terça-feira, 16 de novembro de 2021

O presidente Jair Bolsonaro mentiu em discurso a empresários e investidores em Dubai

 

A Comissão de Educação da Câmara quer que o ministro da Educação, pastor Milton Ribeiro, explique o que Jair Bolsonaro quis dizer ao afirmar que as questões do Enem “começam a ter a cara do governo”. A prova acontece no próximo domingo, duas semanas após a debandada de servidores do Inep, órgão responsável pelo exame, em meio a acusações à direção por assédio moral, incompetência e ingerência política. (Globo)

Servidores do Inep detalham interferência no conteúdo das questões e entrada de pessoas não autorizadas na área onde são elaboradas as provas. (Fantástico)




A COP26 terminou no sábado com um relatório suavizado para agradar grandes poluidores, como China e Índia. Há uma defesa da redução do uso de combustíveis fósseis e a promessa de US$ 100 bilhões por ano dos países ricos até 2025 para financiar o controle de emissões, mas, para ambientalistas e especialistas, o compromisso é muito pouco, muito vago e, possivelmente, muito tarde. (g1)

E por falar... O presidente Jair Bolsonaro mentiu em discurso a empresários e investidores em Dubai. Além de dizer que a Amazônia “não pega fogo” por ser uma floresta úmida, ele afirmou que 90% dela está preservada, embora ela tenha perdido 16% do bioma e 19% da área original. (UOL)




A Europa já vive uma nova onda de covid-19, puxada por pessoas que não admitem se vacinar. A Áustria radicalizou e colocou em confinamento doméstico desde ontem pessoas não imunizadas. Elas só podem sair para fazer compras e atividades físicas e para receberem atendimento médico. Já a Holanda anunciou um lockdown de três semanas (g1)

Enquanto isso... Uma boa notícia vem do Rio. O último paciente internado com covid-19 no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla teve alta ontem. A unidade é referência no tratamento da doença na cidade. Adelino Gomes Silva Filho, de 70 anos, recebeu uma salva de palmas ao deixar o hospital. (Globo).

Confira os números da vacinação, das mortes e dos casos no Brasil. (g1)




Chefes não podem telefonar ou mandar mensagens para funcionários fora do expediente, salvo em casos especiais. Empresas devem pagar despesas como energia e serviço de internet para os empregados. E pais de crianças menores de oito anos podem optar por trabalhar de casa. Essas são algumas das regras que entraram em vigor em Portugal, numa tentativa de regulamentar o trabalho remoto, adotado generalizadamente na pandemia. (Estadão)





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