O Brasil ultrapassou ontem a marca de 480 mil mortos por Covid-19, segundo levantamento do consórcio de veículos de comunicação. Foram registrados 2.344 óbitos, totalizando 482.135 desde o início da pandemia. A média móvel em sete dias foi de 1.764, com queda de 2% em relação aos 14 dias anteriores, mantendo a tendência de estabilidade (G1)
Também ontem o Ministério da Saúde reduziu, pela terceira semana consecutiva, a previsão de entrega de vacinas em julho. A diminuição agora é de dois milhões de doses, diminuído a expectativa de imunizantes para 37,9 milhões de doses. A explicação desta vez é o atraso no envio de doses prometidas pela iniciativa Covax, da OMS. (UOL)
A Janssen conseguiu que a FDA (equivalente americano à Anvisa) ampliasse de três para quatro meses e meio a validade de sua vacina contra Covid-19. Dez dos 21 milhões de doses distribuídos nos EUA ainda não foram aplicados e venceriam sem a extensão. No Brasil, o aumento da validade precisa ser aprovado pela Anvisa. (Globo)
Aliás... Lembram que os EUA vão doar 500 milhões de doses de vacinas da Pfizer? Pois é, não para nós. A Casa Branca divulgou uma lista de 92 países de baixa renda da África, Ásia, América Latina e Caribe que serão beneficiados. O Brasil, que tem uma economia de maior porte, ficou de fora. (Estadão)
Um organismo microscópico que estava congelado havia 24 mil anos na região ártica da Sibéria voltou à vida em laboratório e ainda se reproduziu assexuadamente. Essa espécie, o rotífero bdeloide, é considerada uma das mais resistentes da Terra, mas a capacidade de sobreviver milênios congelada surpreendeu os cientistas. Outros micro-organismos, musgos e plantas já mostraram ser capazes de se reanimar após longos períodos congelados, o que aumenta os riscos trazidos pelas mudanças climáticas. (BBC Brasil)
Israel se tornou o primeiro país do mundo a proibir o comércio de peles de animais para moda. O produto ainda pode ser vendido, importado e exportado para pesquisa científica, ensino e uso em algumas tradições religiosas. Determinados grupos de judeus ultraortodoxos, por exemplo, usam um chapéu de peles chamado shtreimel, cuja confecção continuará permitida. A medida entra em vigor em seis meses. (Estadão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário