O contrato de compra da vacina Covaxin plantou suspeitas de corrupção no Governo Bolsonaro e já colhe um escândalo. A guerra aberta entre o deputado Luis Miranda (DEM-DF), seu irmão do servidor Luis Ricardo Miranda, que aponta irregularidades no contrato da compra do imunizante, e o Planalto, vai ser tornar o centro da CPI da Pandemia nesta sexta. "Cai o deputado ou balança o Governo", escreve Carla Jiménez, que lembra o passado controverso do deputado Miranda, que depõe na comissão. O repórter Rodolfo Borges explica o que já se sabe sobre o caso até agora, com o que já foi divulgado das investigações do Ministério Público Federal e do Tribunal de Contas da União sobre o contrato bilionário que ainda não fez chegar nenhuma dose da vacina ao Brasil. Também nesta edição, a colunista Eliane Brum analisa a aprovação do PL 490/2007 na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara. Para ela, trata-se de um ataque fatal do Congresso à Amazônia, uma "decisão deliberada" para extinguir a maior floresta tropical do mundo. "O PL 490 sequestra totalmente os direitos dos indígenas e libera legalmente a floresta Amazônia e outros biomas para a exploração predatória”, escreve. "Quem não se importa com a floresta e seus povos, com os direitos humanos ou da natureza, deveria pelo menos se importar com o fato de que, se a Amazônia acabar ―e está quase lá―, o Brasil perderá seu maior valor também como nação.” Para sextar, a entrevista de Pabllo Vittar, a “drag queen mais popular do mundo", à Joana Oliveira. Prestes a completar cinco anos de carreira, a artista acaba de estrear seu álbum Batidão tropical. Um trabalho que resgata os ritmos musicais do Norte e Nordeste do Brasil, gêneros com os quais Vittar cresceu e formou memórias afetivas. "O brega e o forró sempre estiveram à frente do seu tempo no Brasil. Eu tenho o repertório que tenho porque absorvi tudo isso”, diz. | |||||||||
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