 | |||||
À medida que a apuração avança, o candidato democrata Joe Biden chega cada vez mais perto da Casa Branca, e Donald Trump, do grotesco. O republicano, escreve a correspondente Amanda Mars, lançou uma bomba sobre a legitimidade da democracia norte-americana ao questionar o sistema eleitoral, as autoridades dos territórios que dão a vitória a Biden e o próprio candidato rival. Trump acusou Biden de querer “roubar” as eleições presidenciais graças a “votos ilegais”. Ele não forneceu provas ou incidentes nem explicou por que havia chegado a essa conclusão grave. Em sua análise, Jorge Galindo escreve que Trump não surpreende ao gritar fraude, mas a pergunta principal permanece: o que fará o Partido Republicano? O presidente amealhou as primeiras derrotas em sua ofensiva para judicializar a disputa, enquanto fomenta movimentos extremistas a ir às ruas para seguir agitando o fantasma da fraude eleitoral. Enquanto a lenta apuração segue, já há um veredito: o sistema eleitoral norte-americano é o grande perdedor, escreve Alexander Stille. Christopher Garman, diretor do Eurasia Group, avaliou em entrevista ao EL PAÍS TV que os EUA continuarão um país dividido e que uma eventual vitória de Biden pressionará o Brasil principalmente com relação à questão ambiental. Na Dinamarca, novas notícias sobre a covid-19 chocam. Uma nova mutação do coronavírus SARS-CoV-2 se espalhou entre as fazendas de criação de visons e infectou pelo menos 12 humanos. Em resposta, o Governo ordenou sacrificar 17 milhões de animais, para tentar controlar o contágio da nova cepa do vírus, que futuramente poderia prejudicar, inclusive, a eficácia das vacinas contra a doença. “É devagar, é devagar, devagarinho”. Enquanto o desfecho nos Estados Unidos não vem, os jornalistas do EL PAÍS Brasil propõem uma playlist temática para embalar as horas de espera. Siga com a gente a apuração e as principais notícias das eleições dos EUA nesta sexta. | |||||
 | |||||
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário