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O Senado aprovou na noite desta quinta a medida provisória que permite a privatização da Eletrobras, a maior empresa do setor elétrico da América Latina e responsável por cerca de 40% da transmissão de energia do país. De Brasília, Afonso Benites conta sobre a votação do projeto, que foi desfigurado por “jabutis” —alterações ao texto original— e que tem até terça para ser aprovado na Câmara. O repórter explica porque entidades do setor afirmam que a perda de controle estatal sobre a empresa e regras como a utilização de termelétricas podem resultar no aumento da conta de luz do brasileiro. “As premissas usadas pelo Governo de que haverá barateamento foram erradas. Só de se usar termelétricas é possível concluir que a energia ficará mais cara”, diz o coordenador do Instituto Clima e Sociedade, Roberto Kishinami. A oposição promete levar a questão às Justiça. A pandemia de coronavírus gerou efeitos colaterais nos indicadores demográficos da Espanha. Emílio Sánchez Hidalgo explica que a alta mortalidade causada pela crise sanitária somada à baixa natalidade no país em 2020 deixou um balaço demográfico desolador, com dados equiparáveis ao ano de 1941, no contexto pós Guerra Civil Espanhola. Na Argentina, os efeitos são de matiz econômica. A emissão de pesos para financiar o déficit orçamentário causado pela crise de covid-19 tem gerado uma inflação galopante e a desvalorização abrupta da moeda no país. De Buenos Aires, Enric González escreve sobre uma realidade onde as balinhas valem mais do que moedas, e têm sido uma opção recorrente de comerciantes na hora de entregar o troco ao consumidor. Sem público, sem engajamento nas redes sociais e com menos audiência na TV que novela antiga, a seleção brasileira atropelou a peruana na partida da Copa América 2021 desta quinta-feira. O repórter Diogo Magri foi até estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, de onde assistiu a partida, vencida por 4 a 0, que consolidou o time brasileiro como favorito no campeonato. "Neymar se sente o líder espiritual da seleção", escreve Juan I. Irigoyen. Para começar bem o final de semana, que tal assistir Luca, a estreia da Pixar? Dirigido pelo italiano Enrico Casarosa, o primeiro não norte-americano a dirigir sozinho um filme para o estúdio, o longa faz uma viagem às memórias do verão mais feliz da infância. Tommaso Koch conversou com o cineasta que conta que o filme, apesar de trazer suas próprias lembranças estivais, apresenta recordações universais. "Quero viajar com nostalgia ao mundo da infância. A esse sentimento do deslumbramento, da brincadeira”, diz Casarosa. | |||||||||
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