolsonaro possibilitou a importação da Covaxin. O deputado Ricardo Barros (PP-PR) também afirmou que Anvisa deveria liberar imunizante. Ele está envolvido em processo contra sócia da empresa que negociou a vacina no Brasil. O aguardado depoimento do empresário Francisco Emerson Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, previsto para acontecer hoje na CPI da Covid, não ocorrerá. A defesa dele alegou que o empresário está em quarentena por conta de uma viagem a Índia e por isso não vai poder comparecer, em cumprimento a determinações da Anvisa. Estadão informa que o empresário tem histórico de investigações e vendeu medicamentos nunca entregues ao Ministério da Saúde. Folha traz o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) apontando a gravidade da compra da vacina indiana Covaxin. Ele é irmão do servidor do Ministério da Saúde que depôs ao MPF sobre a pressão para a compra da vacina indiana. Luís Ricardo Fernandes Miranda, chefe da divisão de importação da pasta— relatou os "indícios de irregularidade". "Eu toquei para a frente a denúncia", afirma o deputado. Ele se recusou, porém, a confirmar para qual autoridade levou o caso. "Se eu responder para você, cai a República", disse. Estadão também reporta a denúncia do deputado: 'Disse ao Pazuello que ia explodir na mídia'. Folha ainda replica reportagem de ontem do UOL revelando que a Abin produziu relatório questionando lisura da fortuna do dono da Havan. Documento sobre Luciano Hang foi enviado à Casa Civil, ao Alto-Comando do Exército, à Polícia Federal e já chegou às mãos de um senador da CPI da Covid. A data da produção do relatório – julho de 2020 – coincide com a informação, publicada em junho pelo Valor, de que o Ministério da Saúde planejava maquiar dados relativos ao novo coronavírus e aos mortos em decorrência da Covid. O dono da Havan teria sido um dos responsáveis pela ideia, de acordo com a reportagem. BOLSONARO Rosângela Bittar escreve no Estadão sobre o suicídio institucional que o Brasil está prestes a viver. "O golpe prometido e descrito por Jair Bolsonaro como forma violenta de manter-se no poder, ao fim do atual mandato, ganhou um absurdo suporte institucional da Câmara e do Senado", observa. "As providências em gestação estão aceleradas. Certamente convencido de que não se reelegerá, Bolsonaro já anunciou que vai recusar o resultado das eleições. Para disfarçar, armou um pretexto. Exige do Congresso a criação do voto impresso, seu instrumento para contestar o resultado. Se não lhe derem o que quer, ameaça com a convulsão social. A Câmara do deputado Arthur Lira avança para atendê-lo. Uma contribuição ao tumulto ampliada pela adesão do Senado do senador Rodrigo Pacheco". DESIGUALDADE Valor publica editorial apontando que o mercado de trabalho fraco aprofunda a desigualdade no Brasil. Indicadores sociais recentemente divulgados mostram novas facetas dos efeitos negativos da covid-19 e das graves falhas do governo no enfrentamento da pandemia. Em comum, eles têm a deterioração do mercado de trabalho, que resulta no aumento do desemprego, do desalento e da desigualdade, na piora da perspectiva de vida e na queda de renda, agravada agora pela elevação da inflação. CPI Ainda sobre a CPI, jornais relatam o depoimento do deputado Osmar Terra (MDB-RS), ontem, aos integrantes da comissão. Aliado de Bolsonaro, Terra admitiu à CPI erro em projeção da pandemia e foi confrontado sobre imunidade de rebanho. Ele citou dados falsos sobre projeções, medidas tomadas por outros países e mortes em asilos. REFORMA ADMINISTRATIVA Folha noticia que a reforma administrativa do governo Bolsonaro afrouxa a regra para ocupação de cargos de confiança e fará com que municípios, estados e União tenham mais de 1 milhão de postos para livre nomeação —ao menos 207 mil a mais do que hoje. O levantamento faz parte de nota técnica produzida pela Consultoria de Orçamentos Fiscalização e Controle do Senado, que questiona a flexibilização e afirma que a medida abre margem para indicações políticas. REFORMA ELEITORAL Valor informa que a proposta de reforma do Código Eleitoral tem 878 artigos e muda de eleição a 'fake news'. Projeto modifica sete leis, restringe prazo de inelegibilidade e retoma propaganda partidária. A relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI), limita poder do TSE de decidir regras eleitorais e repassa responsabilidade sobre disputas nos partidos. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), quer aprovar o projeto nas próximas semanas. ELETROBRÁS Folha revela que a privatização da Eletrobrás ajudará governo a resolver pedalada no reajuste da energia em 2022. Ministro avalia antecipar recursos da capitalização da estatal para reduzir conta de luz. Com a aprovação da capitalização da Eletrobrás, o governo avalia antecipar o uso de R$ 30 bilhões que virão da venda das ações da estatal ao mercado para amortizar o reajuste tarifário do próximo ano, que deverá ser muito acima do esperado devido ao acionamento de termelétricas. Os recursos estão previstos na medida provisória da privatização da estatal aprovada pelo Congresso, mas só devem entrar no caixa do Tesouro daqui a três anos. Jornais relatam que a Aneel deverá aprovar, na próxima semana, reajuste das bandeiras tarifárias, valor adicional que encarece as contas de luz sempre que o custo de geração da energia sofre alta. A tendência é a de que o conselho diretor da agência aprove aumento que varia entre 40% e 60% das bandeiras —o que acarretará um aumento entre 15% e 20% na conta de luz. Estadão traz entrevista com a economista Elena Landau, que critica duramente a MP da Eletrobrás. "Esse modelo de privatização é um desrespeito", diz. Ex-diretora de privatização do BNDES lamenta. "A esperança dos que criticam o projeto, como eu, era que o Senado pudesse impugnar esse apêndice, que nada tem a ver com a MP. Não aconteceu. Do jeito que ficou, lá na frente vai dar errado e vão dizer: a culpa é da privatização. Não é. A culpa é da forma como a privatização está sendo feita". E O Globo traz entrevista com o presidente da Eletrobrás, Rodrigo Limp, estampando a promessa do executivo bolsonarista: 'Vamos investir R$ 200 bilhões até 2035 com a privatização'. LULA Estadão informa que o STF retoma hoje o julgamento que opõe Lula ao ex-juiz Sérgio Moro. Com sete votos favoráveis ao petista, decisões de Moro sobre Lula no âmbito da Lava Jato devem ser desfeitas, dando fim aos estertores da operação. O eventual reconhecimento de que Moro estava em condição suspeita ao julgar Lula levará à anulação de todas as decisões proferidas pelo então juiz do caso, incluindo provas e denúncias coletadas. Ainda sobre Lula, Valor noticia que a entrada do governador Flávio Dino (MA) e do deputado Marcelo Freixo (RJ) no PSB aproxima a legenda do ex-presidente. Em evento de filiação, lideranças enfatizaram importância da união da centro-esquerda contra Bolsonaro. BRASIL NA GRINGA O argentino Página 12 traz declarações da ex-presidenta Dilma Rousseff tratando do golpe no Paraguai, ocorrido em 2012 e que completou ontem nove anos. "Lugo foi vítima de um golpe ilegítimo, violento pela forma como aconteceu... Não foi um golpe brando", disse. "O fato do Paraguai não foi isolado e não terminou no Paraguai. Foi seguido de um golpe contra Dilma no Brasil e depois contra Evo Morales na Bolívia", disse o ex-presidente Fernando Lugo. "Porque a memória é também a busca da verdade, e estamos procurando a verdade dos fatos, do que aconteceu na América Latina que conseguiu tirar tantos presidentes, culpar tantos líderes políticos importantes", disse Dilma. As suspeitas de corrupção e irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo governo Bolsonaro – uma operação no valor global de R$ 1,6 bilhão – é alvo de reportagens de agências de notícias como Reuters e Associated Press. Promotores investigam preço e intermediário no acordo de vacina de Bharat – diz a Reuters. "Os promotores federais brasileiros abriram investigação sobre um contrato no valor de US$ 320 milhões para 20 milhões de doses da vacina Covid-19 da indiana Bharat Biotech", resume. O material foi replicado por 5,4 mil veículos noticiosos ao redor do mundo. Washington Post replica despacho da Associated Press informando que o Brasil investiga acordo com Ministério da Saúde para compra da vacina Covaxin. O acordo firmado em fevereiro compromete o ministério a pagar US$ 320 milhões – a um custo de US$ 15 por dose de vacina – à Precisa Medicamentos, representante da Bharat Biotech no Brasil, de acordo com um documento enviado à AP pela assessoria de imprensa do procurador-geral. "O preço por dose, maior que o das demais vacinas Covid-19, chamou a atenção do Ministério Público, assim como o fato de funcionários do ministério aparentemente ignorarem um histórico de supostas irregularidades dos associados da Precisa em contratos anteriores com o governo federal", diz o texto. O material da AP está reproduzido em mais de 7 mil sites de notícias nos cinco continentes. Outro destaque sobre o Brasil no exterior é a repressão pesada da política contra protesto de líderes indígenas em Brasília. Polícia usa gás lacrimogêneo contra protesto indígena pelos direitos à terra – é o título de reportagem da Reuters. "A polícia de choque usou gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar um grupo de indígenas que protestava na terça-feira em frente ao Congresso do Brasil contra um projeto de lei que legisladores estavam prestes a debater que prejudicaria o reconhecimento de terras protegidas de reserva", informa. O material – incluindo fotos incríveis – foi reproduzido em mais de 4,3 mil órgãos de imprensa estrangeira em todo o planeta. O ataque policial a índios também ganhou destaque no argentino Página 12: Polícia militar brasileira reprime protesto pacífico de povos indígenas Continua a repercutir fora do país o ataque de Bolsonaro à imprensa, ao ser questionado pelos 500 mil mortos da pandemia. O argentino Clarín destaca: Jair Bolsonaro e uma dura cruz com um jornalista que o questionou sobre o uso da máscara: "Cala a boca!" "O presidente do Brasil atacou a imprensa em geral, que descreveu como televisão fúnebre que estava em êxtase pelos mortos pelo coronavírus", resume. O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung diz que Biden corre atrás do prejuízo para a China na distribuição de vacinas num novo esforço de os EUA retomarem influência perdida para a China, mexendo na geopolítica. "O continente americano está atualmente comemorando seu próprio campeonato de futebol no Brasil, a Copa América. Um dos mais importantes parceiros de marketing é o grupo chinês Sinovac. Ele não só abastece os organizadores, mas todo o Brasil e demais países da América Latina com o CoronaVac. Junto com outro medicamento chinês, esta é a vacina mais usada na região infestada de coronavírus. O astro Lionel Messi já o agradeceu com três camisetas autografadas. A campanha publicitária mostra a vontade da empresa de se expandir – e a liderança política do país, que está dando sua bênção à política corporativa", destaca Winand Von Petersdorff. New York Times noticia que o preço da carne está mais caro nos Estados Unidos, mas os pecuaristas estão perdendo. A demanda por carne está crescendo conforme as pessoas jantam fora e grelham, mas os lucros não estão sendo distribuídos uniformemente. Os fazendeiros culpam os grandes frigoríficos. Quatro empresas, incluindo a brasileira JBS, concentram 80% do mercado de carne processada nos EUA. "Processadores como JBS e Cargill estão obtendo até US$ 1.000 em lucro por cabeça de gado que abatem e embalam em carne moída e bifes – bem acima da norma de US$ 50 com picos ocasionais de US$ 150, de acordo com analistas da RaboResearch", reporta. INTERNACIONAL O francês Libération faz alarde com o relatório apocalíptico do IPCC sobre mudanças climáticas, obtido com exclusividade pela Agência France Presse. Extinções, escassez de água, êxodo. "Um resumo do relatório preliminar do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas alerta para as consequências dramáticas e rápidas das mudanças climáticas", detalha. Diz a AFP: "'A vida na Terra pode se recuperar de grandes mudanças climáticas evoluindo para novas espécies e criando novos ecossistemas. A humanidade não pode'. Não podemos ser mais claros. Num futuro relatório de quase 4.000 páginas, com previsão de publicação em fevereiro de 2022, mas cujo resumo técnico foi obtido nesta quarta-feira em pré-visualização pela AFP, as centenas de cientistas que integram o IPCC alertam para as dramáticas consequências das mudanças climáticas". Segundo os pesquisadores, mesmo limitando o aumento das emissões a 2°C, até 80 milhões a mais de pessoas serão afetadas pela desnutrição até 2050 e mais 400 milhões estarão expostas à escassez de água nas cidades. Na próxima década, 130 milhões podem cair na pobreza extrema. Sem mencionar as centenas de milhões de pessoas ameaçadas por ondas de calor extremas e submersão por ondas causadas pela elevação do nível do mar. Certas regiões (leste do Brasil, sudeste da Ásia, centro da China) e quase todas as áreas costeiras podem ser atingidas por três ou quatro desastres climáticos simultâneos, ou até mais: seca, ciclone, incêndios, inundações, doenças transmitidas por mosquitos. A imprensa chinesa destaca a conversa do presidente Xi Jingping com astronautas estacionados no módulo central da estação espacial Tianhe, nesta quarta-feira. Diz o Diário do Povo: "Xi, também secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) e presidente da Comissão Militar Central (CMC), conversou no Centro de Controle Aeroespacial de Pequim, falando com Nie Haisheng, Liu Boming e Tang Hongbo. Os três astronautas foram enviados ao espaço a bordo da espaçonave Shenzhou-12 em 17 de junho", E continua: "Xi saudou calorosamente os astronautas em nome do Comitê Central do PCC, o Conselho de Estado, o CMC e pessoas de todos os grupos étnicos do país. 'Vocês são os primeiros astronautas estacionados no módulo principal de Tianhe e ficarão no espaço por três meses', disse, durante a videochamada. 'Todos nós nos importamos muito com vocês'". New York Times informa que Republicanos bloqueiam projeto de lei de direitos de voto, um golpe em Biden e democratas. Todos os 50 senadores do Partido Republicano se opuseram à revisão geral das eleições, deixando uma tentativa remota de eliminar a obstrução como a melhor esperança remanescente dos democratas de aprovar mudanças legais. O assunto é manchete principal do Washington Post: Projeto de lei dos direitos de voto está bloqueado. |
AS MANCHETES DO DIA |
Folha: Lira fala em racionamento educativo de energia no país Estadão: Indústria faz lobby e Câmara articula limite a importados O Globo: MPF aponta indícios de crime na compra da Covaxin Valor: Mercado vê juros mais altos e dólar fecha abaixo de R$ 5 El País (Brasil): Nicolelis: "Vamos chegar a 1 milhão de óbitos por todas as causas em julho. Isso inclui o colapso hospitalar da covid-19" BBC Brasil: Como privatização da Eletrobras deve encarecer cerveja, carne e leite UOL: Nova lei antiterror de bolsonaristas ameaça silenciar oposição, alerta ONU G1: Por que não devemos escolher qual vacina contra Covid tomar R7: Fiocruz recebe hoje insumos para produção de mais 5,8 milhões de doses da vacina AstraZeneca Luis Nassif: Polícia ataca indígenas em Brasília Tijolaço: Luís Costa Pinto: sem Heleno, Bolsonaro se irrita com militares Brasil 247: MP aponta corrupção do governo Bolsonaro na compra superfaturada da vacina indiana Covaxin DCM: Mourão vê erro de comunicação do governo na pandemia Rede Brasil Atual: Osmar Terra na CPI da Covid: 'Se repetir a mesma pergunta, vem duas mentiras diferentes', afirma cientista Brasil de Fato: CPI da Covid: Osmar Terra senta em cima de mentiras ao condenar isolamento social Ópera Mundi: Breno Altman: Império Globo é herança da ditadura Fórum: Cerco se fecha: líder do governo Bolsonaro fez emenda que permitiu compra suspeita de Covaxin Poder 360: Valor de mercado de empresas aéreas sobe 20,1% em 2021 Vi o Mundo: Quartim de Moraes: Versão imbecilizada de Mussolini não terá força para arrastar militares a um golpe New York Times: Adams assume a liderança nas primeiras pesquisas da corrida por Nova York Washington Post: O projeto de lei dos direitos de voto está bloqueado WSJ: Preços de residências existentes nos EUA atingem alta recorde em maio Financial Times: Mais de 5 milhões de pessoas se tornam milionários apesar da pandemia The Guardian: Ministros pressionarão por vender do Canal 4 em mudança na TV The Times: Máscaras faciais e regras de distância definidas para entrar em vigor em 19 de julho Le Monde: As regionais estão reabrindo o jogo para 2022 Libération: CNews. O espectro da banda FM El País: Sánchez proclama uma etapa de diálogo depois dos indultos El Mundo: Indultos encorajam o separatismo: "Referendo já" Clarín: Agora o governo se negou na ONU a condenar o regime de Ortega Página 12: O homem que sabia demais Granma: Uma mensagem de amizade e amor Diário de Notícias: Lares exigem regras para funcionários que recusam ser vacinados Público: Um terço dos internados nas UTIs de Lisboa foi vacinado só com uma dose Frankfurter Allgemeine Zeitung: Você pode comer Sueddeutsche Zeitung: É tolerância política? The Moscow Times: A OMS encontra infrações de produção no fabricante do Sputnik V Diário do Povo: Xi fala com astronautas estacionados no módulo central da estação espacial |
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