quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Deu na Imprensa - 03/11

 

Nas manchetes dos jornais nesta quarta-feira, os diários se dividem quanto aos temas das manchetes. Somente o jornal O Globo trata da Cop26, em Glasgow, na Escócia — tema de maior destaque entre os jornais europeus e americanos:Sob pressão, Brasil adere a acordo sobre gás metano. O Brasil é criticado duramente pela mídia internacional, principalmente a europeia, cética em relação aos compromissos assumidos pelo governo brasileiro na reunião de Cúpula do Clima — leia mais em Cop26

Os outros diários brasileiros se dividem entre a política e a economia. Eis as manchetes — FolhaGoverno ameaça punir deputados para gastarEstadão‘Plano B’ de extensão de auxílio ganha força entre deputadosValorCusto da dívida sobe R$ 360 bi com inflação e decepção fiscalEl País (Brasil)China aconselha estocar produtos básicos por causa de inflação e crise de abastecimento. A BBC Brasil destaca em manchete no portal: Brasil cortou 93% da verba para pesquisa em mudanças climáticas. Outra notícia importante é manchete do R7Após revisão, número de empregos criados com carteira assinada em 2020 cai pela metade

O fiasco da visita de Bolsonaro na Itália é tema de reportagens na imprensa estrangeira — leia mais em Brasil na Gringa —, mas é Vinícius Torres Freire quem melhor resume a situação em sua coluna na FolhaBolsonaro isolado na festa dos poderosos é símbolo da ruína selvagem do Brasil“Presidente faz do país um lugar tão repulsivo quanto seu comportamento”, escreve.

Elio Gaspari também adota tom crítico: A diplomacia miliciana de Bolsonaro“As cenas da passagem da comitiva de Bolsonaro por Roma foram um aperitivo do que pode acontecer durante a campanha eleitoral do ano que vem. Ganha uma viagem a um garimpo ilegal da Amazônia quem souber de uma ideia apresentada pelo capitão durante sua passagem pela cidade e pela reunião do G20”, ironiza o colunista. “Pisou no pé da chanceler alemã Angela Merkel, teve uma conversa desconexa com o presidente turco, conversou com garçons e, por não usar máscara nem tomar vacina, ficou sem o aperto de mão do primeiro-ministro Mário Draghi”.

No GloboBela Megale relata que a falta de reuniões de peso de Bolsonaro no G-20 foi criticada até por integrantes do governo. Isolado e sem interlocução internacional, presidente brasileiro só teve duas reuniões bilaterais, uma delas protocolar, com o anfitrião da cúpula de Roma. Valor diz que o presidente americano Joe Biden não convidou Bolsonaro em Roma“Passagem desastrosa do presidente por Roma indica piora em sua imagem no exterior”, aponta.

Na política, Folha destaca que deputados cobram emendas, e governo ameaça cortar verba em negociação para PEC dos Precatórios“Palácio do Planalto tenta nesta quarta aprovar a proposta, que viabiliza a ampliação do Auxílio Brasil e outras promessas de Bolsonaro”, diz o jornal. A votação da PEC se tornou uma queda de braço entre a Câmara e o Palácio do Planalto em relação à verba para emendas parlamentares. 

Estadão crava na manchete de capa também as dificuldades do governo, dizendo que apesar de o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) insistir com precatórios, deputados falam em 'plano B' para o Auxílio Brasil. Para votar a PEC dos Precatórios, governistas tentam acordo para pagar parte da dívida do Fundef aos Estados, mas ganha força no Congresso ideia de prorrogar o Auxílio Emergencial. 

No ValorMichel Temer surge balbuciando: “Se acabarem com o teto vão dar razão a De Gaulle”. O ex-presidente defende decretação de estado de calamidade como alternativa para ação social. O jornal diz, entretanto, que Temer não tratou com ninguém do governo.

No Painel da FolhaGleisi Hoffmann (PT-PR) desmente a tese de que o governo contava com recuo do PT para aprovar a PEC dos Precatórios. “O discurso é que demandas dos governadores do Nordeste foram atendidas e, portanto, não há mais motivo para ser contra o texto, que abre espaço para o Auxílio Brasil”, diz o jornal. Gleisi ;e taxativa: a proposta é um escândalo.

Ainda na política, a Folha noticia o cerco da Justiça Eleitoral aos crimes cometidos por bolsonaristas, incluindo as fake news. Em tom otimista, o jornal proclama: TSE impõe cerco eleitoral ao bolsonarismo com cassação e bloqueio financeiro a sites. “Corte, em vez de editar recomendações, firma jurisprudência que representa ameaça à propagação de notícias falsas”, diz o jornal.

Folha também traz matéria de página inteira para explicar o semipresidencialismo, sistema defendido por Arthur  Lira e outros parlamentares, e que tem o apoio de ministros do STF e do ex-presidente Michel Temer.  “Modelo tem presidente eleito pelo voto popular e primeiro-ministro chancelado pelo Legislativo”, sintetiza. O jornal não diz, mas a manobra é claramente para retirar poderes do futuro presidente, principalmente se este se chamar Luiz Inácio Lula da Silva.

Sobre a sucessão presidencial, jornais noticiam que o MDB vai lançar pré-candidatura de Simone Tebet à Presidência da República ainda neste mês. A senadora por Mato Grosso surge como mais um nome no congestionado campo da terceira via. Ideia é levar nome à avaliação do grupo de partidos de centro. Se João Doria vencer as prévias do PSDB, senadora pode se tornar sua vice — diz o Estadão.

Ainda sobre o PT, Painel da Folha informa que o presidente do consórcio de governadores do Nordeste, o governador do Piauí Wellington Dias (PT), chamou de barbárie e crueldade o ataque de homens armados a assentamento do MST na cidade de Prado, no sul da Bahia, no domingo (31). Dias diz que o Brasil reviveu seus piores dias e fala em ação de terrorismo. “O povo nordestino, assim como toda a solidária população brasileira, repudia a violência e a intolerância contra as e os trabalhadores do campo e da cidade. Lutaremos contra os retrocessos vividos por dignidade aos nossos trabalhadores rurais”, disse.

COP26

New York Times destaca na capa da edição desta quarta-feira que a Cúpula do Clima oferece esperança após um início sombrio, com a assinatura de acordos de metano e floresta“Os protocolos para reduzir as emissões de gás metano e proteger as florestas do mundo foram alcançados na terça-feira na reunião patrocinada pela ONU, quando o presidente Joe Biden repreendeu os líderes da Rússia e da China por não comparecerem”, informa. 

As promessas são amplamente elogiadas, mas algumas promessas anteriores não foram cumpridas, diz o Washington Post. “Assinar a declaração é a parte fácil”, tuitou o secretário-geral da ONU, António Guterres. Wall Street Journal destaca na manchete principal que os EUA lideraram a proposta a líderes mundiais para estabelecer regras a fim de cortar emissões de metano“Os EUA revelaram planos para endurecer as regras sobre os produtores de petróleo e gás sobre o potente gás de efeito estufa, com mais de 100 países se comprometendo a reduzir as emissões do produto químico em 30% globalmente até 2030”, diz o jornal.

Financial Times revela que o acordo de desmatamento da Cop26 é criticado por falta de detalhes sobre a fiscalização“Mais de 100 líderes mundiais assinam o compromisso, mas os compromissos anteriores não foram cumpridos”, diz o jornal inglês. Os signatários do acordo, que incluem Brasil, Rússia, Canadá e Indonésia, bem como EUA, Reino Unido e outras nações ocidentais, não detalharam como a implementação do acordo seria rastreada, ou o que poderia acontecer se as nações descumprissem a promessa.

NYT destaca que os líderes de mais de 100 países se comprometeram a acabar com o desmatamento até 2030, concordando com um amplo acordo que visa proteger cerca de 85% das florestas do mundo, que são cruciais para absorver dióxido de carbono e desacelerar o aumento das temperaturas globais. “Milhões de hectares de florestas estão sendo perdidos para a demanda global por soja, óleo de palma, madeira e gado, principalmente no Brasil, que viu um aumento no desmatamento da Amazônia desde que o presidente Jair Bolsonaro assumiu o cargo em 2019”, informa. O Brasil está entre os signatários do o acordo. 

Washington Post lembra que o Brasil, que já foi campeão do ambientalismo, encena um novo papel como antagonista do clima. E que, apesar das promessas, a realidade é distante. “Quando você tem o chefe de Estado, o homem mais poderoso do país, praticamente mandando as pessoas desmatarem e o que é ilegal hoje será legal amanhã, então é muito difícil”, disse Raoni Rajão, um dos principais pesquisadores do Brasil em desmatamento. “Não há dinheiro ou créditos de carbono suficientes no mundo que possam mudar a situação”.

NYT também tem reportagem na mesma linha: Antes um líder climático, o Brasil fica aquém em Glasgow. “As propostas do país mostram o desejo de polir sua imagem, mas o histórico do presidente Jair Bolsonaro e sua ausência na cúpula lançaram dúvidas sobre seu compromisso de reverter o curso”, avalia o jornal. Na edição desta quarta, o jornal é duro no enunciado: Enfrentando céticos, Brasil busca papel de líder climático.

NYT diz que Biden tenta reafirmar a liderança americana e a sua própria“O presidente espera que seu estilo pessoal de politicagem o ajude a construir um consenso global sobre o combate às mudanças climáticas”, resume. “Mas, como ele aprendeu em Washington, as ofensivas de charme têm seus limites”.

Na imprensa britânica, as reportagens sobre clima dominam muitas das primeiras páginas dos jornais à medida que a cúpula da COP26 avança em Glasgow. The Guardian destaca nova análise que mostra as ondas de calor e incêndios florestais que causaram devastação generalizada na Europa neste verão não teriam acontecido sem o aquecimento global. O jornal aponta que a pesquisa é um “lembrete gritante” aos líderes reunidos na conferência de que o aquecimento global “está causando danos terríveis a vidas e meios de subsistência”. Já o diário The Times se concentra na promessa de 103 países na cúpula de reduzir as emissões de metano em 30%. O jornal afirma que o primeiro-ministro Boris Johnson adotou um “tom otimista” no final do segundo dia da conferência, dizendo que as negociações deram uma “noção” de como o mundo poderia conseguir os cortes necessários nos gases de efeito estufa. 

O francês Libération informa que a transição para a neutralidade de carbono pode custar 150 trilhões de dólares“Este terceiro dia da 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática em Glasgow deve, notavelmente, ver o mundo das finanças se comprometer com a neutralidade de carbono”, resume. 

O alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung destaca em manchete: Muito espaço livre. “Se alguém não consegue mais ver a floresta por causa das árvores, está tudo bem em termos de política climática, porque as árvores ainda estão lá e podem armazenar CO2. Porém, a realidade não é tão intrigante quanto este ditado: em uma área do tamanho de 27 campos de futebol devastados por minuto, a floresta não pode mais ser vista pela razão banal de que não há mais árvores. “Outra tentativa foi feita agora na pátria do futebol para impedir isso. A questão é: o Brasil realmente participará?”, questiona.

O chinês Global Times noticia: Como as nações desenvolvidas culpam as mudanças climáticas“Politizar a questão prejudica a cooperação global, diz especialista”. O jornal diz que, embora tenham as maiores emissões per capita de gases do efeito estufa do mundo e transfiram empresas poluentes para regiões menos desenvolvidas, em termos de enfrentamento às mudanças climáticas, os países desenvolvidos continuam a transferir a culpa aos países em desenvolvimento e não cumprem suas obrigações. A cena familiar pode ter ressurgido e causado tensões na 26ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26) em Glasgow, Escócia.

Enviado especial da China para Mudanças Climáticas, Xie Zhenhua observa: “as nações ricas fizeram uma promessa significativa de canalizar US$ 100 bilhões por ano para as nações menos ricas até 2020, há doze anos, e isso não foi cumprido”. Ele sublinhou a importância de colocar o acordo de Paris em prática, dizendo que é importante traduzir a vontade política dos países em ação.

BRASIL NA GRINGA

O diário alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung noticia a ausência do presidente do Brasil na Cop26, em Glasgow. Bolsonaro renuncia às cúpulas do clima pela cidadania honorária, diz o título da reportagem. “Enquanto seus homólogos voavam para Glasgow para a cúpula do clima após a cúpula do G-20 em Roma, o presidente brasileiro permaneceu na Itália — uma pequena cidade o tornou cidadão honorário”, resume.
O argentino Clarín noticia que Jair Bolsonaro terminou sua visita à Itália, marcada por protestos e pelo apoio do ultradireitista Salvini. Os dois líderes homenagearam em Pistoya (região central da Itália) os 500 brasileiros que morreram na Segunda Guerra Mundial. O Página 12 também destacou a defesa de Matteo Salvini, que se desculpou com Bolsonaro pelas “incríveis controvérsias” que marcaram sua visita à Itália“Os dois líderes da extrema direita prestam homenagem aos brasileiros mortos na 2ª Guerra Mundial”.

Em outra reportagem, Clarín destaca a gafe cometida pelo presidente do Brasil, que confundiu John Kerry com Jim Carrey. Bolsonaro comentava sobre uma interação que teve durante o G20 com o representante do clima do governo dos Estados Unidos quando trocou o nome dele pelo do ator cômico. O diário italiano La Stampa também aborda a passagem de Bolsonaro pelo país, destacando os confrontos de manifestantes contrários ao líder brasileiro.

Página 12 noticia o anúncio do ex-ministro da Justiça de ingressar oficialmente na carreira política: Moro está de volta e quer ser presidente. O ex-juiz deixou seu trabalho de consultoria nos Estados Unidos, diz o jornal. “Um Brasil justo para todos” propôs Moro no Twitter, acompanhando a convocação para o ato de sua filiação, que será realizado no dia 10 de novembro, em Brasília. O jornal argentino lembra que ele é investigado pelo Supremo Tribunal Federal por manipular sentenças para fins políticos contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

INTERNACIONAL

A manchete principal do New York Times é para a eleição de Eric Adams a prefeito da cidade de Nova York. Democrata e ex-capitão da polícia, ele será o segundo prefeito negro na história da cidade. “O Sr. Adams, que assumirá o cargo em 1º de janeiro, enfrenta um conjunto impressionante de desafios enquanto a maior cidade do país luta com as consequências duradouras da pandemia, incluindo uma recuperação econômica precária e desigual e preocupações contínuas sobre o crime e a qualidade da cidade vida, tudo moldado por divisões políticas gritantes sobre como Nova York deve seguir em frente”, aponta o jornal.

Outro assunto que ganha ampla repercussão nos jornais americanos é a decisão da CDC (Centro de Controle de Doenças) de recomendar a vacina contra a Covid a crianças mais novas. Com a aprovação do diretor da agência, crianças de 5 a 11 anos podem começar a receber as injeções nesta semana. O tema ganhou destaque nas edições do NYT e Washington Post.

A manchete do Washington Post trata da vitória de um republicano no Estado da Virgínia, Glenn Youngkin, o que é um duro baque para os democratas. “É uma reversão dramática para um estado que parecia solidamente democrático nos últimos anos e uma perda significativa para o presidente Biden e o establishment do partido”, resume. O episódio ocorre um ano antes das eleições de meio de mandato. A vitória dos republicanos ao cargo de governador do estado difunde uma onda de choque.

 

AS MANCHETES DO DIA

JORNAIS

Folha: Governo ameaça punir deputados para gastar

Estadão: ‘Plano B’ de extensão de auxílio ganha força entre deputados 

O Globo: Sob pressão, Brasil adere a acordo sobre gás metano  

Valor: Custo da dívida sobe R$ 360 bi com inflação e decepção fiscal  

El País (Brasil): China aconselha estocar produtos básicos por causa de inflação e crise de abastecimento

PORTAIS

BBC Brasil: Brasil cortou 93% da verba para pesquisa em mudanças climáticas

UOL: Governo negocia PEC de Precatórios e ameaça cortar verbas de deputados

G1:  Escolas estaduais de SP voltam hoje a receber 100% dos alunos

R7: Após revisão, número de empregos criados com carteira assinada em 2020 cai pela metade

BLOGOSFERA

Luís Nassif: O problema não é Maurício, mas os cães de guerra

Tijolaço: Não é só ser pária; Bolsonaro nos fez párias do mundo, diz Nogueira Batista Jr

Brasil 247: Ataque ao iFood revela lado mais cruel do bolsonarismo com exaltação do assassinato de Marielle, chamada de "Marielle Peneira"

Congresso em Foco: Bolsonaro busca ampliar atuação em redes sociais sem sede no Brasil

DCM: Contrato da Covaxin tem práticas de ilícitos criminais, diz juíza

Rede Brasil Atual: COP26 duvida de promessa de governo brasileiro. ‘Pedalada climática’

Brasil de Fato: Acordo para reduzir gás do efeito estufa e protestos marcam 3º dia da Cúpula do Clima da ONU

Ópera Mundi: Chile: pesquisa mostra empate no 2º turno entre esquerda e ultradireita

Vi o Mundo: Carta do Encontro de Saberes, no Pará, à Assembleia Mundial pela Amazônia: Participe do mutirão de coleta de assinaturas

Fórum: Dino destrói slogan de Moro: “Não é adequado para juiz incompetente e suspeito”

Poder 360: Com alta da energia, PIB perderá R$ 8,2 bi em 2021, diz CNI

INTERNACIONAL

New York Times: Adams é eleito para liderar Nova York em tempo de mudança

Washington Post:  Youngkin detém liderança na Virgínia

WSJ: EUA propõem regras a líderes para cortar emissões de metano

Financial Times: Promessas verdes de Banks sob escrutínio

The Guardian: Incêndios devastadores de 2021 foram causados pelo aquecimento global

The Times: Primeiro-ministro aclama acordo para cortar emissões de metano 

Le Monde: Cop26: após o relatório de emergência, a convocação para agir

Libération: Destruir guetos escolares, é possível

El País: Escrivá quer que mais contribuições sejam feitas para proteger as pensões

El Mundo: Escrivá propõe aumentar a contribuição em 10 anos para o pagamento das pensões

Clarín: Guzmán confirmou que pagarão ao Fundo outros 1,8 bilhões de dólares

Página 12: O turno dos remédios

Granma: Um cubano em silêncio, como em uma trincheira

Diário de Notícias: Marcelo sob fogo de apoiadores de Rio

Público: Pandemia pode ter deixado sem diagnóstico 4400 casos de câncer

Frankfurter Allgemeine Zeitung: Muito espaço livre

Süddeutsche Zeitung: Relatórios de coronavírus. Spahn: "A velocidade ao impulsionar não é suficiente" 

Moskovskij Komsomolets: O túmulo de Decl foi roubado por pessoas desconhecidas

The Moscow Times: Moscou invade firmas que violam bloqueio, enquanto pequenas empresas pedem ajuda

Global Times: Lendário projetista de caça a jato e cientista de energia nuclear recebe o prêmio de ciência da China

Diário do Povo: Presidente Xi se dirigirá à cerimônia de abertura do CIIE por vídeo

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